A FORMAÇÃO DA MILÍCIA

A FORMAÇÃO DA MILÍCIA

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

A formação da milícia estabelecida no Estado do Rio de Janeiro e depois ampliada para o Brasil, começou na formação da liga da justiça, para fazer segurança nos bairros dominados pela violência, na Zona Oeste deste município, e do outro lado da baía de Guanabara, construída por distintos integrantes, distantes da capital e periferia deste estado, como que da Zona oeste e do outro lado desta capital nos limites das extensões das regiões costeiras.

Que lá pelo final da década de 1970 a princípio da década de 1980, havia a infiltração por colocação das crianças nos tráfegos de drogas, que os traficantes sabendo que as crianças carentes das comunidades, ou mesmo todas as crianças deste país, nunca eram presos por mais que fossem infratores, que pelo código penal encaminhavam elas para uma das muitas casas de recuperação, como o juizado de menores, fundação casa, ou para instituições para tratamento de menores infratores, ou mesmo estes propositais menores infratores eram encaminhados para casa de detenções para se regenerar destas intenções.

E com o tempo que ficavam lá, saiam de piores que quando entravam; que por esta improbidade os traficantes começaram a usar muitas crianças nos seus crimes, como do tráfego de entorpecentes, em que não indo preso eram mulas dos traficantes nas suas transações ou serviços da boca de fumo da comunidade de cada facção criminosa.

E para aquela época o consumo de drogas aumentava incontrolávelmente, que para funcionar sem entraves, sem a intervenção policial ou da lei, neste irresponsável país, usavam crianças inocentes para o livre comércio de sua sedutora movimentação.

Crianças até 18 anos neste país até a maior idade, é protegido por lei, podendo ela matar, roubar, traficar ou sequestrar que são absolvidos de qualquer acusação por serem menores de idade pelo "estatutos da criança e do adolescente", que com isso são aviltados e levados para ser integrantes destas facções criminosas, tornando estas inocentes almas em perigosos bandidos capaz de qualquer atrocidade.

Geralmente são crianças necessitadas, miseráveis que sob a sedução dos benefícios enganosos que oferecem o tráfego, elas vão pelo que conseguir aquilo que talvez o destino, ou mesmo a sua família, poderá lhe dar; como que de bens, apoios, e dinheiro para lhe dar alguma segurança por entre os maiores aqueles valentões.

O poder público como sempre, sabedor disto, e para não haver despesas, preocupação, ocupação, optava sempre pelo descaso.

E se omitia mais e mais com as suas trocas de acusações com a hipócrita sociedade, que com este ocaso, vivia a sua hierarquia de dar a entender que estavam fazendo alguma coisa, ou mesmo preocupado com esta situação, no que era para ambos uma banalidade.

No Brasil hipocrisia e incapacidade administrativa sempre imperou, que a mídia sempre monopolizou mostrando que esta tudo sobre controle ou bem, com seus entretenimentos, diversão, propaganda ou publicidade, enganando o povo que sem um estudo apropriado, muitos adoram ou desinformado se deixam enganar, com alguns tirando vantagens nestes deslocamentos de visão.

A mídia brasileira tem um papel fundamental pra bagunçar, atrasar e enganar está nação, como que de usar com o seu imperialismo para tirar proveito daquilo que de internacional infiltra deslealmente em nosso país para controlar ou anarquizar com o que é nosso, que são as sua explorações.

Por outro lado grande parte do povo brasileiro que não reconhece a dádiva do Brasil de ser um dos poucos países do mundo a poder escolher democraticamente nas urnas seus representantes supremos do plenário nacional, vota em políticos sem escrúpulos ou que desrespeitam os códigos de ética e a constituição desta nação, para se avantajar com este egoísta desvario.

Ter o direito de querer em quem votar por opinião pessoal, não é para todos os países do mundo, já que muitos países estrangeiros exercem o parlamentarismo, a realeza, absolutismo a modo século XXI, ditaduras, etnias, cultura milenares, religiões, presidencialismos escolhido por uma bancada própria para aquela escolha, etc.

O Brasil é um dos poucos países do mundo que permite a cada cidadão tantos benefícios sociais, e o povo brasileiro muita das vezes faz um mal uso das suas atribuições.

A educação é para só alfabetizar, ainda sim ninguém procura melhorar apostando no seu atraso para que a grande parte do povo fique desinformado a respeito daquilo que descumpram numa constituição em que ninguém respeita.

Educação no Brasil além de defasada através das diversas ideologias sem sentido, age como que de diferenciação as diversidades de cada bairro, por localidade ou posição social.

No que com isso faz a diferença entre as camadas sociais interagindo pelo lado cabal do atuante preconceito social, pelo que é mais vigente neste país de desigualdades profundas que afetam a todos por um denominador principal, que é o desrespeito a nação.

E as nossas crianças desguarnecidas, ou vulneráveis, ficam a disposição de muitas incompetências, desinteresses e más intenções...

Em que isso impulsiona na construção de meios para cada um individualmente se manter, ou mesmo se posicionar perante os recursos de viver longe da coletividade na sociedade.

O valor ao que menos tem ou merece valor é o que faz proceder.

Da maldade de que muitos aplicam sobre a sua nação por perversidade, quem recebe todo o descasual despojo são as nossas desprotegidas criancinhas.

E a liga da justiça quando surgiu camuflada de projetos sociais, e proteção ao menor de idade, ajudava na carência ou vulnerabilidade do povo sem socorro e sem condições, invadindo as favelas e morros, lugares carentes, destruindo com o tráfego de drogas em diversas comunidades deploráveis da Zona Oeste, ou mesmo do outro lado da baía de Guanabara. Dando a estas favelas um certo ar utópico e significativo de paz e harmonia, para assim combater com o uso indevido de crianças, e a ampliação da marginalidade como do tráfego de drogas nas comunidades.

Que por outro lado este fim por parte do tráfego de drogas em favelas autuadas pela milícia, acabava sim com o tráfego de drogas e seus traficantes, e abria uma outra preocupante lacuna que era de muitas outras realidades dentro destas esferas.

Que era que as comunidades carentes movia uma enormidade de finanças (dinheiro) as custas do tráfego de drogas ou de outras atividades criminosas, sobre o grande consumo que ela produzia e comercializa, para uso dos bastantes dependentes químicos ou mesmo dos marginais que buscavam propósitos por dentro das suas intermediações.

Viciados na verdade são os que investem nas bocas de fumo, com as suas constantes visitas, e grandes consumos, no que para isto existe o traficante; sem comércio não há o comerciante partindo do consumidor que alimenta está causa.

O traficante vale ressaltar, que é um comerciante como qualquer outro que depende de vendas para prosseguir com o seu negócio, só que este negócio do traficante é ilícito.

E o viciado de um modo mais judicial era para ter maior punição do que o traficante, pois o traficante existe devido a este comércio ilegal e grandioso de produção e vendas de entorpecentes ou drogas, partindo dos enormes lucros.

Ao mesmo tempo, entendemos que o morador das comunidades carentes também gostam de TV a cabo, INTERNET, Lan house, celular, ar condicionado 24 horas, moto das mais caras, e todo o tipo de ostentação.

Transportes alternativos, uso do gás de cozinha, que talvez melhor ou igual a um qualquer outro cidadão do mundo, que trabalha e paga impostos, ou encargos sociais em dia, para manter o seu contextual padrão de vida e a família.

As comunidades carentes constituídas de 99% do povo imigrantes vindos do nordeste deste país, geralmente vindouros do interior desta região, sem alguma informação ou esclarecimento, saem muitas das vezes de uma miséria lastimável lá do sertão, a procura de uma vida melhor nos grandes centros, ou metrópoles.

E nas cidades dos Estados do Sudeste, se alojam em favelas ou morros construindo o que eles chamam de puxadinhos para morar, em locais sem infraestruturas ou saneamentos, começando assim uma vida de pior para pior através do que estas construções irregulares poderá causar ou acarretar como consequência de desorganização futuramente.

Pois os nordestinos com suas mudanças e interesses, põem suas realizações a qualquer oportunidade que lhe surge ao alcance, no que com isso, interfere a primeira que lhe surge a falar mais alto em seus propósitos; como que muitas das vezes acontece o descambo para a marginalidade.

E suas fraquezas por ostentações abre uma brecha para aquilo que mais a entra em sua tentação.

Que é das grandes mobilidades de status que ocorrem dentro destas favelas as amostras dos exorbitantes lucros do tráfego de drogas.

Ou mesmo das facções criminosas que agem dentro de cada comunidade com extrema autoridade.

Como que de cada comunidade carente uma facção criminosa a rege com as suas ordens.

E os nordestinos procuram estes refúgios habitacionais nos outros estados do Brasil, por causa que no nordeste se protagoniza a única região deste país que não produz empregos a demanda de sua vasta população; no aumento habitacional desproporcional desequilibrado com estes controles.

E esta lacuna de movimentação de tantas finanças dentro das favelas ou comunidades carentes, com a tomada da milícia ficava a deriva; porque não havia mais o traficante para dominar e controlar isto, e ao aproximar do conhecimento destes milicianos começavam a indagar.

Ou a gente toma controle disto tudo, ou mesmo o tráfego de drogas irá voltar a agir, ou quem irá redigir isto tudo ?

Muitas finanças em jogo motiva a cobiça, no que para a liga da justiça a fez gostar.

E esta redigida proposição teve que seguir a novos viés, como de controle da liga da justiça, enxergando que movendo tanto dinheiro haveria de surgir novas concorrências.

Por que muita gente pensa que nas favelas se vê só pobreza e miséria, no que é mero engano.

Apesar das palafitas ou barracos de tijolos, madeiras ou estuques, estas tem mais equipamentos eletrônicos ou pertences caseiros que muitos lares de fora das comunidades.

Muitas das vezes estas casas ou barracos das favelas, com conivências com agentes públicos corruptos ou traficantes, recebem mobílias como prêmios de contribuir com estes desmandos.

Como que de eleger algum político corrupto ou manipular algum agente público trambiqueiro.

Na ideia de que desde quando neste país já se ouviu falar em projetos para a não formação de construções irregulares que formam as habilitações nos morros ou favelas em lugares de difícil acesso.

Com tantos projetos de ONGs, fundações particulares não governamentais ou governamentais, desde quando algum foi requisitado ou predestinado, para coibir com estas alterações ambientais de formações de favelas, cortiços ou comunidades carentes.

Pois muitos sabem que estes lugares são alojamentos ou criadores de marginais, vetores, doenças, parasitóides, contaminadores e epidemias; que por mais que nasça um cidadão de bem, por outro lado é foco de ideologias, orgias, ideais fantasiosos e desconhecimento; bandidagens, comércio de produtos ilícitos as nossas leis e vadiagens.

Na maior das vezes surge constantemente a marginalidade para dar ordem dentro destas associações, que segue geralmente a está regra, como do mais forte.

O não combate a formação de favelas tem um propósito, de eleger políticos corruptos, de manter o tráfego para enriquecer almofadinhas gananciosos criminosos muitas das vezes das altas sociedades, manter o povo longe da real informação e por aí se vai.

Os traficantes dos morros, comunidades carentes ou das favelas, na verdade são receptadores ou atravessadores, fazedores do intercâmbio entre o uso e o pagamento do viciado pela sua droga, até a entrega dos lucros nas mãos daqueles que realmente controla todo o manejo da venda das drogas, que são os invisíveis poderosos socialites das altas rodas do glamour da predominante sociedade.

Habitação no Brasil muitas das vezes parte de uma compra regular, ou da mão dos especuladores sem RGI ou documento algum, com um suposto usucapião, ou de uma apropriada invasão, em qualquer lugar que venha na súbita oportunidade.

Propagando, publicitando e documentando as favelas mantém a generização de que estão fazendo algo por ela, que na verdade pregão a desinformação, a estupidez e a desordem como que de fato comum de coexistir por circunstâncias do destino, pelo que é uma situação provocada para o país não desenvolver para ele sobreviver as custas das suas depreciação no mundo social, cultural e econômico guiados pelas oligarquias das autarquias.

E disto tudo é que surge as falácias das ideologias, querendo suprimir a educação genuína através daquilo que gera mais ódio ou medo por conta de algumas perfurações que penetram sobre aquilo que é real.

Já que o tráfego de drogas no mundo é o que mais mexe com grandes fortunas em dinheiro, ou algo bem mais precioso; que por isso nunca falam em acabar com as drogas; porque dela vem as lavagens de dinheiro, assaltos, contrabandos e as clandestinidades.

Devemos entender que o comércio de drogas ilícitas no mundo e muito mantido, onde enche os bolsos de muita gente, gananciosa.

Sendo a atividade em um geral que mais move dinheiro no mundo comparado a muitas outras irregularidades rentistas deste planeta como tráfego de animais silvestres, tráfego de órgãos humanos, etc.

E a ideia que a milícia surgiu dentro ou através da corporação da Polícia Militar é mentirosa, uma vez que a polícia militar nunca esteve a par de usar armas de grosso calibre livremente, como que se usa no tráfego ou hoje em dia nesta ampliada milícia.

Armas de grosso calibre neste país circula nas mãos dos criminosos incontestávelmente por desleixos de alguns governantes desleais que traem com o código de ética, permitindo estes descambos com negociações sujas que altera ou assola com o direito e deveres do cidadão de bem, e da constituição brasileira.

Ou mesmo que a milícia proveio do seguimento dos grupos de extermínios ou de grileiros existentes neste país, que ouvimos falar, por que é demais imperfeita.

Esta milícia atual surgiu de uma liga da justiça que impôs certa justiça a grosso modo a ação social a carência do povo, mas que sofreu infiltração de descambo devido a grande circulações de finanças que as favelas dominadas pelo tráfego de drogas movimentam vindouras das ocasiões de cada circunstância criminosa de cada facção.

Grupos de extermínios se faz valer pela desordem causadas pela sociedade, e pela ausência do poder público que deixa as coisas correr frouxo no Brasil, aumentando com a marginalidade, ao qual alguns civis, policial ou ex policiais, e forças armadas, procuram a fazer justiça com as próprias mãos.

Combatendo a violência urbana com o uso da força, ou do abuso de austeridade, transformando em um desfecho ao qual diminui com a violência, e que ao mesmo tempo põe as vidas de inocentes em perigo, em que muitos pagam por este preço.

Mas que coibe com a proliferação da marginalidade evitando os ainda mais os seus crimes.

As grilagens pode se dizer que ela existe desde antes da nossa colonização, praticado pelos caudilhos, estes que numa terra sem lei da então ainda não fronteirada América do sul, faziam as suas leis e as suas ordens, com punições severas a quem não a cumprisse com as suas determinações.

Dentre estes caudilhos destaca-se o de codinome Artigas, um autoritário que arbitrariamente comandava todas estas terras de ameríndios primitivos de cada região, como que de dono de tudo.

Mas as grilagens vem de uma situação de aproveitadores covardes com capangas, que com armas obriga o povo a fazer o que bem ele queria, obtendo poder, e controle sobre os mais fracos, retalhando todas as terras deste que lhe é do seu esporádico valor.

Nestas terras invadidas pelos grileiros, muitas das vezes usadas para os repasses de compra e venda irregular, plantio, com explorações do trabalho infantil, humano, como também de casos de escravidão.

Grupos de extermínios e grilagens são criminosos que abusam da autoridade com a sua busca de justiça para interesse próprio, mas que diferem da milícia atual, por que nenhuma destas duas conjecturas, tentou combater criminosos com intuito de acabar de vez com eles, partindo da colaboração da construção de projetos sociais a ajudar com o povo, não desamparado quando havia uma necessidade, que este mesmo povo carecia no seu cotidiano diário, foi o início da milícia ou liga da justiça quando houve boas intenções dos seus criadores.

Esta milícia que vemos nas dimensões gigantes dos dias de hoje, e que cresce a cada dia que passa, veio de uma liga da justiça da Zona Oeste do Estado do Rio de Janeiro e São Gonçalo, que via o crime organizado crescer neste estado sem que ninguém procurasse em combater.

Crianças inocentes eram jogadas nestes âmagos criminais sem alguma proteção, que de dois homens da lei, agindo pelos métodos civis, suscitaram com o seu repúdio e retaliação.

E esta milícia no Estado do Rio de Janeiro devido a esta minha de ouro que circula nas comunidades carentes pela ilegalidade, gera uma enormidade de adeptos devido ela movimentar muito dinheiro, e enriquecer ou dar condições a quem faz parte dela.

Hoje em dia em quase todo o bairro do Rio de Janeiro, e de muitas cidades do Brasil tem milícia, agindo sobre a segurança da sociedade no que não transmite segurança em situação alguma, e com outros fins desleais, por compensação de que dá poder, comando e predominância a quem faz parte dela.

Por causa disso, presenciamos a fragrante questionabilidade de integrar, não só policiais civis, e de bombeiros como no princípio, hoje vemos policiais militares, como que de agentes públicos, do exército, Marinha, fuzileiros, aeronáutica, médicos, engenheiros, advogados, ou como qualquer cidadão desta nossa sociedade que queira ostentar sem trabalhar, até mesmo pessoas de outros estados.

Também vemos muitos jovens ingressando neste cartel, jovens que não querem trabalhar e nem estudar, mas que querem andar bem vestidos, ostentando por uma vida melhor ao qual não faz por onde em conseguir ela.

Por isso presenciamos tanta violência de uma concorrência de quem busca poder e predominância impiedosa por um atravessado e ocasional concorrência de cada disputada sucessão.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 01/10/2019
Reeditado em 25/10/2019
Código do texto: T6758386
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