Mudança na vida amorosa

Hoje em dia o número de pessoas que sobem ao altar ou que vão ao a um cartório para o enlace matrimonial tem diminuído bastante. Só as pessoas muito religiosas têm-se casado. As pessoas não religiosas estão preferindo viverem amasiadas ou a sós.

A juventude hoje em dia não está namorando como antigamente, isto é, com compromisso. A juventude está “ficando”, gíria para namoro sem compromisso. Ser virgem é ser careta, dizem.

Até a idade média, os casamentos eram arranjados pelas famílias. A moça era escolhida ainda pequena; e às vezes só conhecia o noivo no dia do casamento. A mulher era educada para ser mãe e esposa somente.

Com a modernidade e emancipação da mulher, muita coisa mudou. A moça é preparada para ser independente, por isso precisa estudar e trabalhar. O casamento vem em segundo plano.

Hoje em dia o sexo não tem muita importância em uma relação amorosa, e nem é um tabu. O mais importante são as aparências e os interesses culturais e financeiros. A mulher está mais informada e globalizada.

Por outro lado, há muita promiscuidade e traições. Pela valorização da beleza feminina, a mulher é vista como um objeto sexual. Há muita pornografia e comércio sexual. E o tráfico de mulheres só perde para o trafico de armas e drogas.

Mas a sociedade continua machista e exigente. Os homens não admitem traições e querem mulheres novas, bonitas e formosas para serem suas esposas. No entanto, muitas mulheres depois de se formarem e terem bons empregos, por não serem submissas aos homens preferem viver sozinhas.

Alonso Rodrigues Pimentel
Enviado por Alonso Rodrigues Pimentel em 16/06/2011
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