Sobre a Alienação
Nacionalidade, cultura e as gerações passadas e presente, representam o povo. Essa é a primeira fonte de estudo e pesquisa de um governo populista que pretende implantar o golpe "paz e amor", ao invés de trabalho sério e governabilidade para todos, ou maioria. O ex-detento, mercador megalomaníaco Lula foi mestre na arte populista de enganar. A (Belo Monte) e outras obras de vulto, dentre elas a transposição do São Franscisco, Copa do mundo, Olimpíadas, etc, aclaram o exposto.
Certamente, poucos se lembram das obras faraonicas que apareciam no cenário da engenharia brasileira num piscar de olhos.
Mas para "a paz e amor" alcançar esse patamar, traiu o movimento ideológico, expulsou os aliados de partido, trouxe os contrários para seu lado (PMDB) e contou com o apoio maciço dos assistidos. Os pombos brasileiros é isso: distribuiu migalhas de pão e uns centavos, levou o voto, levou a procuração assinada pelo eleitor. E estão dominados!
Tudo igual, milimetricamente, ecologicamente, antropofagicamente, simetricamente, igual. Assimétrico só o Poder dos que detém poder, detém o dinheiro.
De modo geral, a alienação é uma maneira inteligente, elegante, sofisticada, oportunista de ignorância!
Em sociedade, a alienação coletiva é morte do pensamento e ação contrária, ocorrência primeira na qual o Poder se apoia. Ancora. Domina. Contudo, perante o conceito de democracia formulado pelos gregos Ac, o Poder emana do povo; pois, o Poder é extensão do povo e não o contrário.
E uma vez no poder, contra o Poder não há resistência; e racionalizando os números que o engradecerá e logicamente sabendo de tudo, quando interrogado sobre as manobras feitas na operação de aprovação dos projetos, prefere dizer que não sabia de nada.
Afinal, lá embaixo, é sustentado pelo sopé alienado da pirâmide. É histórico; e de quando em sempre, a velhacaria dos que representam o Poder, repete-se. Sobre isso, no passado um sábio pensador e preocupado com a alienação da geração, pontuou que "um povo que não respeita sua cultura, suas raízes e ignora sua história, está fadada a repeti-la", sempre.