AO ACASO



AO ACASO




Dos dissabores da vida, componho um canto de paz
E os sonhos dourados transfiguram-se em realidade
A clara e imensa luz que tua presença me traz
Traduz-se nestes momentos de suprema felicidade
Eu te dou este sol, em resposta aos teus ais
E tu o recebes como fonte de eterna mocidade
Sem saberes que tudo na vida é sempre tão fugaz
Como a centelha de esperança que povoa a saudade
Estes versos que escrevo sem razão ou sentido
São emoções recolhidas que minh’alma abriga
Por seres tu o inspirador, meu ser mais querido
Ah! O meu canto espalha-se no ar, a ti chegando
E a alegria é tamanha que até periga
De tanto amor, eu morrer possa, morrerei te amando

Denise Severgnini
13/03/2008 18h26min

Mote:
Ao acaso