Sábado, 9/2/2019
Nada de novo no front
Antonio Feitosa dos Santos
Eu gostaria de escrever algo de novo e de bom sobre o Rio de Janeiro e por conseguinte do Brasil, mas na área federal, o governo tem apenas 39 dias, nada tenho a acrescentar ou tirar do que já existia. A não ser a catástrofe de Brumadinho em Minas Gerais, o rompimento da barragem de rejeitos minerais da Vale do Rio Doce, culminando em mais de 300 mortos.
Acrescento também os atentados criminosos no estado do Ceará, a saúde do Sr. Presidente da república, após o atentado sofrido em Juiz de Fora, Minas Gerias, sem que as autoridades desvendem até o presente momento o mandante dessa estupidez.
No Rio de Janeiro, porém, todo dia é dia de tragédia. Não bastassem a desorganização política, social, de saúde e de segurança, a natureza desceu a mão pesada em forma de chuva. O povo já tão sofrido desse Estado, que já foi o mais importante Estado da federação nacional.
O despreparo dos políticos do Rio de Janeiro, por si só, tornam a cidade e o estado terra de ninguém, sem controle e sem organização, do ponto de vista, da urbanização, da fiscalização e do ordenamento social vigentes em nossa cidade.
Pasmem, os deputados que tomaram posse, agora discutem como empossar deputados presidiários. O povo os elegeu, mas os senhores deputados não o considera apto, para discutir e decidir por mais essa aberração da política carioca.
A tragédia de hoje, 08 de fevereiro 2019, no Centro de Treinamento do Flamengo, em Vargem Grande, que exterminou o sonho de dez crianças e de seus familiares, abruptamente. Só então, o governo municipal, lembrou que não há alvará, licenciamento do ninho do urubu, para funcionar. Aonde estava ou onde estar a fiscalização municipal?
As brigas entre facções rivais e incursões de policiais, cumprindo os seus deveres constitucionais e de segurança, deixam hoje um saldo de 13 mortos. Apreensão de armas de diversos calibres, alguns feridos e outros tantos presos.
Que cidade é essa? Que estado é esse? E a quem nós cidadãos e cidadãs creditamos o poder de representar-nos, como carioca e brasileiros que somos?
Aprendamos a cuidar dessa Cidade e desse Estado, com bem-estar social, segurança, saúde, educação e respeito. A população merece e agradece e, cobra isso como premissa de quem dizia em campanha: “agora vamos cuidar das pessoas”. Até o presente momento de nada cuidou e tão pouco das pessoas.
Rio, 08/02/2019
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 9/2/2019 às 11h23
Nada de novo no front
Antonio Feitosa dos Santos
Eu gostaria de escrever algo de novo e de bom sobre o Rio de Janeiro e por conseguinte do Brasil, mas na área federal, o governo tem apenas 39 dias, nada tenho a acrescentar ou tirar do que já existia. A não ser a catástrofe de Brumadinho em Minas Gerais, o rompimento da barragem de rejeitos minerais da Vale do Rio Doce, culminando em mais de 300 mortos.
Acrescento também os atentados criminosos no estado do Ceará, a saúde do Sr. Presidente da república, após o atentado sofrido em Juiz de Fora, Minas Gerias, sem que as autoridades desvendem até o presente momento o mandante dessa estupidez.
No Rio de Janeiro, porém, todo dia é dia de tragédia. Não bastassem a desorganização política, social, de saúde e de segurança, a natureza desceu a mão pesada em forma de chuva. O povo já tão sofrido desse Estado, que já foi o mais importante Estado da federação nacional.
O despreparo dos políticos do Rio de Janeiro, por si só, tornam a cidade e o estado terra de ninguém, sem controle e sem organização, do ponto de vista, da urbanização, da fiscalização e do ordenamento social vigentes em nossa cidade.
Pasmem, os deputados que tomaram posse, agora discutem como empossar deputados presidiários. O povo os elegeu, mas os senhores deputados não o considera apto, para discutir e decidir por mais essa aberração da política carioca.
A tragédia de hoje, 08 de fevereiro 2019, no Centro de Treinamento do Flamengo, em Vargem Grande, que exterminou o sonho de dez crianças e de seus familiares, abruptamente. Só então, o governo municipal, lembrou que não há alvará, licenciamento do ninho do urubu, para funcionar. Aonde estava ou onde estar a fiscalização municipal?
As brigas entre facções rivais e incursões de policiais, cumprindo os seus deveres constitucionais e de segurança, deixam hoje um saldo de 13 mortos. Apreensão de armas de diversos calibres, alguns feridos e outros tantos presos.
Que cidade é essa? Que estado é esse? E a quem nós cidadãos e cidadãs creditamos o poder de representar-nos, como carioca e brasileiros que somos?
Aprendamos a cuidar dessa Cidade e desse Estado, com bem-estar social, segurança, saúde, educação e respeito. A população merece e agradece e, cobra isso como premissa de quem dizia em campanha: “agora vamos cuidar das pessoas”. Até o presente momento de nada cuidou e tão pouco das pessoas.
Rio, 08/02/2019
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 9/2/2019 às 11h23