Carioca, nascido na Estrada do Portela, na capital dos subúrbios cariocas, Madureira (RJ), portanto, portelense de coração e flamengusita por vocação, Edy da Silva é escritor por entusiasmo e dedicação.
Professor e Mestre em Políticas Públicas e Gestão Institucional e doutorando em Sociologia de Educação - ainda que meio abandonando o curso -, já publicou alguns textos a nível instittucional.
Edy é antropólogo de carreira pela FUNAI e professor de Sociologia nas escolas públicas do DF há mais de um quarto de século.
O seu primeiro texto publicado neste espaço abençoado foi "Por que as novas tecnologias nos aflingem" (2011), texto este que foi reproduzido como artigo, primeiramente, na disciplina do Mestrado em Educação denominada de Sociabilidades.
Depois, algum tempo, tentou publicar mais alguns textos seus por outras paragens editoriais diferenciadas e de viés formal, digamos, mais financeiros, e atualmente aguarda uma editora interessada em reproduzir o seu "pequeno" mas valioso estoque de textos que vão desde a antropologia indígena - atividade que exerce durante o dia e por ela vive um sonho de uma sociedade mais justa e igualitária (tirando os jargões dos socialistas de plantão), passando pela geografia escolar e escolarizada porque depende de mais alguns anos de trabalho para se tornar um "educador aposentado", até às barbas da educação e as políticas púlbicas determinantes que reprodutores de afazeres burucráticos e projetos diversificados - para não precisar de uma crítica mais contundente - a atenção ao Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (PNLEM), por ora.
Luta pela vida - e por amores que não foram conformizados em realidades cuja a vida em suas rasteiras e bandões precisos "..em nome de Jesus..." me tiraram de tempo (e espero, sinceramente que Ela, o amor perdido, porque "PERDEU EDY... Você perdeu!" esteja lendo isso! E "isso" para mim será reconfortante, por agora...) e pela morte...
Como todo apaixonado pela literatura, escreve por prazer; como terapia desenvolve a fenomenologia do falar para consigo mesmo! Como profissão - ele não quer fazer ou sobreviver com mais uma dessas - ele vai tentar como todo apaixonado!
É isso tudo o Edy da Silva: complexo (se faz). Polêmico (pretende ser sempre). Apaixonado pela vida e por um único AMOR QUE ELE ACALENTAVA A CADA DIA! e, quem sabe, algum dia...
Abraços amigos e amigas! Viva a vida! Viva todos/as nós!
Att,
Edy da Silva (1962...)