Escrever sem paixão é o pavor de quem vive para isso. Para um escritor, ideias burocráticas não rendem sentenças memoráveis, mas de morte. (P. Villaça)
E, aquele que não morou nunca em seus próprios abismos nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas, não foi marcado. Não será exposto às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema. (Manoel de Barros)