Com os diversificados acontecimentos que nos cercam diariamente, o povo desacreditado reduz suas esperanças, ideais e expectativas em migalhas, restos de sonhos que se diluem a cada instante. Quando se vê, a corrupção, o vandalismo, o interesse próprio, a falta de vergonha, as indecentes decisões que são tomadas por nós, sem nem mesmo nos consultar.
Um amontoado de atrocidades, que ocupam o espaço da pureza, da honestidade, que agride nossa integridade.
Nessa condição, nessa mistura de interesses, correrias, competições, comportamentos ilícitos, deixam-nos sem expectativas; e a vida continua rolando dia após dia. Apenas inconscientemente fazemos o pobre papel de aderir e de expectadores incrédulos.
As pessoas passam a agir de maneira fria, sem muita finalidade. E esta impassibilidade vai aos poucos consumindo nossos prazeres, nossas vontades, nossos sonhos, nossas idéias e nossa própria criatividade e iniciativa.
O calor humano se encuba, se retrai. Tudo vai se esvaindo, se extinguindo, normalmente. Sem percebermos, automaticamente, nos acomodamos, ficamos acostumados, dando a entender que tudo isso que é classicismo.
Fatos, ocorrências, que antes se faziam tão especiais, ou que nos despertavam atenções, hoje, se tornou banal.
Temos como exemplos inúmeros fatores reais e não imaginários: as famílias e amigos mais íntimos que geralmente se encontravam ou se reuniam em ocasiões especiais ou comemorativas, já não a fazem mais com freqüência, porque nem sempre dá para todos se reunirem e celebrarem juntos. Pois querendo ou não, cada um passa viver a sua própria vida. Automaticamente, cria-se outra família e se dividem. Cada um segue seu rumo, seu destino.
Contudo, nos esquecemos, descaracterizamos com isso a definição do somar para multiplicar e não para dividir.
Ao mesmo tempo, esses encontros são desviados, porque um não gosta do outro, não “vai com a cara do outro” e diversos tipos de detalhezinhos. Atitudes realmente minúsculas, que damos importância em demasia, mas na realidade, só tem uma serventia, separar as famílias e os amigos.
No entanto, todas estas pessoas dizem pensar e buscam a união. Definem a família assim como o amor a essências da vida. Claro que é. Mas nem um tanto, permitem que tudo isso ocorra. Dizem até discordar de tal situação, mas que não irão tomar as rédeas, porque poderão ser julgada disso ou daquilo. Incomoda-se tanto com o julgamento daqueles que vivem a nossa volta. Porém, não se preocupa com maior julgamento.
São contradições como estas que é preciso ser refeitas, estudadas, porque senão no mundo tudo que é contemplativo deixará de ser.
Um amontoado de atrocidades, que ocupam o espaço da pureza, da honestidade, que agride nossa integridade.
Nessa condição, nessa mistura de interesses, correrias, competições, comportamentos ilícitos, deixam-nos sem expectativas; e a vida continua rolando dia após dia. Apenas inconscientemente fazemos o pobre papel de aderir e de expectadores incrédulos.
As pessoas passam a agir de maneira fria, sem muita finalidade. E esta impassibilidade vai aos poucos consumindo nossos prazeres, nossas vontades, nossos sonhos, nossas idéias e nossa própria criatividade e iniciativa.
O calor humano se encuba, se retrai. Tudo vai se esvaindo, se extinguindo, normalmente. Sem percebermos, automaticamente, nos acomodamos, ficamos acostumados, dando a entender que tudo isso que é classicismo.
Fatos, ocorrências, que antes se faziam tão especiais, ou que nos despertavam atenções, hoje, se tornou banal.
Temos como exemplos inúmeros fatores reais e não imaginários: as famílias e amigos mais íntimos que geralmente se encontravam ou se reuniam em ocasiões especiais ou comemorativas, já não a fazem mais com freqüência, porque nem sempre dá para todos se reunirem e celebrarem juntos. Pois querendo ou não, cada um passa viver a sua própria vida. Automaticamente, cria-se outra família e se dividem. Cada um segue seu rumo, seu destino.
Contudo, nos esquecemos, descaracterizamos com isso a definição do somar para multiplicar e não para dividir.
Ao mesmo tempo, esses encontros são desviados, porque um não gosta do outro, não “vai com a cara do outro” e diversos tipos de detalhezinhos. Atitudes realmente minúsculas, que damos importância em demasia, mas na realidade, só tem uma serventia, separar as famílias e os amigos.
No entanto, todas estas pessoas dizem pensar e buscam a união. Definem a família assim como o amor a essências da vida. Claro que é. Mas nem um tanto, permitem que tudo isso ocorra. Dizem até discordar de tal situação, mas que não irão tomar as rédeas, porque poderão ser julgada disso ou daquilo. Incomoda-se tanto com o julgamento daqueles que vivem a nossa volta. Porém, não se preocupa com maior julgamento.
São contradições como estas que é preciso ser refeitas, estudadas, porque senão no mundo tudo que é contemplativo deixará de ser.