Pelo criacionismo
Tem gente que não acredita num Deus criador do universo e da vida animal e vegetal, e prega a teoria da evolução das espécies como verdadeira e absoluta, em que a natureza criou a vida vegetal e animal a partir do nada. Vale ressaltar que Charles Dawin, naturalista, geólogo e biólogo britânico (12-02-1809/19-04-1882), criador da tal teoria, que esteve no Rio de Janeiro, Brasil, tinha dúvidas sobre a sua teoria, e vivia viajando e fazendo investigações de fósseis e comparações de raças e espécies conforme regiões e clima. Porque a teoria da evolução das espécies era baseada em resultados aparentes e não em estudos de laboratórios que na época eram precários.
Toda e qualquer pessoa tem o direito de acreditar no que quiser. Eu, particularmente, não acredito na evolução da matéria, porque os seus elementos como átomos, não pensam, e são atraídos e fundidos pela gravidade a formar elementos mais pesados conforme a tabela periódica. Também não acredito na teoria da evolução das espécies, porque as células ou celuloses não pensam, e são programadas conforme os seus DNAs (características individuais) para se dividirem e se multiplicarem, e formarem órgãos ou tecidos e terem uma função.
Eu acredito num Deus criador que criou toda vida vegetal e animal a partir do DNA, RNA e Genes, comum a todos os seres vivos, que existe parentesco e não evolução, e que indivíduos de famílias diferentes não se cruzam, e que todo melhoramento genético precisa passar pelo DNA. Porque cada espécie vegetal ou animal é única, embora aja melhoramentos genéticos resultados de cruzamentos da mesma espécie. E porque no reino animal o cruzamento entre espécies diferentes é possível, mas geram filhos híbridos como a mula, originária do cruzamento do burro com a égua, ou do da burra com o cavalo.
Eu acredito que a natureza vegetal e animal é uma obra de Deus, ou extensão do seu espírito ou pensamento, escrito em seu DNA. Certas maravilhas do corpo humano não são por acaso, como por exemplo, as 03 mininges ou membranas que envolvem o encéfalo e a medula espinhal numa forma de capa e ligada a uma outra membrana central em forma de foice que faz a divisão dois hemisférios direito e esquerdo; os ligamentos entre os ossos, e os tendões que ligam ossos e músculos; as alças de sustentação dos intestinos; o movimento peristálticos, ou contrações em ondas ao longo do trato gastrointestinal que empurram o bolo alimentar ou quilo durante o processo de digestão e absorção; os batimentos do coração para bombear o sangue por todo o corpo; e as contrações do diafragma que estimulam os pulmões a respiração.
Ainda temos as maravilhas do cérebro humano (masculino 1.400 gramas e feminino 1.200 gramas), como por exemplo, que possui em média 86 bilhões de neurônios, sendo que os homens têm 4 bilhões a mais do que as mulheres, sendo que 16 bilhões de neurônios se encontram no córtex cerebral, que é a sede das funções da consciência, raciocínio lógico e abstrato. Conforme estudos, em estado basal, o cérebro chega a consumir 350 calorias em 24 horas, 20% do que o corpo gastaria num dia, o que equivale a correr 30 minutos a uma velocidade de 8,5 km/h. Pensar exercita a mente, gasta energia, mas é saudável para o cérebro manter uma boa memória e evitar a sua decrepitude ao longo dos anos.
Charles Robert Darwin nasceu em 1809 em Shrewsbury, na Inglaterra, e estudou Medicina e Teologia, mas se interessou por observações naturalistas, antropológicas e etnológicas. Os seus trabalhos ou ensaios foram contestados e não aceitos pela imprensa de seu pais religioso, tanto que muitas obras só foram publicadas após a sua morte, quando ganharam repercussão e o tornaram famoso.
Na minha opinião, com base no esboço de sua obra, Charles Darwin era apenas um pesquisador que nunca quis afrontar a existência do Criador, nem descobrir como surgiu a vida que era impossível naquela época e continua sendo até os dias de hoje. As suas pesquisas eram feitas em fósseis de animais e plantas, em raças e espécies, e tinham como objeto justificar as mudanças genéticas e aparentes dos seres vivos, e não teve uma conclusão. No entanto, a sua teoria hoje em dia é usada por pessoas que não acreditam na existência de Deus. O que não tem nada a ver!
Goiânia, 27-05-2024