Caminhos e Descaminhos da Língua Portuguesa
Integram a comunidade da Língua Portuguesa oito países: (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste) .
Somos aproximadamente 260 milhões de falantes. Um número que cresce através da instrução, muitos falantes a estão adotando como segunda Língua, e do aumento natural da população.
O Brasil, um país de dimensões continentais, contribui com mais de l90 milhões de falantes.
Mais do que a polêmica em torno do acordo ortográfico, que não é senão uma tentativa de unificar a língua escrita. O ensino da Língua Portuguesa deve ser como a via o ilustre professor e escritor José Monir Nasser, falecido no início deste mês, Março – 2013. Em seu livro intitulado “ A Economia do Mais” onde prega mais saber, mais competência, mais dinamismo, mais dedicação às coisas da cultura, a Língua Portuguesa como ponte entre todas as áreas do saber a ajudar o homem a sair “ da selva escura para contemplar as realizações mais elevadas do espírito humano”.
A sua originalíssima teoria do empreendedorismo cívico: um estudo comparado de história, filosofia, literatura, religião e outros com vistas a um desenvolvimento regional e para além do regionalismo também. O saber a serviço do progresso, do dinamismo social, das necessidades de cada região.
Fincarmos pé em questões menores, seria o descaminho da Língua Portuguesa.
Esta deve ser uma alavanca, uma arma para construirmos um mundo melhor.
A Língua Portuguesa, tão rica e tão pobre.
Pobre quando a colocamos a serviço do pouco, do quase nada, da estagnação.
Rica quando colocada a serviço de causas capazes de estimular a criatividade, aguçar ideais, firmar compromissos com o espírito de aventura e ânsias de um mundo mais fraterno, humanitário, mais comprometido com a preservação do meio ambiente; com questões que visem diminuir a distância entre a pobreza e a riqueza.
Lita Moniz
Integram a comunidade da Língua Portuguesa oito países: (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste) .
Somos aproximadamente 260 milhões de falantes. Um número que cresce através da instrução, muitos falantes a estão adotando como segunda Língua, e do aumento natural da população.
O Brasil, um país de dimensões continentais, contribui com mais de l90 milhões de falantes.
Mais do que a polêmica em torno do acordo ortográfico, que não é senão uma tentativa de unificar a língua escrita. O ensino da Língua Portuguesa deve ser como a via o ilustre professor e escritor José Monir Nasser, falecido no início deste mês, Março – 2013. Em seu livro intitulado “ A Economia do Mais” onde prega mais saber, mais competência, mais dinamismo, mais dedicação às coisas da cultura, a Língua Portuguesa como ponte entre todas as áreas do saber a ajudar o homem a sair “ da selva escura para contemplar as realizações mais elevadas do espírito humano”.
A sua originalíssima teoria do empreendedorismo cívico: um estudo comparado de história, filosofia, literatura, religião e outros com vistas a um desenvolvimento regional e para além do regionalismo também. O saber a serviço do progresso, do dinamismo social, das necessidades de cada região.
Fincarmos pé em questões menores, seria o descaminho da Língua Portuguesa.
Esta deve ser uma alavanca, uma arma para construirmos um mundo melhor.
A Língua Portuguesa, tão rica e tão pobre.
Pobre quando a colocamos a serviço do pouco, do quase nada, da estagnação.
Rica quando colocada a serviço de causas capazes de estimular a criatividade, aguçar ideais, firmar compromissos com o espírito de aventura e ânsias de um mundo mais fraterno, humanitário, mais comprometido com a preservação do meio ambiente; com questões que visem diminuir a distância entre a pobreza e a riqueza.
Lita Moniz