Eu, o Psicanalista
As experiências profissionais adquiridas ao longo do tempo, podem ser importantes se bem empregadas em alguns momentos, de maneira discreta.
Por exemplo, o sacerdote ministra a palavra de vida, promove a esperança e a fé. O jornalista é curioso, gosta de pesquisar, é um indivíduo que gosta de falar e de se comunicar, além de, ter um tato investigativo bem acentuado. Já o psicanalista é o profissional que trata dos distúrbios emocionais, visando sempre ajudar o paciente a superar suas neuroses e medos para se curar de seus temores e distúrbios emocionais.
Enfim, quando se trabalha de forma ativa e adequada aplicando uma das suas qualificações profissionais no momento certo, tudo fica perfeito. Portanto, é possível utilizar alguns conhecimentos e experiências anteriores provenientes de outras áreas adquiridas ao longo do tempo para somar a atividade terapêutica a fim de se obter um resultado melhor.
Por exemplo, um psicanalista com formação na área de investigação particular, poderá utilizar os *conhecimentos* adquiridos nesta área para tentar resolver alguns problemas e situações de conflitos emocionais.
Bom, de fato é importante saber separar muito bem as coisas, mas isso não impede o terapeuta de utilizar seus conhecimentos adquiridos em outras atividades, a fim de, ajudar seus pacientes, desde que isso não comprometa e nem o tire do foco principal. Afinal, como profissional, tem o compromisso e a responsabilidade de agir como tal, e isso é inquestionável. "O momento do paciente é o momento dele, ele tem total prioridade*.
Bom, este também é meu ponto de vista, pois é assim que costumo agir no trato com todas as pessoas, independente do meu trabalho, e graças a Deus, nunca tive nenhum problema com isso.
O fato é que, os pacientes querem falar, expor seus temores, já que buscam solução para seus problemas e não ouvir a história da vida dos outros, e principalmente, do psicanalista.
Agora quando o terapeuta é daqueles que fala demais da sua própria vida e é muito expansivo, é claro que isso incomoda qualquer um, principalmente o paciente que está ali com uma bagagem emocional negativa muito grande.