INTERPRETANTE (PRE)CONCEITO INTERPRETATIVO

O preconceito não possui uma maneira estética de pronunciar-se diante do silêncio das classes sociais. Apresenta-se sempre de maneira conflituante pelos habituais mecanismos de exclusão. E para que uma determinada classe intelectual possa se manifestar contra o que segue além da fronteira do abismo da ignorância, faz-se necessário uma mobilidade dialética concisa e racional para que haja um entendimento estudioso dos fatos oportunamente aparente na sociedade como uma constante real e nunca variante, pois, em países desenvolvidos existe uma possibilidade concreta de respeitabilidade por haver uma organização de seguimento político-sócio-educativo.

Nenhum ser humano está literalmente convertido ao processo de aceitação e negação de tal manifestação conceitual. No que cerne ao estabelecimento do preconceito em países subdesenvolvidos, em especial, o Brasil, são a falta de um esclarecimento da impressa que traduz os erros de forma pertinente para causar um efeito de beligerância em detrimento as desigualdades sociais e nunca intelectuais ideologicamente. O ser humano é vivente dentro da sua ideologia máxima do comportamento intrínseco individualmente, neste caso, sentido, independente de classe social. É fato atestar que o humano possui uma linguagem que deve se apresentar com sua objetividade plural em detrimento aos assuntos que geram polêmicas com um necessidade coerente.

Quando nós começamos a diferenciar conceito do preconceito, sabemos que dá-se por maneira inteligente porque interpretamos o humano: Homem e mulher como criaturas naturais e pensantes em limitações impostas e nunca revelada no âmago do certo e incerto desses libertos individualmente.

A violência começa na imprensa par não ter uma metalinguagem observativa dos acontecimento, de maneira que ao invés de eles comentarem instrutivamente o descaso de violência preconceitual, procuram peremptoriamente respostas para os acontecimentos sem um proposta discursivo no âmbito da sociedade, desta forma, surge divergências já estabelecidas e o os acomodam a lutarem em prol da sociedade que reivindicam direitos.

Homens e mulheres sofrem preconceitos voluntários porque numa sociedade patriarcal as politicas oligárquicos possuem uma manipulação para deter atos que os vilipendiam, mas os homoafetivos que lutam por igualdade no espaço que vivem ficam à mercê da estupidez dos que poderiam lutar conjuntamente em um diálogo de reciprocidade contra os algozes dos cidadães.

É neste contexto que se faz necessário de uma mudança de linguagem na imprensa brasileira para dar mais espaço aos grupos vitimados pela violência do preconceitos pronunciarem-se, afinal o descaso aparente só existe por causa da incoerência, mas todos cidadães politicamente comuns em um república não correspondente são de certa maneira uteis ao descalabro das manifestações dos que oprimem e, contra ao conceito de proibição dos doutos farrapos da democracia estereotipada em ideias torpes, resta a luta pelos direitos humanos, entretanto, tudo acontece negativamente por causa de um país sem uma imprensa concreta na linguagem contemporânea, e assim, os fatos são visíveis, pois essa impressa corrobora com os crimes sociais na sua totalidade ao protegerem os algozes, então negativamente põe-se desestruturada e caluniosa para admitir com o grito dos excluídos na sociedade um voz chamada Brasil.

A imprensas brasileira diferentemente das estrangeiras poderia dar mais critério aos grupos que em sua menúria luta por direitos conquistados no mundo inteiro, nunca ficarem atras de homens de regras ultrajadas como políticos e outros não méritos de um não diálogo veementemente verdadeiro.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 09/09/2019
Reeditado em 09/09/2019
Código do texto: T6740739
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