O Pioneirismo da Casa de Lucena

Introdução

A Casa de Lucena-y-Veintimiglia, em exílio no Brasil, tem sido, ao longo de mais de uma década, um dos principais pilares na restauração da legítima nobreza em exílio. Auxiliando nas pesquisas, outorgas de decretos de restauração e reconhecimento, e no assessoramento dos chefes dinásticos, bem como das Casas e Ordens reconhecidas.

A Casa de Lucena é Pioneira:

- Na solicitação do erério-consular (é um tipo de protocolo de conferência de legalidade) em seus decretos junto ao Ministério das Relações Exteriores - RJ.

- No uso de credencial de identificação.

- Por D. Lucena comparecer, a convite do Ministério Público, a um órgão de Polícia no RJ para provar a legitimidade de sua condição real através de documentos oficiais.

- Na protocolização e arquivamento da credencial e documentos da Casa no Ministério Público.

- Na declaração e protocolização do Termo de Uso da Credencial da Casa de Lucena junto à Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.

- Por ser regida por um Estatuto próprio.

- Ao restringir a concessão de títulos apenas aos membros diretos da família.

- D. Lucena foi o primeiro a utilizar em seus documentos, nos decretos, e em seus e-books o termo: "Patrimônio Imaterial Histórico Cultural Familiar".

E foi assim que, sem percebermos, que pela misericórdia e graça de Deus, a REAL CASA DE LUCENA tornou-se um DOS referenciais da nobreza em exílio, e seu exemplo passou a ser seguido por todos que amam e preservam as antigas tradições nobiliárquicas. E dessa forma, todos passaram a ter um norte para seguir.

O termo "Patrimônio Imaterial Histórico e Cultural Familiar" passou a ser mais difundido graças ao Chefe da Casa de Lucena, que entendeu que os títulos de nobreza dessas famílias deveriam ser tratados dessa forma para evitar choques culturais, principalmente, em países republicanos.

D. Lucena foi o primeiro a utilizar a expressão “lavagem de títulos” em artigos que escreveu anos atrás para a página “As Legítimas Famílias Reais em Exílio” no Facebook. Ele usava essa expressão para se referir a falsos nobres que enganavam chefes dinásticos legítimos através da troca de chancela ou de títulos entre Casas. Geralmente, o falsário oferecia ao dinasta um título falso e, em troca, recebia um título legítimo. Isso ocorria porque esses oportunistas se aproveitavam da falta de conhecimento de alguns chefes dinásticos e de bispos da Igreja para obter um título verdadeiro da nobreza em exílio.