Teoria da Conspiração

Já ouviu falar da Teoria da Conspiração? Não? Historicamente falando é uma das antigas teorias que mais se colocou em prática no Brasil. Quando os irmãos gracos no parlamento de Roma Antiga defendeu a questão da reforma agrária e defenderam medidas que favorecessem os plebeus, instalou-se no mesmo parlamento uma luta de bastidores e conspirações. Semelhantemente no Brasil, quando algum governante ousou implementar mudanças estruturais, que melhorassem a situação caótica das bases, ou seja, o povo trabalhador e aqueles que sofrem com a exclusão econômica, social, política e cultural, esse governo passou a conviver com as conspirações dos grupos abastados desse país.

E hoje, será que isso não está acontecendo? O Império Romano caiu em 476, há 1532 anos, mas a mesma teoria ainda vigora entre grupos políticos brasileiros. Para compreender o que está acontecendo no país, seria necessário analisar o que acontece nos bastidores do poder.

Já ouviu a expressão “Até tu Brutus”? Antiga, não? Desde a Roma Antiga vemos por trás do poder grupos de opositores que não se opõem ao governo pelo bem da nação, mas pra atender suas próprias vaidades. Eles têm sede de poder! Só em São Paulo há um grupo político único ocupando o poder desde a última eleição em 1992. Há aproximadamente 15 anos, estamos debaixo de um mesmo partido político, que perdeu o governo federal em 2000, mas no Congresso, em nível federal, eles tramam de todas as maneiras enfraquecer o governo, tentam anular o Poder Executivo. O grupo “T” não está contente, mesmo estando há 15 anos ocupando o poder estadual. Eles, os integrantes do grupo “T” tentarão de todas as formas derrubar o governo pra assumir o seu lugar. Não se pode negar que por trás desses “congressistas” existem elites privilegiadas descontentes com a política, e derrubar o governo para esses grupos, significa acabar com as reformas estruturais de base, ou seja, o PAC. Foi isso que aconteceu há 44 anos, quando junto com o Exército, grupos econômicos donos de indústrias, bancos nacionais e internacionais juntamente com grupos políticos direitistas derrubaram João Goulat instalando um regime de ditadura no Brasil de 1964 a 1985. Um golpe de direita elogiada por muitos conservadores e empresários até hoje. O povo, esse só levou a pior!

Na época do regime militar poderosos grupos políticos, econômicos e religiosos agiam nos bastidores, eles estavam por ai, arquitetando, planejando o que fazer. Enquanto eles agiam aqui dentro, lá fora, nos bastidores internacionais os Estados Unidos também se agitavam com medo das reformas que viriam, em benefício do povo por Goulart. Os donos de multinacionais estavam agitados. A Cia, o FMI e outros órgãos internacionais tramavam o golpe, o que acabou acontecendo.

Atualmente, a teoria da conspiração vem sendo colocada em prática por um grupo conservador que vêm atuando desde o primeiro mandato do ex-metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva. Estamos cercados de pessoas que almejam apenas o poder e que beneficiarão apenas os interesses externos das potências mundiais. Elas querem comandar o nosso país. Aqui tem terras, riquezas, tem a mão-de-obra mais barata do mundo. O que querem os grupos estrangeiros?

A grosso modo, se formos analisar, a política de privatizações beneficiou por demais as potências estrangeiras. Nosso minério de ferro já está nas mãos de outros povos Entregaram a CSN, as usinas de Furna, a Vale do Rio Doce, a telefonia brasileira nas mãos de antigos grupos internacionais. Só falta entregar agora a Petrobrás, a escola pública, a Amazônia. As estradas já estão nas mãos da Eco via, são 8 pedágios daqui pra Sertãozinho! A mentalidade colonialista dos brasileiros é defendida por intelectuais, jornalistas, economistas e escritores que acham que não há outra saída para o país senão o de exportar matéria-prima e consumir manufaturados. Parece que estamos ainda no velho pacto-colonial. Os brasileiros irão continuar comprando carros importados, o nosso país continua como no período colonial mercantilista do século XV, continuou sendo um autêntico exportador de matérias-primas. As políticas adotadas de “abrir os portos brasileiros” é a mesma de Dom João VI, só que com outra roupagem chamada neoliberalismo. Ao invés de Dom João podemos chamar os novos promotores dessa “abertura” de Fernando.

Grupos internacionais querem manter seus atender esse, precisam manter o nosso povo dominado, para isso eles usam a mídia e todo o aparato jornalístico de que dispõem.

O imperialismo massacra as nossas crianças.

A mão do Tio Sã está esmagando, o Brasil e o restante da América do Sul. O México não é mais México, deixou de ser quando privatizou todas as suas empresas nacionais, entregando-as nas mãos de inescrupulosos empresários dos EUA. Daqui a alguns anos teremos apenas uma bandeira e seremos um país apenas de nome, porque, se continuar essa mentalidade de que aquilo que é estrangeiro é melhor e enquanto continuarmos nos alimentando de “minhocas de laboratório” e com os famosos “fast foods” e nos envenenado com um produto químico chamado Coca-cola, e achando mesmo que o que é importado é melhor que aquilo que é nosso, pode acreditar, logo logo, seremos escravos dos gringos, especialmente dos empresários dos EUA. O Brasil já importa até mão-de-obra! Seremos meros empregados deles. Já existem muitos cidadãos sem pátria dentro do próprio Brasil. Brasileiros proscritos, excluídos, espoliados, escravizados e explorados. O que acontecerá com as próximas gerações. A atual já está perdida. Estamos na geração do vídeo-game, geração internauta que não escreve nem se interpreta o que lê. Essa é a “geração coca-cola”, geração walkman, MP-3, 4, 5 etc. Lembra-me a praga dos gafanhotos essa geração consumista, que desde cedo aprendeu a defender religiosamente o capitalismo.

Essa geração, especialmente grande parte dos jovens nem sabem os nomes dos nossos ministros, quando assistem o tele jornal, não conseguem interpretar as notícias. Por outro lado, tudo isso só favorece aqueles que conspiram contra o poder de quem governa. Quando os congressistas se depararam com a MP que criou a Pro-Une, os mais conservadores e que defendem o ensino particular ficaram espumando de raiva. Uivavam como lobos famintos, de nada adiantou: a Pro-Une foi aprovada e o filho do trabalhador de baixa-renda, chega de pouco a pouco à universidade. Mas antes ficaram p. da vida com essa medida, ficaram mais revoltados ainda com a medida que favorecia os negros com a política de cotas, muito criticada pelas elites brancas e abastadas, que vinham à mídia, alegando que isso era racismo. Racismo?

Menos de 1% dos negros alcançavam as faculdades. Por que podiam criticar a cota para negros, e não criticaram com o mesmo ímpeto as cotas para mulheres que se ingressaram nos partidos? Cada partido foi obrigado a reservar 20% de vagas para mulheres se candidatarem. Graças a isso, hoje, temos mulheres concorrendo, quase de igual para igual com os machões do poder. O que os deixariam p. da vida?

Pela primeira vez em toda história brasileira, um líder surgido entre as massas oprimidas, ganha legitimamente as eleições. Não é de se estranhar, que em uma nação que desde a chegada dos portugueses, só teve gravatinhas e bem sucedidos no governo, não houvesse um da elite sem reagir.

De Dom Pedro I a FHC, o Brasil foi governado por elites privilegiadas. Passou pela presidência engenheiros, doutores, sociólogos, economistas etc. É histórico a chegada de alguém do povo ao poder. “Não precisamos agora do FMI”, diria pela primeira vez um presidente. Sem pegar dinheiro emprestado aos credores e bancos internacionais o Brasil está hoje melhor governado, mas falta ainda romper com a doença do neoliberalismo. O ranço do PSDB ainda permanece malcheiroso em São Paulo e em Minas Gerais. Precisamos extirpar o cancro neoliberal do Congresso e Câmara Federal, porque na visão neoliberal “O Estado é um demônio que precisa ser exorcizado”, ou seja, precisam acabar com o Estado para favorecer o setor privado. Acabar com os direitos conquistados é o objetivo principal! Sucatear o que é público! Enxugar a máquina e prejudicar os setores fundamentais da sociedade: educação, saúde e segurança! A palavra de ordem dos neoliberais é: não vamos gastar mais nada com aquilo que é benéfico ao povo! Esparadrapos e coisas básicas faltam aos postos de saúde, as viaturas da polícia estão nos pátios enferrujando ou quebradas nas esquinas. Se vir dois policiais empurrando uma viatura, tentando fazê-la pegar no tranco, não estranhe. Isso não é mais novidade! Se ver o professor tentando conciliar duas ou três escolas pra tentar ganhar mil reais por mês, também não estranhe se ao mês de junho ficar sabendo que ele está afastado por depressão ou estafa. Claro, se matar por uma ninharia de 1000 reais por mês. Talvez, se conciliar escola particular, municipal e estadual consiga uns 3000 reais por mês, mas, vale à pena? E se o professor trabalhar doente, morrendo, não abonar nem ter atestado médico: será premiado por um bônus ao final do ano! Talvez, o bônus de pra fazer o seu velório. Bem, pensando bem, quanto custa um caixão? Uns 600 reais, mais uma burocracia aqui e outra ali, vai uns 1200 só pra tirar o corpo do IML. Quer mais? Se marcar, o bônus não dará nem pra fazer o enterro! Vale a pena? É isso que dá confiar nessa política neoliberal que generaliza a culpa da incompetência dos governos jogando a culpa do péssimo desempenho da geração vídeo-game que freqüenta a escola só pela merenda, encima dos massacrados professores. Fácil encontra o culpado. Professor é bode expiatórios!

Esses mesmos que hoje conspiram e que defendem a filosofia neoliberal querem agora a cabeça da ministra da casa civil Dilma Russef. Por quê? Por causa do PAC. Melhorar o morro significa mexer com muitos interesses! A obra do PAC é fantástica e irá beneficiar principalmente os iniciados no tráfico. Melhorar as condições do morro significa tirar milhões da exclusão social, porém, para isso será preciso enfrentar os “coronéis do poder”, elites privilegiadas que se encontram no poder. Não é fácil passar por cima deles! Veja quem governou esse país que estou descrevendo até o presidente atual:

Governos do Brasil de Dom Pedro I a Lula

Ano/Governantes:

- 1808 - 1821: Dom João VI governa o Brasil-colônia. O Brasil é elevado a vice-reino de Portugal.

- 1821 - 1822: Dom Pedro I recebe o título de Príncipe Regente do Brasil.

- 1822 - 1831: Primeiro Império – Governo de D. Pedro I – da Independência á renúncia.

- 1831 - 1840: Período Regencial – o Brasil é governado por regentes da Abdicação de D. Pedro I ao Golpe da Maior Idade.

- 1840 - 1889: Governo de Dom Pedro II – vai desde o Golpe da Maior Idade até ao Golpe da Proclamação da República por Marechal Deodoro da Fonseca.

- 1889 - 1890: Mal. Deodoro da Fonseca: Chefe do Governo Provisório.

- 1891: Mal. Deodoro da Fonseca: eleito pelo Congresso Constituinte; renunciou - o Mal. Floriano Peixoto: Vice-presidente; assumiu o cargo.

- 1892 - 1894: Mal. Floriano Peixoto.

- 1894 - 1898: Prudente de Morais: Presidente eleito pelo voto direto. 1896: 1ª Expedição Militar para Canudos.

- 1898 - 1902: Campos Sales: Presidente eleito pelo voto direto.

- 1902 - 1906: Rodrigues Alves: Presidente eleito pelo voto direto.

- 1906 - 1909: Afonso Pena: Presidente eleito pelo voto direto.

- 1909: Afonso Pena: Presidente; faleceu no cargo/ Nilo Peçanha: Vice-presidente; assumiu o cargo.

- 1910 - 1911: Nilo Peçanha.

- 1911 - 1914: Mal. Hermes da Fonseca: Presidente eleito pelo voto direto.

- 1914 - 1918: Venceslau Brás: Presidente eleito pelo voto direto.

- 1918: Rodrigues Alves: Presidente; faleceu sem assumir/ Delfim Moreira: Vice-presidente; assumiu o cargo.

- 1918 - 1919: Delfim Moreira.

- 1919 - 1922: Epitácio Pessoa: Presidente eleito pelo voto direto.

- 1922 - 1926: Arthur Bernardes: Presidente eleito pelo voto direto - Início da Coluna Prestes (1925).

- 1926 - 1930: Washington Luís: Presidente eleito pelo voto direto - deposto pela Revolução de 30.

- 1930 a 1934: Getúlio Vargas: chefe do Governo Provisório – Fato marcante: Revolução de 32.

- 1934 - 1937: Getúlio Vargas: Presidente eleito pela Assembléia Constituinte - Governo Constitucionalista. Fato marcante: Intentona Comunista- 1935.

- 1937 - 1945: Getúlio Vargas. Estado Novo. Vargas dá um Golpe de Estado e instala-se a ditadura.

- 1945: Getúlio Vargas II: Vargas é deposto; Início da redemocratização. Min. José Linhares: assumiu a presidência.

- 1946 - 1950: Gal. Eurico Gaspar Dutra: Presidente eleito pelo voto direto.

- 1950 - 1954: Getúlio Vargas III: Presidente eleito pelo voto direto. 1954: Vargas suicidou-se.

- 1954: Café Filho: Vice-presidente assumiu o cargo. Impedido em 1955. Carlos Luz: Presidente da Câmara dos deputados assume.

- 1955: Nereu de Oliveira Ramos: Vice-presidente do Senado assumiu a presidência.

- 1956 - 1960: Juscelino Kubitschek: Presidente eleito pelo voto direto.

- 1961: Jânio Quadros é eleito presidente do Brasil: renunciou após 8 meses. João Goulart: Vice-presidente assumiu / Instalou-se o Parlamentarismo / Tancredo Neves: 1o. Ministro / Francisco Brochado da Rocha: 1o. Ministro.

- 1962: João Goulart: Presidente / Hermes Lima: 1o. Ministro.

- 1963: João Goulart: Presidente / Reinstaura-se o Presidencialismo /Presidente deposto por uma Ditadura Militar em 1964.

1964: Pascoal Ranieri Mazzilli: Presidente da Câmara assumiu a presidência.

- 1965 - 1966: Mal. Castello Branco: Presidente eleito pelo Congresso.

- 1967 - 1968: Mal. Costa e Silva: Presidente eleito indiretamente. (1968, Costa e Silva: adoeceu no cargo).

1969: Junta Militar: Ministros militares assumiram provisoriamente.

- 1969 - 1973: Gal. Emílio Garrastazu Médici: Presidente eleito indiretamente.

- 1974 - 1978: Gal. Ernesto Geisel: Presidente eleito indiretamente.

- 1979 - 1984: Gal. João Baptista Figueiredo: Presidente eleito indiretamente.

- 1985 Tancredo Neves: Presidente eleito indiretamente; faleceu na véspera de assumir a presidência. José Sarney vice-presidente assumiu a presidência.

- 1986 - 1989: José Sarney (1988: sai a nova Constituição do Brasil – relator foi Ulisses Guimarães).

- 1990 -1992: Fernando Collor de Mello: Presidente eleito pelo voto direto– Em 1992 Collor Empeachiment – os “cara-pintadas” saem as ruas). Itamar Franco: Vice-presidente; assumiu interinamente a 02/10 enquanto Collor era julgado. Assumiu o cargo em caráter definitivo a 29/12.

- 1993 -1994: Itamar Franco.

- 1995 - 1999: Fernando Henrique Cardoso: Presidente eleito pelo voto direto.

- 1999 - 2001: Fernando Henrique Cardoso: Presidente reeleito pelo voto direto 2º mandato.

- 2003 a 2006: Luiz Inácio Lula da Silva: Presidente reeleito pelo voto direto.

- 2006 a 2010***: Luiz Inácio Lula da Silva: Presidente reeleito pelo voto direto 2º mandato. (*** expectativa de que término do mandato)

Veja o perfil dos bem-nascidos:

Itamar Franco nasceu a bordo de um navio de cabotagem, um "Ita" do Lloyd Brasileiro, no Oceano Atlântico entre o Rio de Janeiro e Salvador. O registro civil de seu nascimento foi feito na capital baiana, onde sua mãe viúva encontraria abrigo na casa de seu tio. Sua família era de Juiz de Fora, onde ele cresceu e se formou engenheiro civil em 1955, graduado na Escola de Engenharia de Juiz de Fora. É Oficial da Reserva R/2 do Exército Brasileiro pelo NPOR de Juiz de Fora.

Fernando Collor de Mello nasceu no Rio de Janeiro, em 12 de agosto de 1949, em uma família com tradição política. Conclui o estudo secundário em Brasília, em 1968, e cursou economia na Universidade de Brasília. Em 1973, assumiu o comando do jornal da família em Maceió, a Gazeta de Alagoas. Iniciou sua carreira política como prefeito nomeado de Maceió em 1979 e, três anos depois, foi eleito deputado federal pelo PDS (Partido Democrático Social). Collor era neto de Lindolfo Collor, ministro do trabalho de Getúlio Vargas. Um pé na ditadura!

Fernando Henrique Cardoso surgiu como um grande intelectual, entrou para a vida política com esse perfil e firmou-se como estadista, notável pela capacidade de articulação partidária. Doutorou-se em Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo (USP) (1961) e, a convite do francês Alain de Touraine, fez estudos de pós-graduação na Universidade de Paris. De ministro das Relações Exteriores no governo Itamar Franco (1992-1993), passou a ministro da Fazenda (1993-1994) e lançou o Plano Real, que, sem congelamento de preços ou salários, busca a estabilização econômica. Aliando-se ao Partido da Frente Liberal (PFL), elegeu-se presidente. Candidato pela aliança PSDB/PFL/PTB/PPB, reelegeu-se em 1998, graças à emenda da reeleição aprovada em seu primeiro mandato. Entre suas medidas, destacam-se a quebra do monopólio do petróleo, das telecomunicações e o fim da estabilidade no emprego de servidores. Quanto custou ao país a reeleição de FHC?!!

FHC era preparado só porque sabia falar : " Yes, my lord and master" em mais de 5 línguas para os gringos ?

Luiz Inácio Lula da Silva surgiu como um grande líder sindical no ABC comandou greves, foi trabalhador metalúrgico, entrou para a vida política com esse perfil e firmou-se como estadista, notável pela capacidade de articulação partidária e das bases. Foi preso no regime militar, sua formação está vinculada à sua luta. Migrante e vítima do êxodo rural, veio do nordeste num pau de arara e acreditou no sonho de que mesmo sem possuir um diploma superior, poderia governar esse país. Esse é o perfil do nosso presidente. As elites espumam de raiva por tê-lo no poder, por isso, vão continuar conspirando. Vão tentar derrubar a Dilma!

E eu imagino o quanto deve doer num professor da Sorbonne, oriundo da aristocracia paulistana o fato de perder para um nordestino que se formou no SENAI.

O complô dos velhos reacionários e da política conservadora dos “bem nascidos” continua em vigor. Querem o fim do PAC.