Gastronomia um Produto Estratégico para o Turismo
A fabricante de pneus, Manufatura Francesa de Pneus Michelin, uma das principais fabricantes de pneus no mundo, para expandir a sua marca pelo mundo afora, André Michelin, fundou em 1900 um guia turístico que juntava pneus com turismo, coisas que caminham realmente juntas.
Surgiram assim os guias turísticos Michelin: apontam os lugares mais apreciados pelos turistas, os hotéis onde se encontra um serviço de hotelaria de qualidade, que os guias Michelin vão classificando por estrelas no mundo inteiro.
Um guia exigente: as estrelas Michelin são sinônimo de qualidade, de prestígio, de carisma, de inovação.
Para 2017 o guia Michelin distinguiu Portugal com sete novas entradas, um total de 21 restaurantes portugueses que vão certamente fomentar o turismo por terras de Portugal.
Gastronomia é sem dúvida um produto estratégico para agilizar o turismo não só nos momentos de pico quando retornam a Portugal muitos portugueses que vivem em países de acolhimento, mas também turistas do mundo inteiro que visitam Portugal pelas suas belezas naturais; pela cultura tão rica e diversificada: aldeias com características autenticas do mundo medieval em pleno século XXI, e um pouco mais à frente cidades lindas onde o progresso chegou com força.
Nada ficando a dever a cidades importantes de outros países da Europa.
A gastronomia aparece como um produto estratégico para a sustentabilidade e combate à sazonalidade.
O Norte de Portugal, distingue-se neste aspecto, a neve, antes temida, a judiar do corpo das pessoas e dos animais, é agora apetecida: uma atração turística.
A Hotelaria do lugar agradece, quem não quer ver a neve? Quem não quer saborear os presuntos, os enchidos, os cozidos à portuguesa feitos com o mesmo zelo e capricho que as nossas mães e avós faziam para alimentar a família e ajudar a espantar o frio, como elas diziam.
Sabores do extremo Norte de Portugal são agora, junto com a neve, outra boa atração turística, que se bem aproveitada, como a feira do fumeiro em Montalegre, pode render boas vendas e a vinda de muita gente para a nossa região em tempos de frio e de neve.
Lita Moniz
A fabricante de pneus, Manufatura Francesa de Pneus Michelin, uma das principais fabricantes de pneus no mundo, para expandir a sua marca pelo mundo afora, André Michelin, fundou em 1900 um guia turístico que juntava pneus com turismo, coisas que caminham realmente juntas.
Surgiram assim os guias turísticos Michelin: apontam os lugares mais apreciados pelos turistas, os hotéis onde se encontra um serviço de hotelaria de qualidade, que os guias Michelin vão classificando por estrelas no mundo inteiro.
Um guia exigente: as estrelas Michelin são sinônimo de qualidade, de prestígio, de carisma, de inovação.
Para 2017 o guia Michelin distinguiu Portugal com sete novas entradas, um total de 21 restaurantes portugueses que vão certamente fomentar o turismo por terras de Portugal.
Gastronomia é sem dúvida um produto estratégico para agilizar o turismo não só nos momentos de pico quando retornam a Portugal muitos portugueses que vivem em países de acolhimento, mas também turistas do mundo inteiro que visitam Portugal pelas suas belezas naturais; pela cultura tão rica e diversificada: aldeias com características autenticas do mundo medieval em pleno século XXI, e um pouco mais à frente cidades lindas onde o progresso chegou com força.
Nada ficando a dever a cidades importantes de outros países da Europa.
A gastronomia aparece como um produto estratégico para a sustentabilidade e combate à sazonalidade.
O Norte de Portugal, distingue-se neste aspecto, a neve, antes temida, a judiar do corpo das pessoas e dos animais, é agora apetecida: uma atração turística.
A Hotelaria do lugar agradece, quem não quer ver a neve? Quem não quer saborear os presuntos, os enchidos, os cozidos à portuguesa feitos com o mesmo zelo e capricho que as nossas mães e avós faziam para alimentar a família e ajudar a espantar o frio, como elas diziam.
Sabores do extremo Norte de Portugal são agora, junto com a neve, outra boa atração turística, que se bem aproveitada, como a feira do fumeiro em Montalegre, pode render boas vendas e a vinda de muita gente para a nossa região em tempos de frio e de neve.
Lita Moniz