Bolsonaro na Amazônia

Estão reclamando, maldizendo de tudo, chegando o relho; todavia, para mim está excelente, ótimo, great (os provincianos amam expressões em inglês) o máximo; pois a nacionalidade dos brazucas tem enorme capacidade, é educada, formada familiarmente, possui potencial gigantesco para tornar o ruim, pior. E como é de vosso conhecimento, mexendo e remexendo o troço de merda, ele ganha novas formas geométricas, dá uma renovada na superfície, mas sobretudo, o fedor é o mesmo, ou maior. E obviamente, merda é com peido: suportável; mas a fedentina não. Principalmente se não foi produzido pela industria sopradora. Rebelam-se; viram bicho na jaula.

Assim feito, é chamariz para mais moscas, inclusive atraem novas espécies de moscas de outras nacionalidades; o que faz perder a originalidade da mosca varejeira genuinamente brasileira.

Avante Bolso. O país tem futuro, está no rumo certo, cale a boca do Macrom e outros tantos. Tocando fogo nesta porra, a Amazônia com pomar, jardim bota ni cu e tudo, deixará de ser o jardim do quintal e o dólar deles, não paga o nosso mingau; como disse a praga profetizada, por Raul louco Seixas, chamada. Sorte dos que ficaram, se não, seria outro desvairado para dividir a ninharia de dinheiro adquirido pelos artistas com a lei Rouanet.

Aliás, para alívio dos sobreviventes do holocausto artístico, ante-ontem faleceu jovem, a normal rebelde Fernanda Young; o que significa um pedacinho ínfimo de merda à mais no prato dos que ficaram.

Bolso, liga não; siga firme com sua política econômica pé no chão, àquela fubá no almoço e farinha no jantar. Qualquer coisa, revide dizendo" quando o estupro é inevitável, besunta bem o orifício, relaxa e goza". Diga que aprendeu com a ex-Ministra de Turismo, Marta Suplicy, no governo do presidiário.

Por fim Bolso, o país é enorme e a merda maior, mas pelo que parece, não será suficiente para todos os quase 210 milhões, mais os penetras que, via de regra, aparecem sem ser convidados para a festa. É aquela velha história, a qual meus bisavós contavam, que comer de graça, sem colocar um tostão furado, todos querem, exigem e dizem ser direito adquirido, Bolso. Agora pense Bolso, se naquela socializavam dessa maneira, imagine hoje?! Extinguiram a socialização do bolso alheio, repassando-o aos Munícipios, Estados e União. Pode isso, Bolso?

Mostre o que és, faça verdade a voz do povo e toque fogo no cabaré. Se vire nos 30 e descole um pedacinho de merda para os falazes. Caso contrário, serás execrado em praça pública. Escolha Bolso.

Bolso@igNaro.com.br - adiantado no tempo, este é o meu endereço de e-mail em 2022. Faça parte você também da campanha.

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 27/08/2019
Reeditado em 28/08/2019
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