A paralisia infantil ressuscita no século XXI

Todas as pessoas sabem da importância de uma vida saudável para o bem-estar. Para que isto seja possível é necessário que haja saúde.

Desde o ano de 2020 vivenciamos um período crítico de nossa história, com a pandemia que estamos enfrentando. Somente no Brasil foram quase 1.000.000 (um milhão) de mortes contabilizadas oficialmente.

Agora, outra doença igualmente danosa ronda por nossa sociedade, a poliomielite, popularmente conhecida como paralisia infantil.

Esta última estava erradicada de nossa sociedade já há algumas décadas, porém, com a propagação de muitas notícias fantasiosas e infundadas do ponto de vista científico, a cobertura vacinal da população infantil caiu drasticamente, fazendo o fantasma da doença aparecer novamente.

Quem é da faixa etária dos anos 1980, deve lembrar das famosas "gotinhas" que eram dadas para as crianças diretamente na boca, saídas de uma pequena bisnaga de plástico.

Atualmente, no país são aproximadamente 53,7 (cinquenta e três vírgula sete) milhões são crianças, apenas 54% (cinquenta e quatro por cento) do público-alvo da campanha foi vacinado, quando o recomendado é uma cobertura vacinal de 95% (noventa e cinco por cento).

No que diz respeito ao Brasil, (não há registros atuais da doença, no entanto, Israel registrou um caso). Na quinta-feira (06) foi confirmado uma criança de 3 (três) anos com suspeita no Estado do Pará. Segundo o que foi divulgado pelas autoridades, os sintomas iniciais apareceram no mês de agosto.

Além da deficiência, em alguns casos, a poliomielite pode até mesmo matar. O negacionismo científico está pondo em risco a saúde das gerações futuras.

Alguns também hão de lembrar do nacionalmente famoso " Zé Gotinha" que foi criado para encorajar as crianças a tomarem a vacina.

Diferentemente do que alguns grupos veiculam, as vacinas não causam autismo e nem tampouco outras deficiências. Também não implantam componentes eletrônicos no corpo humano.

Estamos vivenciando atualmente, guardadas as devidas proporções, uma nova Revolta da Vacina aqui no Brasil. Também é importante ressaltar que o Brasil é um país exportador de vacinas para muitos outros

Demétrio
Enviado por Demétrio em 18/10/2022
Reeditado em 18/10/2022
Código do texto: T7630185
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