BRASÃO DE ARMAS DA FAMÍLIA BECKHÄUSER

 

Por Laércio Fagundes Fogaça Beckhäuser

 

Membros da família Beck Peccoz, da França, migraram para Baviera, na Alemanha, na metade do século XIX, e lá se tornaram BECKHÄUSER.

A família Beck Peccoz tinha um brasão de armas e este mesmo brasão foi usado pela família Beckhauser, na Alemanha.

 

 

Observa-se que a família Beckhäuser também teve sua ramificação na Itália. Na França a família estava estabelecida na cidade de Gressoney-la-Trinitè; na Alemanha na região da Baviera e na Itália na Ilha de Sardenha.

Abaixo veja um texto na língua italiana e portuguesa que comprova e de certa forma detalha a presença da família Beck Peccoz em Gressoney, na França:

 

"La famiglia Beck Peccoz, i cui traffici oltr'alpe erano particolarmente fiorenti, finì col diventare unico proprietario del nucleo di case e nell'arco di due generazioni dal 1801 al 1876 ristrutturò l'intero villaggio, costruendo prima una casa interamente civile (oggi chiamata "casa bianca"), quindi ristrutturò la più grande delle case agricole e poi sostituì lo stadel e tutte le altre case agricole con una splendida casa di caccia (1876), raffinata e rustica nello stesso tempo.

Quest'aspetto è tipico dell'archittettura di Gressoney, che non ha riscontri altrove, perché l'imborghesimento e la ricchezza conquistata sui mercati esteri, non hanno mai comportato l'abbandono dell'attività agricola, che era la radice originaria" [1] .

Tradução: "A família Beck Peccoz era proprietária e inventariante do núcleo desde as duas gerações de 1801 a 1876 de toda cidade, construída primeiramente a casa civil (moradia), hoje chamada casa branca e após foi reestruturada de uma forma maior e de forma agrícola em estilo "stadel" com uma bela casa de caça (1976), refinada e rústica ao mesmo tempo.

Este é um aspecto típico da arquitetura de Gressoney, que não se encontra em outros locais, pois conquistou sua riqueza com o mercado exterior, mas não abandonou a atividade agrícola, que era a sua raiz de origem" [2] .

 

 

 À família italiana Beckhäuser foi concedido o título de Barão pelo Rei Vitório Emanuel em 18 de novembro de 1894 [3] .  O Rei da Baviera, na Alemanha, também concedeu este título de barão à Família Beckhäuser [4] .

 

 

 

                        Vejam que a representação da cabra, as cores  do escudo e símbolos são os mesmos encontrados no brasão da família Beckhäuser na Alemanha. Os Beckhäuser da Itália, por sua vez, foram autorizados a utilizar o brasão de armas dos da Alemanha.

            A cabra no centro, significa o apreço que estes familiares tinham pela caça e simboliza sua origem dos Alpes. Gressoney-la-Trinitè se localiza nos alpes franceses, próximo aos alpes italianos. Está situada a 1.644 metros de altitude e é a cidade mais alta do Vale de Lys.

A cidade de  Gressoney  foi colonizada pelos "walser" [5] , provenientes da Alemanha, e por isso, há construções típicas desta população local denominada "stadel". O dialeto "tisch", lá falado, é uma variante da língua alemã.  

Há nesta cidade de Gressoney-la-Trinitè um museu de caça da família Beck Peccoz.

 

Barone Antonio Beck-Peccoz
(1837 - 1911)
                                                                                           Foto Barão Antônio Beckhäuser

O Barão Luiz Beck-Peccoz = Luís Beckhäuser, descendente da nobre família "walser", de Gressoney-la-Trinitè, no seu testamento assinado em Augsburg, em 11 de fevereiro de 1882, assim escreveu :

 

Barone Luigi Beck-Peccoz
(1841 - 1894)

Foto Barão Luís Beckhauser

"Eu quero que a minha coleção de troféus que se encontra em Augsburg e herdada de meu pai seja transportada a Gressoney e instalada em um edifício construído expressamente para isto.

A coleção deverá ser completada e aumentada tanto quanto for possível; para a execução desta minha vontade destino (deixo) um capital de 40.000 marcos alemães" [6].

Seus irmãos Antônio e Carlos Beckhäuser, executaram seu testamento, começando a obra em 1900 construindo o Museu de Gressoney Santo João (Gressoney Saint Jean) [7] , na localidade de  Predeloasch, a poucos metros da Via Margarida (Villa Margherita), atual sede do município Gressoney-la-Trinitè.

  Quando estive na cidade de Milão, Itália, em 1994, visitei uma livraria e tive a oportunidade de adquirir um exemplar de um Dicionário Heráldico [8] . Nele, observei o verbete "Stambecco" com as devidas explicações na língua italiana, com o seguinte teor:

"857. Stambecco. – Há corna molto grosse e pesanti ricurve allíndietro. Vive nelle localitá più alte e inaccessibili delle Alpi Del Piemonte, sui versanti meridionali rebbe Del tutto estinto se non fosse stato protetto da Vittorio Emanuele e da Re Umberto. È molto agile e robusto. Raro nelli armi" [9] .

Tradução: O cabrito dos Alpes, Piemonte, tem chifre muito grosso e pesado e recurvado para trás. Vive em localidade muito alta e inacessível. Já estaria (o cabrito) extinto se não fosse a proteção do rei Vitório Emanuel e Humberto. É ágil e robusto e não é muito usado em armas militares – Brasões)" [10] .

Observação:
"Beck Peccoz, (da Gressoney, baroni in Baviera). Inquartato, 1 º e 4º di rosso allá sbarra d'argento: al 2º e 3º palato d'oro e di Nero di quattro pezzi, e sul tutto, d'argento al muro di rosso, aperto o semi rovinato,   movente dalla punta e sostenente uno stambecco, al naturale, slanciato"
[11].

Tradução: Becck Peccoz, (de Gressoney, barão na Baviera) Em quatro partes, a primeira e quarta vermelhas até a linha de separação (dispersa, fraca) de ouro até o muro de vermelho, aberto e meio demolido (corroído, roto) que se move até a ponta e sustem um cabrito (cabra) ao natural, altivo (esbelto, elegante).  

            Consoante os dados que conseguimos em Roma e também em Milão, na Itália, chegamos a conclusão que alguns ancestrais dos Beckhäuser conseguiram o título de Barão [12] tanto na Baviera (Alemanha) como na Sardenha, ilha atualmente pertencente à Itália.

 Vejamos o que diz um histórico do sobrenome Beckhäuser:

"Conforme registros genealógicos a família Beckhäuser é proveniente de Gressoney-la-Trinitè, de origem francesa que emigraram para a Baviera na metade do século XIX e eram exímios artistas e mantinham uma fábrica de finos metais, ferro, prata, chumbo, zinco, chumbo e similares. A concessão de 'Barão da Baviera' foi outorgada pelo rei bávaro em 17 de outubro de 1840. Em virtude de contactos comerciais com o reinado da Sardenha na Itália, a família foi autorizada a usar o título de barão também na Itália, com patente em 16 abril de 1842 consoante o controle geral italiano, obtendo o título pela sua Majestade Real em 18 de novembro de 1894. O brasão é representado no centro com uma cabra e possui as cores vermelha, prata, negra e ouro" [13] .

Jenny Dreyfus [14] afirma que inicialmente a heráldica apresentava apenas três cores: o vermelho, o azul e o amarelo. Mas com o impulso crescente da arte e ciência houve a necessidade de um maior número de cores. Como na época não havia muitos produtos químicos houve a junção do vermelho com amarelo surgindo o alaranjado, o vermelho com o azul, a púrpura e do azul com o amarelo surgiu o verde. O branco e o preto representavam apenas o dia e a noite. Além disto, havia a cor prata e o ouro.

            Aos esmaltes juntou-se as peles, o arminho e o veiro. O Arminho, em latim "Armilini", é um pequeno rato da Ásia (Armênia), branco com a cauda preta.

 

O "veiro" é a pele de um gato africano, com reflexos irisados, usados em mantos dos reis e posteriormente usados nos brasões de armas.

 

 

AS CORES DO BRASÃO DOS BECKHÄUSER

 

No brasão de armas da família Beckhäuser descrito em 1990 nas pesquisas das empresas italianas Étimos [15] e Centro Italiano de Pesquisa Heráldica, localizados em Roma, há as cores vermelha, prata, negra e ouro. O vermelho condiz com a coragem, intrepidez e violência. O ouro simboliza a riqueza, a força e a constância. A prata significa a inocência, a virgindade e a pureza. O negro (preto) representa a dor, a tristeza, a modéstia e a ciência. Ele é dividido em quatro partes.

Veja o brasão da família Beckhäuser contendo as seguintes informações:

 

"Beckhauser – Barão

Originários de Gressoney-la-Trinitè, dos descendentes de tal família, chamadas Peccoz, emigraram na primeira metade do século XIX para Baviera, onde acumularam notável riqueza atuando na fabricação de metais, na elaboração de lata, prata, de lâminas e cápsulas de ferro, de zinco, de chumbo e similares. Carlos teve a concessão do título de barão do rei da Baviera com diploma de 17 de outubro de 1840, extensivo ao irmão José Antônio [16]. Este era nascido em Gressoney em 27 de abril de 1808 e que morreu em Augsburg em 24 de janeiro de 1882 e foi autorizado a portar o título nobre no Reino da Sardenha com patente em 16 de abril de 1842, registrado no dia 16 de agosto no controle geral. Os seus filhos, entre os quais o barão Luís, morto de um 'golpe de geleira' ('avalanche'), em Lusioc, na presença da rainha Margherita em uma caravana alpinística em 25 de agosto de 1894, obtendo o reconhecimento do título por decreto ministerial em 18 de novembro de 1887. Carlo Maximiliano, de José Antônio. Irmão Antônio. Filhos de Antônio José: José Antônio, Maria Angélica, Humberto, Luís, Egon, Maria Gabriela e Ernesto" [17].

 Interessante a observação da "Enciclopédia storico-nobiliare Italiana" [18] que afirma que foi o Carlos Beckhäuser que conseguiu o título de Barão e o seu filho Luís Beckhäuser morreu em virtude de "um golpe de geleira" em Lusioch, numa caravana alpinística, na presença da rainha Margherita [19] .

No estudo da Heráldica o "Inquartato" é a figura que é dividida em quatro partes (quarteada). Portanto, o escudo da família Beckhäuser, na Europa, foi dividido em quatro partes iguais com duas linhas, uma vertical e outra horizontal encontrando-se no centro da figura. A quarteadura teve origem nas alianças, nas concessões, nos feudos, etc.

Há a classificação didática dos brasões de armas utilizados nos estudos heráldicos [20],. Esta classificação afirma que há armas nobres e burgueses, simples e compostas, de elevação e concessão, de espera, arbitrárias, por alusão, falantes, a enquerre. Pessoais pertencendo somente ao titular ou de família pertencendo a todos os membros da família. Quanto as suas origens podem ser de sangue ou de nome, de propriedade ou de pretensão. Quanto a sua integridade podem ser plenas, quebradas, difamadas. Quanto às variações podem ser primitivas, de aliança e de sucessão. Ainda há as armas de corporação (artífices, religiosos, etc.).

 Concluímos que o brasão fornecido pela "Enciclopédia storico-nobiliare Italiana" foi concebido como "nobre" em virtude dos interesses econômicos do rei da Bavária e de Sardenha, pois a família Beckhäuser fabricava armamentos de metais e em troca adquiriu este título de nobreza. Ele é diferenciado pelos atributos externos; é "simples" por ser somente um escudo, de "concessão" por ter sido outorgado por um rei ou suzerano, "falante" porque o símbolo da cabra caracteriza o nome peccoz (cabrito).

 

SIGNIFICADO DO SOBRENOME

Há a hipótese de que a palavra "Beck Peccoz" com a pronúncia francesa tenha se transformado na palavra alemã "Beckhäuser" (pronuncia-se "becoiser"). Entretanto, tentando desvendar aspectos relacionados ao significado do sobrenome Beckhäuser fizemos constar as seguintes observações:

 

a) No livro "Dicionário das Famílias Brasileiras" [21] , no verbete Becker afirma que é este um sobrenome germânico que no Norte da Alemanha significa ribeirão, e no sul da Alemanha, significa padeiro.

 

b) No jornal da família Beckhäuser "Beckhäuserfamilienfest" [22] , encontramos a seguinte definição: Pelo estudo lingüístico-semântico, Beckhäuser, é um nome composto da língua alemã e é a justaposição das palavras Beck + Häuser. Beck significa pão e Häuser é o plural de Haus, que significa em português, casa. Portanto, literalmente seria padeiro de casas. Há outra versão que diz que vem do francês (provençal) "peccoz", que significa cabra ou cabrito. Quando alguns da família "Beck Peccoz" (da cidade de Grosseney-la-Trinitè) foram fixar residência na Baviera, Alemanha (München – Munique), por eufonia, foram denominados como Beckhäuser (becoiser) [23]. Pesquisas estas que precisarão ser aprofundadas.  

c) O Pe. Frei Alberto Beckhäuser, OFM, acredita que o significado do sobrenome "Beckhäuser" é uma justaposição da palavra alemã, Back, que significa em português ribeirão mais a palavra alemã, haus, que significa em português, casa, sendo, portanto inicialmente atribuído para designar os moradores, os residentes das casas do ribeirão ou próximo ao ribeirão.

d) Cabe lembrar ainda que, o término "er", nos substantivos, na língua alemã determina o gentílico, a profissão, etc. E no caso do sobrenome Beckhäuser o "er" estaria a designar a profissão, no caso poderia ser tanto "morador ao lado do rio" ou então, "padeiro de casas".

 

             CORRUPTELAS DO SOBRENOME

 

A pesquisa lingüística e semântica do nome Beckhäuser deverá continuar, pois as línguas faladas sofrem alterações constantes, abrandamentos eufônicos e variações locais consoante a escrita e fala de cada comunidade falante.

Somente no Brasil, onde havia carência intelectual em cartórios e em registros públicos, existem mais de uma dezena de sobrenomes "Beckhäuser", havendo deturpações profundas na escrita da palavra original. Dessas corruptelas se faz constar o sobrenome "De Casa", em Pitanga-PR, outra "Birkausen" e "Bechkauser", em Joinville-SC, proveniente do Paraná e de Armazém-SC, mais uma "Beckhausen", em Porto Alegre-RS, sendo todos originários dos "Beckhäuser" estabelecido no Brasil em 1862.

Abstraindo e comparando o nível cultural e informativo atuais com a precariedade escolar no tempo das imigrações da Europa para a América, nos meados de 1850, concluímos que estes equívocos eram "impropositais", mas corriqueiros nos nomes e sobrenomes de pessoas em todas as regiões.  Como na língua portuguesa não existe o "a" tremado (ä) (Umlauf em alemão), a maioria dos descendentes desta família no Brasil, nos dias de hoje, possuem o sobrenome de Beckhauser, sem o trema original dos parentes europeus.

Hoje a família Beckhäuser se faz presente em diversos países, entre os quais podemos citar: Brasil, Paraguai, Bolívia, Estados Unidos da América do Norte, Portugal, França, Alemanha, Inglaterra, Japão e Austrália.

 

 

 

 


[1] Fonte: http://www.gressoney.it/La_storia.it.html – Consulta realizada em 11 de novembro de 2006.

[2] Tradução realizada por Laércio Beckhauser.

[3] Revista Genealógica Brasileira. 1946, Ano III, 1946, n. 6, pp. 343ss.

[4] Revista Genealógica Brasileira. 1946, Ano III, 1946, n. 6, pp. 343ss.

[5] Os "Walsers" foram os primeiros habitantes da maior parte do Vale de Lys, implantando seus costumes, seus usos e sua língua. Eles eram descendentes de antigos alemães, tribo germânica dos séculos XI, XII e XII que sairam da região "vallesani" (por isto o nome de Walser) e se fixaram na região italiana de Monte Rosa, fundando uma pequena cidade. Esta localidade também foi conhecida como a região do "Krämertal", que quer dizer o Vale dos Mercadores (comerciantes).  Até os dias atuais, ainda o dialeto alemão é bem conservado nesta região.  

[6] Fonte: http://www.gressoneyonline.it/it/alpenfaunamuseum.htm – Consulta realizada em 11 de novembro de 2006. Tradução de Laércio Beckhauser.  

[7] No interior deste palacete  há ainda fotografias, quadros, livros e publicações da fauna e flora dos Alpes.  Ainda há toda a  rara e rica coleção  de troféus de caça e de armas antigas de Egon Beck-Peccoz (Egon Beckhäuser), filho de Antônio Beckhauser. Naquela época os visitantes do museu se hospedavam nas dependências da casa da família Beck-Peccoz. A rainha italiana Margherita di Savoia, em 2 de agosto de 1913, assinou o livro de visitantes deste museu e era frequentadora assídua e amiga da família Beckhäuser. Outras personalidades italianas e do exterior visitaram e visitam com freqüência este museu. Em 3 de setembro de 1951 o Presidente da República da Itália, Luigi Einaudi também fez uma visita ao museu. Desde 1986, este edifício  pertence a Região do Vale de Aosta. O Corpo Florestal Valdostano protege e realizou um novo desenho museográfico, conservando toda coleção histórica e familiar da família Beckhäuser da França, da Itália e da Alemanha. Todo museu obedece a um critério gráfico e expositivo com ilustrações e principais aspectos científicos da fauna  e flora local, dos Alpes. Endereço: Museo Regionale della Fauna Alpina, Località Predeloasch, 9, 11025 Gressoney Saint Jean. Fonte: http://www.gressoneyonline.it/it/alpenfaunamuseum.htm Consulta realizada em 11 de novembro de 2006.

[8] Trata-se do Dizionario Araldico . Editore-Libraio Della Real Casa – Milano – 1921 – Ulrico Hoepli – Manuali Hoepli – Compilato dal Conte G. Guelfi Camajani – Diretore dell'Ufficio Araldico Italiano, Firenze (Florença) – Itália.

[9] Dizionario Araldico . Editore-Libraio Della Real Casa – Milano – 1921 – Ulrico Hoepli – Manuali Hoepli – Compilato dal Conte G. Guelfi Camajani – Diretore dell'Ufficio Araldico Italiano, Firenze (Florença) – Itália, p. 680, n. 857.

[10] Tradução efetuada por Laércio Beckhauser.

[11] Tradução por Laércio Beckhauser.

[12] Nos estudos heráldicos, chega-se a conclusão que os títulos de "barões" eram adquiridos pela influência familiar e poderio econômico, normalmente conseguido por benefícios diretos dos reis e mandatários; tudo indica que esta família possuía muita habilidade em fazer "armas", pois trabalhava com diversos metais e possivelmente fornecia alguns armamentos aos governantes da época.

[13] DREYFUS, Jenny. Heráldica. Revista Genealógica Brasileira .  Ano III, 1946, n. 6, pp. 343ss.

[14] DREYFUS, Jenny. Heráldica. Revista Genealógica Brasileira. Ano III, 1946, n. 6, pp. 343ss.

[15] Étimos é uma empresa que comercializa brasões de armas na Europa e em especial na Itália.

[16] Cf. também Histórico do sobrenome Beckhäuser fornecido pelo Centro Italiano Ricerca Araldica, na cidade de Roma, disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.araldicacentroricerca.it/default2.htm

[17] Brasão de Armas de Histórico do Sobrenome Beckhäuser fornecido pela empresa Étimos, de Roma, no ano de 1990.

[18] SPRETTI, Vitório. Enciclopédia storico-nobiliare Italiana.  volume 2. S/l: Arnaldo Forni, 1981.

[19] Esta rainha deu o nome da pizza Margherita, famosa em todo o mundo.

[20]   DREYFUS, Jenny. Heráldica. Revista Genealógica Brasileira . Ano III, 1946, n. 6, pp. 343ss.

[21] BARATA, Carlos E. A. e BUENO, Antônio. Dicionário das Famílias Brasileiras. São Paulo: Originis X, s/d, Volume 1, p. 418.

[22] Jornal da Família Beckhäuser: "Beckhauserfamilienfest". Joinville, outubro de 2002, p. 2.

[23] Dizionario Araldico . Editore-Libraio Della Real Casa – Milano – 1921 – Ulrico Hoepli – Manuali Hoepli – Compilato dal Conte G. Guelfi Camajani – Diretore dell'Ufficio Araldico Italiano, Firenze (Florença) – Itália, p. 680. 


www.laerciobeckhauser.com
Veja os sites:
http://www.laerciobeckhauser.com/

www.familiabeckhauser.com.br

http://www.vibeflog.com/beckhauser
e
http://www.flog.0br.net/beckhauser

 

 

Pietra Beckhauser - Joinville - SC - 2006

 

 




Foto acima da criança - Tetraneta de KECB (Carlos)
Pietra Beckhauser (3 anos = Chácara da Oma - Joinville -SC)

Seis Gerações de Beckhauser,s
(Karl -KECB, Bernardo, Agostinho, Laércio, Luís André e Leonardo)


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