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O entardecer
Observo o crepúsculo da tarde, trazendo o seu acalanto, brandura e inspirações para descrevermos os ares da sua terna beleza. O entardecer desce amenizando o flagelo dos filhos dessa terra, que cansados voltam da lida, meditando sobre sua vida, parecem deitarem no colo dessa tarde que se estende e se ajeita depois de um dia exaustivo, mostrando o seu semblante coberto de ternura, Inspirando naturalmente seus habitantes, até mesmos os mais dispersos, como que os compensando pelo árduo dia de trabalho.
E o meu céu entardecido belo e plácido, descansa agora, nos braços do arrebol! Aformoseando a paisagem do orbe. Suas matizes do alto, descem como fitas douradas enfeitando a terra entardecida e poemando com ternura, ás águas, os montes, as montanhas e vales... poetizando a mim e a ti, poeta dos meus sonhos. ah! Que lindo entardecer, que traz com ele uma leve saudade e vontade de ter ainda, um bem querer...
Kainha Brito
O entardecer
Observo o crepúsculo da tarde, trazendo o seu acalanto, brandura e inspirações para descrevermos os ares da sua terna beleza. O entardecer desce amenizando o flagelo dos filhos dessa terra, que cansados voltam da lida, meditando sobre sua vida, parecem deitarem no colo dessa tarde que se estende e se ajeita depois de um dia exaustivo, mostrando o seu semblante coberto de ternura, Inspirando naturalmente seus habitantes, até mesmos os mais dispersos, como que os compensando pelo árduo dia de trabalho.
E o meu céu entardecido belo e plácido, descansa agora, nos braços do arrebol! Aformoseando a paisagem do orbe. Suas matizes do alto, descem como fitas douradas enfeitando a terra entardecida e poemando com ternura, ás águas, os montes, as montanhas e vales... poetizando a mim e a ti, poeta dos meus sonhos. ah! Que lindo entardecer, que traz com ele uma leve saudade e vontade de ter ainda, um bem querer...
Kainha Brito