O nosso velho Assistencialismo Parasitário

Pelos números...

A Bíblia recomenda aos filhos ou não filhos de Deus, que àquele que não produz um grão de arroz, sequer, mas come, bebe, dorme e suja as águas, que vá ter com as formigas, vagabundo.

Ao perguntar o pai se o herdeiro recém-nascido era menino ou menina, ouviram como resposta: "trincou novamente".

Indiscutivelmente, a mulher (entenda sexo feminino) dominará o mundo. No Brasil, o número de mulheres acima de 25 anos, supera o de homem / macho.

Considerando que há os considerados genéricos, em cima do muro, estou na dúvida se caminho para direita ou esquerda e coluna do meio, a proporção sexo feminino versus sexo masculino aumenta, consideravelmente. Conclusão: domínio e poder.

Sobre o pagamento de pensão alimentícia, da aposentadoria e combate em guerra no futuro, só o misericordioso Deus, responde.

De Norte á Sul, Leste a Oeste, além da geração pandemia, está em curso a geração solo. Fazendo-me entender, na nova família composta pela geração alternativa, falta alguém: se tiver pai e criança, falta mãe; se tiver mãe e criança, falta pai. Como resultado, em toda confluência de rua, meninos e meninas bastardas rondam bolsas, rodoviárias e comércios. Pedinte às enxurradas; pois a Cracolândia pede espaço. Contudo, os números matemáticos fecham com o auxílio governamental.

Segunda conclusão: pobreza é a alma do excelente negócio mercantilista; pois somado á assistência "mama ou papi" solo, liberação de absorvente, creche para os rebentos, bolsa família aos que vagueiam nas escolas, vale gás, vale leite, etc, ( em breve vale frauda - isso mesmo: fraldulenta) perante a democracia imposta por pagamentos de impostos, Eu pago pela "gozada sem camisinha ou sem DIU" de outrem.

- ah, que delícia é receber pelo suor não derramado!

"Está correto, está em lei que isso pode, Arnaldo"? Se pode, se é lícito esse tipo de saque público, quem se beneficia da frutaria Brasil; por que, certamente Eu não sou, não faço parte dos vários consumidores; mas sim, pagador.

Por sinal, generoso, alegre, conformado e bom pagador de impostos, os quais, benevolentemente são usados pelos fecundadores / consumidores!

P.S.: em breve teremos a dupla LulAlkim: o major mor investe em pobres, negros, invasores, desocupados, vagabundos e muitos outros de mesmo perfil; enquanto o vice construirá cadeias e penitenciárias para abrigar os desobedientes civis.

Ou você aí, do outro lado da poltrona, já se esqueceu desse modo surrupiador, estilo neo-socialismo tupiniquim, de governar? Se esqueceu, consulte seu médico de memória e peça-o para trocar os medicamentos atuais; e corra rápido e rasteiro aos postos de saúde para pegar os receitados, gratuitamente. Como sempre, cumpri com meu dever. .

Dia do Trabalhador?

Ei Atleta, contenha-se,

Desacelere;

Pois o fracasso está para a frustração,

Em mesma proporcionalidade,

Que a vitória está para a euforia e comemoração.

Em tempo, as curvas e os acidentes fazem parte da competição.

Depois da curva pode haver um pé de amoras,

Carregado por um burro com ferraduras nas quatro patas,

E a barriga sovelada pelas esporas.

Pelo fato de você e o burro correrem desembestados,

Obriga-me segui-los em busca pelo tudo,

Competição da rapadura,

Que após refinada em acúcar,

Inflama o organismo,

Não vale nada,

Ainda que degustada com candura.

Ei Atleta, contenha-se,

Desacelere;

Visto que hoje até meia-noite é... de maio,

E muita coisa pode acontecer,

Até cair em embaraço;

Aí o ano e a competição terminam,

Por você não ter amarrado o cadarço.

Ambientalistas:

Sem conotação política, para os catadores / recicladores, tudo que reluz sob a luz do sol, é alumínio.

Em prol da sobrevivência do Planeta, Eles estão em constante guerra contra os ataques de consumistas inconsequentes e perdulários desumanos.

Com efeito, existem muitas maneiras de edificar uma guerra; mas a pior delas, é pela licitude do descaso silencioso.

Entre as vestes cor laranja berrante e a gravata pendulando no pescoço sinuante, sou mais as botinas do gari correndo atrás de escape fumacento de caminhão.

Trabalhador que se propõe à presteza essencial,

Não têm hora,

Não tem dia,

Não tem mês,

Não têm ano,

Não têm aposentadoria,

Trabalha.

E sem a lamentosa ideia, que trabalhar dá trabalho, à todo instante a satisfação de viver, lhe sorri!

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 11/05/2022
Reeditado em 16/05/2022
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