AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO

Geralmente muitas pessoas vivem no universo onírico porque elas se permitem e submetem-se ao que lhes são imposta pela outras pessoas em detrimento ao mesmo nível de senso comum que as fustigam diante do todo coletivo, porque elas corroboram, sem perceberem que estão deixando-se manipular por essa coletividade pluralizada no discurso dialético do ser comum igualitária no que cerne ao intelecto. E, conscientemente ou inconscientemente, diante das opiniões comuns, alheias, elas lutam umas contra as outras como animais irracionais, para alcançarem o ponto máximo da imaginação lúdica da sua própria fantasia entre o certo e o errado, bem e mal e, bom e mau. Só que não é uma condição de si próprias, apenas são reflexos paradoxais da sociedade na qual elas, pessoas, seres humanos, encontram-se inseridas diante desta sócio-coletividade, caótica à beirar ao caos, numa contextualidade que muitos desfaz com sabedoria e outros vivem por desenformação.

Qualquer pessoa com o raciocínio lógico ou até mesmo fugindo de si mesmas, possui dentro de si própria, seus valores negativos e positivos, porque elas vivem diante da idiossincrasia da vida, pois, a peculiaridade de uma pessoa racional ou pseudo racional como terminologia de diferenciação sócio-político-educacional, independentemente aos valores perpassados pelo senso comum desde a base familiar e sua liberdade de pensar influenciada ou não, independe de sua evolução intrínseca, porque dentro do contexto paradoxal elas possuem características peculiares diante da sociedade ou grupo que seletivamente vivem da ética e moral, mesmo que elas julguem-se igualitariamente ao seu semelhante no amar ao próximo como assim mesmo.

Todo ser humano possui sua idiocrasia porque têm seus direitos no pensar livremente, porém, quando essa sociedade coletivamente sente-se ameaçada porque determinado indivíduo não corrobora com o senso comum, logo este 'oponente' encontra-se no oposto do que venha à ser um verdade ética e moral, então, o opróbrio da coletividade é tido como objeta não correspondente. E, sendo assim, os valores éticos e morais tentam execrar o individuo por ele ser um diferencial em sua maneira de apresentar-se diante da sociedade desigual sócio-político-economicamente mesmo com seus valores intrínsecos construídos desde sua base, alicerce familiar, em seu decorrer pela independência intelectual em seus universos paradoxais de valores magnânimos. E o senso comum, coletivo, tornam-se, mostram-se em verdadeira face, um aparência de mentira ao julgar, condenar, pela mentira do amar ao próximo como assim mesmo e, diante do oprimido, tentam de maneira estúpida, alentar no desconhecido, o nada, Deus! E comentem um crime atras do outro, imperceptivelmente, em virtude de seus valores dogmatizados diante da aparente loucura de serem o que são, por enxergarem o mundo como lhes foi passado em revista, um falsa ideologia de ser, agir e pensar.

Essa coletividade mesmo sendo diferente pelas desigualdades sócio-humanas estão perdidas na contextualidade dos fatos reais.

Então, o descriminado, pensa sabiamente e pergunta-se numa retórica dentro de si mesmo, o solilóquio d'alma:

A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.

Os termos possuem origem etimológica distinta. A palavra “ética” vem do Grego “ethos” que significa “modo de ser” ou “caráter”. Já a palavra “moral” tem origem no termo latino “morales” que significa “relativo aos costumes”.

Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral.

Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.

No sentido prático, a finalidade da ética e da moral é muito semelhante. São ambas responsáveis por construir as bases que vão guiar a conduta do homem, determinando o seu caráter, altruísmo e virtudes, e por ensinar a melhor forma de agir e de se comportar em sociedade.

Depois, da analise da ética e moral, o descriminado pela sociedade lorpa e pascásia por indução, não poderia julgar o pensamento diferente se não estão inseridos na contextualização da arguição em diálogo proeminente, pois, o homem que tenta subestimar em sociedade, nunca possuiu valores dos quais estão acorrentados ao sistema do querer ser igual em amor ao próximo.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 24/11/2019
Reeditado em 24/11/2019
Código do texto: T6802356
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