Às vezes, me olho no espelho e não consigo compreender exatamente o que sou; me sinto fragilizado como um menino, e ao mesmo tempo poderoso como os mitos que inspiram nossa vida. Essa dicotomia me faz humano, apesar que muitas vezes penso se meu comportamento não apresenta traços de bipolaridade.
Essa peculiaridade vai ser demonstrada em minha produção: às vezes melancólica, algumas vezes com um tom a mais de humor e escárnio. Mas de qualquer forma, será minha forma de expressão.