Os programas das TVs.
Pela manhã muito jornalismo e até muita oração em algumas redes de TV.
O globo rural, as notícias locais, ou em rede nacional. Quando o sol já desponta lá fora, ai as informações chega a tempo, na hora.
O trânsito congestionado, quando sobrevoam as vias com vistas panorâmicas as imagem da TV mostram tudo parado, o mesmo tempo que leva para chegar a qualquer ponto da cidade é o mesmo que gasta indo a pé, tal é a lentidão, pouca velocidade.
Lá pelas nove e tantas, brigando com as panelas, uma Moça e um papagaio, achando que eu ainda durmo vai logo gritando aos meus ouvidos: Acorda meninos, e as meninas de frente para a TV com um caderno em mãos ouvindo as receitas se põem logo a escrever.
– Lápis na mão anota ai mais esta iguaria. Antes de começar a receita uma pausa, até que os ingredientes estejam arrumados na mesa, e assim vai: - Hoje; segunda Feira, neste domingo foi às festas das amigas, arrumei um novo amor, fiquei tão contente e admirada com o bonitão que me acompanhava, até meu coração Vuco, Vuco aumentou a frequência de tanta alegria iniciou uma batedeira.
Com todos os ingredientes arrumado, pronto para dar início uma voz misterioso grita nos ouvidos – A batedeira, cadê a batedeira... Que é isso?
- Não, Não, isto foi ontem meu coração já normalizou tudo está nos conformes,...
A voz: - A massa,... Bata... Bata a massa.
- Nossa! Quanta violência não é papagaio? Isso aqui vai ficar parecendo uma seção de pancadaria, tomara que não sobre pra mim... Eu em!!..
-Estou falando da batedeira que você vai usar para bater os ovos e a massa... Tá entendendo... Não atropela o tempo... O programa vai acabar e este forno aquele peru não terminou de assar.
Transitando apressada corre pra lá e pra cá com suas luvas nas mãos e um avental preso à cintura parece que até jura que tudo vai terminar bem neste cenário de frituras; panelas, pratos e talheres, repleto de açúcar e gordura.
Eu aqui escrevendo este texto ouvindo um grande tinido no intervalo do filme, um plim – plim bem afinado do começo ao final, como dois copos blindando um acontecimento fatal, pela janela lá fora cachorro latindo, rojões explodindo foi uns São-paulinos festejando mais uma derrota, dos sofridos Corintianos; Portuguesa 04X0 pra eles, com os estalo das bombinhas acordou o bebê da vizinha que abre o bocão em berros e chora, quando o telefone toca... Já vou Já... Alguém Bateram na porta da frente eu acho que é os crentes da testemunha de Jeo... Vá pros infernos com tanta confusão... Eu?... Não! Não conheço o culpado, não vi nada acontecer, não quero me converter, não vou nada testemunhar, deixe a minha vida eu viver, fico nervoso e irritado e grito logo com a menina, abaixe o som desta Teve.
À tarde mais uma sessão, um filminho dramático de uma princesinha que não sabe o que fazer para segurar seu namorado; que não se importa muito com aquilo que as meninas oferecem para seus amados, “coração” esta geração de Justin Bieber não sabem mesmo escolher para seus namorados, acaba mesmo querendo aquele que não está mesmo ligado, estas meninas gostam mesmo destes rapaz afeminado.
Agora vamos pular para outra estação, aqui já deu o que tinha que dar... De infantilidade já bateu RECORD isto é a fala de M. Resende: - Põe no ar Comandante Amilton. Sobrevoando a cidade procurando um fragrante para deixar toda a cidade em alerta, assistindo esta estação, me dá a imagem ai, corta pra mim, aperta o botão ai; O helicóptero focalizando as imagens lá em baixo os policiais vão começar a perseguição, os bandidos acabaram de entrarem no matagal, e está sempre com a cidade alerta sentadinho ali do lado dirigindo o programa,... Não é mesmo PERCIVAL. Esta classificação de bandidos é própria desta programação, aqui não tem noticias dos mensaleiros; aqueles são cobras criadas enquanto estes outros são considerados ratos de bueiros e para estes não tem chicanas, mete eles no xadrez vai passar alguns anos trancafiados de duras canas. Os bandidos chiques estão mesmo estrelando no Jornal Nacional, é fantástico, como se acham subterfúgios para livrar estes canalhas almofadinhas de pagar pelos crimes que cometeram... E por ai vai...
Antonio Herrero Portilho. 29/9/2013.*
Pela manhã muito jornalismo e até muita oração em algumas redes de TV.
O globo rural, as notícias locais, ou em rede nacional. Quando o sol já desponta lá fora, ai as informações chega a tempo, na hora.
O trânsito congestionado, quando sobrevoam as vias com vistas panorâmicas as imagem da TV mostram tudo parado, o mesmo tempo que leva para chegar a qualquer ponto da cidade é o mesmo que gasta indo a pé, tal é a lentidão, pouca velocidade.
Lá pelas nove e tantas, brigando com as panelas, uma Moça e um papagaio, achando que eu ainda durmo vai logo gritando aos meus ouvidos: Acorda meninos, e as meninas de frente para a TV com um caderno em mãos ouvindo as receitas se põem logo a escrever.
– Lápis na mão anota ai mais esta iguaria. Antes de começar a receita uma pausa, até que os ingredientes estejam arrumados na mesa, e assim vai: - Hoje; segunda Feira, neste domingo foi às festas das amigas, arrumei um novo amor, fiquei tão contente e admirada com o bonitão que me acompanhava, até meu coração Vuco, Vuco aumentou a frequência de tanta alegria iniciou uma batedeira.
Com todos os ingredientes arrumado, pronto para dar início uma voz misterioso grita nos ouvidos – A batedeira, cadê a batedeira... Que é isso?
- Não, Não, isto foi ontem meu coração já normalizou tudo está nos conformes,...
A voz: - A massa,... Bata... Bata a massa.
- Nossa! Quanta violência não é papagaio? Isso aqui vai ficar parecendo uma seção de pancadaria, tomara que não sobre pra mim... Eu em!!..
-Estou falando da batedeira que você vai usar para bater os ovos e a massa... Tá entendendo... Não atropela o tempo... O programa vai acabar e este forno aquele peru não terminou de assar.
Transitando apressada corre pra lá e pra cá com suas luvas nas mãos e um avental preso à cintura parece que até jura que tudo vai terminar bem neste cenário de frituras; panelas, pratos e talheres, repleto de açúcar e gordura.
Eu aqui escrevendo este texto ouvindo um grande tinido no intervalo do filme, um plim – plim bem afinado do começo ao final, como dois copos blindando um acontecimento fatal, pela janela lá fora cachorro latindo, rojões explodindo foi uns São-paulinos festejando mais uma derrota, dos sofridos Corintianos; Portuguesa 04X0 pra eles, com os estalo das bombinhas acordou o bebê da vizinha que abre o bocão em berros e chora, quando o telefone toca... Já vou Já... Alguém Bateram na porta da frente eu acho que é os crentes da testemunha de Jeo... Vá pros infernos com tanta confusão... Eu?... Não! Não conheço o culpado, não vi nada acontecer, não quero me converter, não vou nada testemunhar, deixe a minha vida eu viver, fico nervoso e irritado e grito logo com a menina, abaixe o som desta Teve.
À tarde mais uma sessão, um filminho dramático de uma princesinha que não sabe o que fazer para segurar seu namorado; que não se importa muito com aquilo que as meninas oferecem para seus amados, “coração” esta geração de Justin Bieber não sabem mesmo escolher para seus namorados, acaba mesmo querendo aquele que não está mesmo ligado, estas meninas gostam mesmo destes rapaz afeminado.
Agora vamos pular para outra estação, aqui já deu o que tinha que dar... De infantilidade já bateu RECORD isto é a fala de M. Resende: - Põe no ar Comandante Amilton. Sobrevoando a cidade procurando um fragrante para deixar toda a cidade em alerta, assistindo esta estação, me dá a imagem ai, corta pra mim, aperta o botão ai; O helicóptero focalizando as imagens lá em baixo os policiais vão começar a perseguição, os bandidos acabaram de entrarem no matagal, e está sempre com a cidade alerta sentadinho ali do lado dirigindo o programa,... Não é mesmo PERCIVAL. Esta classificação de bandidos é própria desta programação, aqui não tem noticias dos mensaleiros; aqueles são cobras criadas enquanto estes outros são considerados ratos de bueiros e para estes não tem chicanas, mete eles no xadrez vai passar alguns anos trancafiados de duras canas. Os bandidos chiques estão mesmo estrelando no Jornal Nacional, é fantástico, como se acham subterfúgios para livrar estes canalhas almofadinhas de pagar pelos crimes que cometeram... E por ai vai...
Antonio Herrero Portilho. 29/9/2013.*