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GEOLÍNGUA – a língua do Quinto Império
O Quinto Império será o Império do Diálogo, via uma língua comum. - Um Império com base nos valores da ascensão espiritual, na valorização de uma ética com o objetivo fundamental de levar a modificações na moral, com aplicação universal e orientando, racionalmente, a vida humana para promover a Justiça suportada na verdade factual.
 
Nesta óptica, e com base científica e histórica, a Fundação Geolíngua promove, desde 1992, uma União Iberófona entre os 700 milhões de pessoas nos trinta países de língua oficial portuguesa e espanhola, num processo de auto estima pela sua língua e cultura.
 
O Quinto Império é uma crença concebida pelo padre António Vieira no século XVII onde, os quatro primeiros impérios eram, pela ordem: os Assírios, os Persas, os Gregos e os Romanos. O quinto seria o Império Português. - Posteriormente a “utopia” do Quinto Império permeará Fernando Pessoa na obra "Mensagem", onde os quatro primeiros impérios são: o Grego, o Romano, o Cristianismo e o quarto a Europa.
 
O Quinto Império foi uma forma de legitimar o movimento autonomista português, que conseguira o “fim” da União Ibérica, a partir do século XII.
 
Entretanto, desde o século XIII ninguém salientou a importância da Língua enquanto matéria-prima da Informação, como o maior pré-requisito para que haja um novo Império, com base no Diálogo bilingue. E, é nesta óptica que se propõe “ressuscitar” (o certo é que nunca morreu) o Galaico-português, porem, com o nome de Geolíngua.
 
Portanto, Geolíngua é o nome adotado pela Fundação Geolíngua para designar o galaico/português/brasileiro que se fala nos dias de hoje, pois é a única língua natural (desde o ano de 1214) capaz de “substituir” o Esperanto (uma língua artificial criada em 1887) e o inglês, (pseudo língua universal) cuja aprendizagem, promove o monoglotismo no anglófono, e que irá perdurar enquanto manter-se a falta de auto-estima do Iberófono.
 
Ora, visto que, e como se poderá comprovar por estudos filológicos fonéticos e orais, a percentagem necessária para que uma língua seja diferente de uma outra, é de 20%.
 
A diferença entre o português de Portugal e o galego, hoje, fica nos 7%, e, entre o português e o “brasileiro” fica nos 3%, portanto, e nesta base, científica, a língua portuguesa foi criada por “decreto” de D. Afonso II (terceiro rei de Portugal) através de seu testamento de vida, numa situação geopolítica e sociocultural totalmente compreensível e necessária, com o firme propósito de delimitar fronteiras na Península Ibérica, deixando o Galego para a Espanha, porem, valorizando-o através da fonética oriunda dos países que Portugal foi desbravando, durante séculos e séculos, Ámen!
 
Roberto Moreno, geo-cidadão, assume-se nas palavras de Fernando Pessoa – “Se plural, como o universo” e na de Mahatma Gandhi - “Seja a mudança que quer ver no mundo”. E, acrescenta as sábias palavras do último profeta, Bahai-ula (morreu em 1892) e que afirma o seguinte: - “O Mundo é um só país e o ser humano o seu cidadão - e, acrescenta - “Haverá no mundo um idioma universal auxiliar, além do materno” dizia, a um século e meio atrás, prevendo a globalização solidária, via diálogo. – Bahai-ula possui, como mérito maior, o de ter redigido, de próprio punho, o que nenhum outro profeta escreveu nos últimos 5 mil anos. (de Krishna - 3.228 a.C. até os dias de hoje) com excepção de Fernando Pessoa e que referiu o seguinte: “Só há três línguas com um futuro popular - o inglês, o espanhol e o português ”.
 
Entretanto, se Pessoa cá estivesse, hoje, e ao vislumbrar o Mercosul (e o seu acordo de diálogo bilingue, português/espanhol) além do BRICA – Brasil, Rússia, India, China e Angola, não hesitaria em reafirmar o poder que a língua “portuguesa” possui neste contexto geopolítico e sociocultural, denominando-a de Língua da Terra – Geolíngua!
 
Quem é Roberto Moreno?
 
GEO cidadão, nasceu em São Paulo, Brasil, um país nação. - Visto ter duas nacionalidades legais, a brasileira e a portuguesa (por opção ideológica, cientifica e universal) poderá, também, adquirir a italiana e a espanhola, via filiação materna e paterna, respectivamente.
 
Roberto Moreno é investigador do conceito de “Escola do Futuro”, desde 1974, e fundador da Fundação Geolíngua e da GEOpress.org - órgão de comunicação, ímpar, no jornalismo que se pratica actualmente, a nível mundial. – Moreno tem-se dedicado, desde 1-1-1992, a investigar com todo o rigor cientifico, académico e, principalmente na pratica e no terreno, quais os critérios mais relevantes para se promover uma língua como potencialmente universal e chegou a conclusão que são 5 os pré-requisitos necessários para esta tal proeza – o aspecto Quantitativo, o Qualitativo, o Geopolítico, o Geoeconómico e, a característica de ser bilingue, para não promover o monoglotismo.
 
Moreno é Licenciado e Mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo e doutorando em Geociências da Comunicação e Endoeconomia, dando origem a uma tese de doutoramento, pioneira, a “Tesenovela”, por se tratar de uma obra aberta, com duas décadas e sempre a crescer, com mais de 5 mil entrevistas, só em Portugal.
 
Em 1974, como professor e investigador, durante mais de uma década, ajudou a criar alguns dos laboratórios de orientação vocacional, no Centro Educacional Objetivo e na Universidade Paulista, em São Paulo - Brasil. - Foi o início do conceito de “Escola do Futuro”, com enfoque no cidadão e no seu desenvolvimento espiritual e auto-estima pela língua materna e no uso da tecnologia de informação e na criação de conteúdos, como suporte educacional. - Posteriormente, em 1990/91, no âmbito da elaboração de sua tese de doutoramento, foi investigador e divulgador do projecto Escola do Futuro, na Universidade de São Paulo. - Entre 1989 a 1991, como cidadão e voluntário, foi assessor colaborador de tecnologia e marketing no uso das novas tecnologias aplicadas a serviço da Segurança Pública, na Policia Militar do Estado de São Paulo. – E, a partir de 1-1-1992, inicia uma investigação profissional, minuciosa, nas áreas da Educação, Saúde e Segurança Pública, além da área da Justiça e da Comunicação Social, em Portugal, dando origem ao projecto que originou a criação da Fundação Geolíngua e da GEOpress.
 
Entretanto, e devido aos últimos acontecimentos, Moreno está a tentar criar uma entidade que pode revolucionar o mundo – a Associação de Juízes, Advogados e Jornalistas, pela Cidadania – a “Santíssima Trindade da Justiça”, pois, são estes profissionais que, ao cumprir rigorosamente o Código Deontológico de suas profissões, fazem de um País, uma Nação Justa.
 
Mais detalhes com o próprio, 351-213139999 ou 966054441 ou por e-mail – geo@geopress.org