Pobre Isabella
Um anjo de alma pura
Sentia-se tão segura
E em nada de mal pensava (bis)
Ela não imaginava
Nessa possibilidade
Que o seu pai na verdade
Tão cruelmente a matava (bis)
Depois do fato
De uma total inclemência
Foi surgindo a evidência
De natureza tão vasta (bis)
Hoje ninguém mais afasta
Essa possibilidade
Quem cometeu a maldade
Foi o pai e a madrasta (bis)
A inocente
Mesmo sem culpa de nada
Lá de cima foi jogada
Do alto do edifício (bis)
Atirada ao precipício
Pela mão bárbara e assassina
Do seu pai essa menina
Foi levada ao sacrifício (bis)
E na cadeia
Esses cruéis assassinos
Estão cumprindo os seus destinos
Ela é Ré e ele é Réu (bis)
Dessa atitude cruel
Pagam um preço alto agora
E Isabella hoje mora
Junto com os anjos no céu (bis)
Autor: Carlos Alberto de Oliveira Aires
Carpina–PE, 23/05/2008
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