JOGANDO PEDRINHAS NO LAGO SÓ PARA VER COMO SE FORMA UMA ONDA
VEM ME AJUDAR A JOGAR PEDRINHAS NA ÁGUA
Você conhece a história da pedrinha na água? Não? Então leia essa história...
Quando eu era criança, gostava de ir para a beira de um rio só para atirar pedrinhas na água. Depois que jogava a pedrinha, ficava observando para ver o que ia acontecer depois, e assim que a pedra batia na água formava uma porção de ondinhas uma após a outra em torno do ponto onde a pedrinha caiu. Aquilo me encantava!
Eu nunca parei para refletir no poder daquela pedrinha atirada na água. Mas neste final de semana, na vigília, eu fiquei a observar um irmão que passa por dificuldades com sua filha. Esse irmão começou no grupo familiar juntamente com sua esposa e suas duas filhas, Mirela e Gabriela. Logo a Gabi, como gosta de ser chamada foi para o Hospital das Clínicas para se tratar de uma doença que maltrata muitos jovens e adolescentes, uma doença da modernidade onde os jovens ficam deprimidos e deixam de se alimentar, ficam anoréxicos. Pois bem, o senhor Adilson tornou-se nosso amigo mais íntimo ultimamente, ele e sua esposa, e a Gabriela tornou-se o nosso xodó de evangelização. Mas o que tem a ver a pedrinha atirada na água, o Adilson, Andreia, Mirela er a Gabriela? É que o EVANGELHO tem o mesmo poder da pedrinha na água... Bastou que um dia eu dissesse àquela mãe-sofredora e amável que Deus era a solução para o que estava passando, depois veio um convite: "Vá ao culto para nos encontrarmos lá". Logo fiquei a semana inteira no pé da nossa amiga, insistentemente dizendo: "Deus é a solução, ele está no controle. Você vai ver", dizia eu. Eu queria provar que Deus de fato é real. Estávamos orando por isso. Na minha lista de oração incluía a Andreia, Gabriela e o esposo, e quando os vi no grupo familiar, me calei... Na semana seguinte a esposa de Adilson me fez a seguinte intervenção: "Mas você é tão falante, e na reunião não falou nada, por quê?". Eu disse que era para que o Adilson falasse..., e ele falou. Fiquei ali a ouvi-lo... Falou da palavra, mesmo sofrendo, demonstrou firmeza que me surpreendeu. Eu sou muito mole, não aguento sofrer muito, peço arrego, choro, mas... aquele homem... ele estava firme bem, ali à minha frente. Vi mudanças no semblante da Andreia, vi sua filha sorrir para nós, e minha esposa Sandra adotou aquela garota como filha na fé... Ela dizia: "Eu não sei falar direito, não conheço bem a Palavra de Deus, sempre fui católica e nem sei orar como vocês evangélicos oram. Eu nunca li a Bíblia e era apenas cantora na nossa da igreja local no bairro onde morava lá em Minas Gerais". Eu disse: não é você, mas Deus que irá fazer as coisas. É a sua oportunidade, precisamos ajudar essa garota e a mãe que está sofrendo... Depois de visitar a Gabriela na primeira internação no Hospital do Servidor Público, minha esposa já tinha combinado comigo em casa, e eu concordei de ela passar a noite no hospital com a Gabriela para que Andreia pudesse descansar. Sandra ficou numa noite fria com a garota. Aquilo me incomodou porque eu estava debaixo de um edredom quentinho, e imaginava como Sandra estaria naquela noite... Então fiz o que podia: apenas orei pela minha esposa e pedi a Deus que a usasse, que lhe desse sabedoria e que não permitisse que ela fosse afligida pelo frio, e que pudesse contagiar aquele local com sua alegria e a Palavra de Deus. Ela de fato contagiou todos no quarto: brincou... Sorriu... Gargalhou alto e incomodou as enfermeiras. Fez uma garota se alimentar. No outro dia fui buscá-la lá no Ibirapuera, onde estava. Tudo começou com uma PALAVRA, uma pedrinha atirada na água, e no entorno foram formando pequenas ondinhas e hoje virou um tsunami gigante, porque no Hospital das Clínicas a Gabriela já está evangelizando, falando de um Deus amoroso para outras pessoas, e isso alegra muito a mãe dela. Sinto-me honrado por ter dito a mãe sofredora que Deus é a Solução.
Falar do Evangelho, dizer a uma pessoa que Deus é s solução e que Jesus a ama e entregou sua vida por ela é como atirar uma pedrinha na água. Depois de falar do amor de Deus, sempre há um convite, e o grupo familiar Encontro com Deus na casa da Regina er o Martin era uma pequena ondinha no entorno da pedrinha que lancei na escola, depois vi a Andreia no primeiro culto na igreja local: esta foi a segunda ondinha. No terceiro culto veio a terceira onda, no quarto, e depois na VIGÍLIA DO 300, lembra? Ela estava lá... A onda tinha aumentado. Depois o Adilson nos cultos, a onda foi ganhando corpo, depois os quatro juntos: Andreia, Gabi, Mirela e Adilson... Nossa, que ondona! E agora na Vigília da Fogueira onde se queimou os pedidos de oração, a grande surpresa: o Adilson, mesmo cansado saiu do Hospital das Clinicas e foi passar aquela noite conosco. Plagiando as palavras de Cristo disse: "Nem em Israel vi tamanha fé como a do Adilson", disse ao Martin e sorri. Aquilo para mim era uma nova onda gigante, fruto daquela pedrinha. Mas o9 Tsunami ainda está para acontecer, e ele já começou lá no Hospital das Clínicas quando deixamos com a Gabriela uma Bíblia de presente. A Gabriela já está muito bem, e falando do Amor de Deus para outras pessoas ali... Uma nova pedrinha foi lançada na água... Deus vai movê-las através do seu Espírito e isso vai virar um grande Tsunami.
Quantas pedrinhas foram lançadas?
- Primeira: foi lançada no ambiente de trabalho, na escola...
- Segunda pedrinha: foi quando a Regina ligou para Andreia para reforçar o convite que fiz...
- Terceira pedrinha: foi quando a Sandrinha, minha esposa abnegada ficou no hospital com a Gabi...
- Quarta pedrinha: quando eu e Sandra fomos no HC visitar a Gabi e naquele dia a mãe dela tinha que deixá-la sozinha. Com o coração partido, Andreia pediu a Deus que não desamparasse a Gabi, e sem qua a gente soubesse desse desejo do seu coração, fomos passar uma tarde com a menina no HC, foi quando lhe presenteamos com o Livro Sagrado. A noite, cheguei para dar a segunda aula, porque me atrasei por conta da visita, e quando a Andreia entrou na Sala dos Professores, eu disse a ela: "Acabei de vir do HC, e a Gabi está muito feliz". Ela ficou surpresa, porque havia deixado a filha só, e pedido a Deus que estivesse ao lado da Gabi naquele lugar... Toda honra, Glória e Louvor seja dada ao Pai das Luzes, como costuma dizer o nosso amado pastor Marcelo. "Dele é o Sim e o Amém.. O Assim Seja". Gosto por demais quando vejo o nosso pastor dizendo essas palavras simples, mas muito eficazes... O efeito é devastador!
- Quinta pedrinha: foi no culto de 16 de junho, recente quando a mensagem foi "O Poder do Amor", quando foi feito orações pela Gabriela. O pastor orou e mencionou o nome da Gabriela na oração. A onda está aumentando...
- Sexta pedrinha... Sétima pedrinha... Deus terá concluído a obra que começou a fazer... Depois o descanso. Não é coisa de Adventista não, é Palavra de Deus mesmo!
Quem quer lançar pedrinhas na beira do rio comigo?
Parece meio infantil, mas é muito gostoso ver as ondinhas se formarem no entorno da pedrinha lançada.
Vem jogar pedrinhas conosco no Grupo Familiar Encontro com Deus... Eu jogo uma para você ver como é que se faz!
Deixe a timidez de lado e vem jogar pedrinhas à beira do lago conosco... Vamos sorrir juntos a cada onda formada... Vem!
Jesus é a PEDRA, e se atirá-la nos lagos dos corações lacrimejantes ondas serão formadas.
Jogue uma pedrinha no lago e verá o que pode acontecer...