O céu está nebuloso,
chove gotas de acidez.
 
A poluição assola,
a morte em acenos
á cada aceleração
aumenta no ar,
muitas doses de venenos.
 
Entre o brilho dos neons
e as luzes coloridas,
tranzitam no asfalto,
entre beijos e afagos,
romances na avenidas.
 
Nos bares da vida
o álcool em exaustão
em consomes.
Os automóveis em velocidades
denúncia as pressas dos homens.
 
Enquanto na sacada do edifício
uma flor branca,
a moça que rega esta planta
inala poluição
respirando dióxido de carbono
maltratando seus pulmões.
 
Atingida pela fuligem...
De vários canos de escapes
destes grandes caminhoes.
 
Garganta e olhos ardentes,
fumaça do veículo da frente.
Este motor á diezel,
condutores inconseguentes
causa  nuvens poluente.
 
Existe caminhos que nos levam
além dos concretos armados,
rumo ao interior, GPS por
estradas e placas,
anúncios em oltdor
publicidades se destacam
 
O volante  nos direciona,
costas para a cidade grande.
deixando para trás,
arte e arquitetura.
Entre mil rostos,
paixão em semblante;
criatura.
 
A negritude destas vias,
asfalto molhado,
desvios, ali adiante
, acostamento, velocidade á mena,
estilhaços espalhado ao chão,
carro amassado, acidente
tem morte na pista.
 
O ontem ficou retrovisor,
frente para-brisa.
Lá fora ventos suave,
clima refrescante.
hora fontes e regatos,
o ar que respiro; fortificante.
 

 
Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 27/06/2016
Reeditado em 11/07/2016
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