COSTURANDO A PAZ MUNDIAL?

Como é possível crer na propalada paz entre todas as nações do mundo, quando a corrida armamentista não cessa de crescer alucinadamente?

A base para a paz é a confiança mútua real - não fictícia, não imaginada.

Por qual motivo, já que é dito que se está construindo a paz mundial, de as maiores potências estarem empenhadas na busca de armamentos cada vez mais sofisticados e com maior poder de destruição, alcance e precisão?

Por que têm aumentado de modo assustador os contingentes de seus exércitos?

O presidente Putin da Rússia em recente pronunciamento afirmou que não abrirá mão de suas ogivas nucleares unilateralmente, e que enquanto não dispuser de misseis de cruzeiro que se igualem aos dos demais países, não desativará uma única ogiva nuclear, e segundo ele isto é um ponto fechado, não negociável.

Isto tudo parece mais conversa de inimigos do que de amigos.

Crer portanto em paz produzida pelo esforço das nações é uma grande utopia.

O Islã com a sua guerra chamada santa Jihad, com o ódio latente por Israel e por todas as demais religiões, cujos professantes são classificados por infiéis - que contribuição de paz pode trazer para o mundo, para a convivência pacífica entre todas as pessoas com toda a diversidade de costumes, religiões etc?

Onde se encaixam nisto tudo os Illuminatis com o seu propalado ódio pelo cristianismo, com planos engendrados para eliminá-lo da face da Terra?

A sensação que temos é a de estarmos sobre um barril de pólvora gigantesco cujo pavio não foi aceso ainda porque se encontra seguro nas mãos de Deus.

Se o homem amasse de fato o seu próximo e a paz jamais se prepararia para a guerra.

Como se prepara, comprova que não está nele o amor de Deus que é definitivamente posicionado com o mandamento NÃO MATARÁS.

Veja os artigos que extraímos de http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sao-os-dez-exercitos-mais-poderosos-do-mundo:

Quais são os dez exércitos mais poderosos do mundo?

Rankings de poderio bélico são polêmicos, mas, em qualquer lista desse tipo, quem aparece no topo é o exército dos Estados Unidos (só para simplificar, usamos "exército" na nossa pergunta como sinônimo popular de Forças Armadas, incluindo aí Exército, Marinha e Aeronáutica). Além de armas arrasadoras, os americanos têm um efetivo de 1,4 milhão de soldados (só perdem para os chineses nesse quesito) e torram uma fortuna com os militares: por ano, são 329 bilhões de dólares, o que dá 1 138 dólares por habitante, um dos maiores gastos do mundo. Eleger o senhor dos exércitos foi fácil, mas descobrir o resto do ranking foi uma guerra. Encaramos a batalha e montamos uma primeira versão da lista com base nas informações do Instituto Internacional para Estudos Estratégicos (IISS, na sigla em inglês), a mais conceituada organização independente que monitora a situação dos exércitos de todo o mundo. Das estatísticas do IISS, tiramos três dados comparativos: o efetivo de cada exército, os gastos militares totais e per capita. Mas, como a tecnologia e o poder dos armamentos também contam valiosos pontos, decidimos avaliar o arsenal de cada nação recorrendo à análise de Ricardo Bonalume Neto, jornalista da Folha de S.Paulo especializado em assuntos militares - são dele os comentários nos quadros ao lado. Além dos dez mais, Bonalume chama a atenção para outros dois países fortes: Japão e Alemanha. "Os japoneses têm navios, tanques e canhões que não devem nada em termos de tecnologia aos americanos. Os alemães também contam com um exército bem equipado. O destaque é o tanque Leopard 2, um dos melhores de todos os tempos."

Mergulhe nessa

Na internet:

www.iiss.org

www.sipri.org

Guerra de gigantes

Países fortes conjugam batalhões numerosos, altos orçamentos e armas de última geração

1. Estados Unidos

Efetivo: 1 414 000 soldados

Gasto militar anual: 329 bilhões de dólares (1 138 dólares por habitante)

Armas nucleares: sim

Única superpotência militar depois do colapso soviético, os Estados Unidos são donos da mais poderosa esquadra do globo, que tem uma dúzia de porta-aviões gigantes, a maioria de propulsão nuclear. O país conta ainda com o maior arsenal nuclear e modernos armamentos operados por computadores e guiados por satélites

2. Rússia

Efetivo: 988 100 soldados

Gasto militar anual: 48 bilhões de dólares (333 dólares por habitante)

Armas nucleares: sim

O maior herdeiro da ex-URSS possui exército numeroso e pesquisa militar de ponta, mas tem poucos recursos para comprar equipamentos. A vocação por números astronômicos diminuiu: durante a Guerra Fria, a URSS chegou a ter 5,3 milhões de soldados — um recorde — e produziu mais de 70 mil tanques das séries T-54/T-55/T-62. Eles eram inferiores aos modelos ocidentais, mas podiam levar a melhor pela quantidade

3. China

Efetivo: 2 270 000 soldados

Gasto militar anual: 48 bilhões de dólares (37 dólares por habitante)

Armas nucleares: sim

O país mais populoso da Terra conta com bom número de armas nucleares e sempre teve Forças Armadas numerosas, mas o nível pouco sofisticado de sua indústria não permitia equipar as tropas com armas de última geração. Isso mudou recentemente: o salto econômico e a relativa abertura política das últimas duas décadas levaram a China a investir na modernização do arsenal

4. França

Efetivo: 260 400 soldados

Gasto militar anual: 38 bilhões de dólares (636 dólares por habitante)

Armas nucleares: sim

Para se proteger da ameaça comunista na Guerra Fria, os franceses criaram uma força nuclear própria com os três meios clássicos de lançar armas atômicas: mísseis em terra, em submarinos e em aviões. A indústria de defesa é uma das principais da Europa, produzindo tanques de ótima qualidade, como o Leclerc, e aviões clássicos como os das séries Mirage

5. Reino Unido

Efetivo: 210 400 soldados

Gasto militar anual: 35 bilhões de dólares (590 dólares por habitante)

Armas nucleares: sim

Até a Segunda Guerra (1939-1945), a Grã-Bretanha era a maior potência naval da Terra. Depois do conflito, a Marinha Real encolheu, mas ainda é uma das principais do mundo. O Exército sempre foi pequeno, mas é um dos mais profissionais do planeta, bem equipado com tanques, blindados de transporte de pessoal e uma parafernália de mísseis

6. Coréia do Norte

Efetivo: 1 082 000 soldados

Gasto militar anual: 4,7 bilhões de dólares (214 dólares por habitante)

Armas nucleares: sim

Assolado pela pobreza e pela fome, este país sustenta um dos estados mais militarizados do planeta. Envolvidos em disputas de território com a Coréia do Sul desde a década de 40, os comunistas do Norte contam com tropas numerosas com muito armamento convencional. Nas últimas décadas, o país desenvolveu tecnologia para produzir armas nucleares

7. Índia

Efetivo: 1 298 000 soldados

Gasto militar anual: 13 bilhões de dólares (13 dólares por habitante)

Armas nucleares: sim

O segundo país mais populoso do planeta sempre esteve em briga com seus vizinhos muçulmanos. Hoje, o maior rival é o Paquistão, com quem disputa terras na região da Caxemira. As aguerridas tropas indianas estão entre as mais bem equipadas do Terceiro Mundo. Além de muitos soldados, a Índia tem armas nucleares e mísseis para transportá-las

8. Paquistão

Efetivo: 620 000 soldados

Gasto militar anual: 2,5 bilhões de dólares (17 dólares por habitante)

Armas nucleares: sim

A maior potência militar muçulmana tem economia e população inferiores às da rival Índia, mas, para criar um "equilíbrio de terror" no sul da Ásia, o Paquistão também investiu em armas nucleares. Pouco se conhece sobre as armas atômicas ou sobre o tamanho do arsenal do país. Mas a existência da bomba dos dois lados da fronteira tem forçado Índia e Paquistão a uma convivência tensa — e "pacífica", na medida do possível

9. Coréia do Sul

Efetivo: 686 000 soldados

Gasto militar anual: 12 bilhões de dólares (266 dólares por habitante)

Armas nucleares: não

Graças à proteção dos Estados Unidos, o país atingiu níveis econômicos, científicos e tecnológicos muito superiores aos do vizinho do norte. Por causa da crise com os comunistas, a Coréia do Sul mantém Forças Armadas poderosas em prontidão na fronteira, embora não tenha armas atômicas. O equipamento é de alta qualidade, comprado dos americanos ou desenvolvido localmente com ajuda ianque

10. Israel

Efetivo: 161 500 soldados

Gasto militar anual: 9,4 bilhões de dólares (1 499 dólares por habitante)

Armas nucleares: sim

Pequeno e pouco populoso, Israel se envolveu em conflitos com os vizinhos árabes e resolveu se armar até os dentes. Para compensar a inferioridade numérica, os israelenses optaram por qualidade: suas tropas estão entre as mais bem treinadas da Terra, a Força Aérea dispõe de tecnologia de ponta e a experiência em combate fez o país desenvolver algumas das melhores armas disponíveis, como o tanque Merkava

* Números referentes a 2002, ano mais recente em que as estatísticas foram compiladas. Fonte: anuário do Instituto Internacional para Estudos Estratégicos (International Institute for Strategic Studies - IISS)

Impávido colosso

Brasil é o mais bem armado da América do Sul, mas não fica entre os 10 mais do mundo

Efetivo: 287 600 soldados

Gasto militar anual: 9,6 bilhões de dólares (55 dólares por habitante)

Armas nucleares: não

Não dá para cravar uma posição para o Brasil no ranking mundial de exércitos — a única certeza é que não chegaríamos ao Top 10 —, mas dá para fazer algumas comparações. Numericamente, nossas tropas são as maiores da América do Sul. Tecnologicamente, somos semelhantes aos vizinhos. Com fronteiras bem definidas, não há grandes rivalidades regionais. Por isso, o país não tem o mesmo "estímulo" para investir em armas que outros países brigões do Terceiro Mundo. Ainda bem.

Silvio Dutra Alves
Enviado por Silvio Dutra Alves em 12/04/2014
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