ANOMALIAS DA ALMA
 



 
                     Todo ser animal gosta de sexo. Os humanos mais ainda. Desde a mais tenra idade o bebê adora fazer sexo.
                    Não pode ver um buraquinho do nariz, ouvidos, umbigo, boca e de toda parte do corpo das pessoas que estão ao seu redor, como das paredes e utensílios domésticos e já vai enfiando o dedinho.
                    Mamar é a mais completa realização sexual dos bebês, embora alguns médicos tentem provar o contrário.
                    Conheço alguns vovôs de hoje que quando bebês mamaram no peito das suas mães até os três anos de idade. Vai gostar de tetas assim lá em Brasília. Não acham? Político é louco por uma teta. Pra eles quanto maior e mais velha melhor.
                    Daí resulta que todos nós gostamos de sexo de um jeito ou de outro.
                    Na medida em que o homem vai crescendo e vai tomando conhecimento e consciência das coisas é que vai mudando os gostos e fazendo as opções sexuais.
                    A maioria dos homens gosta de se relacionar sexualmente com pessoas do sexo oposto. Mas uma grande parte é bem diferente.
                    Uns gostam de fazer sexo com parceiros iguais (do mesmo sexo); outros gostam de fazer com ambos os sexos; tem uns doentes que gostam de fazer sexo com animais, etc. e tal.
                    E é aqui que o bicho pega. Penso cá com os meus botões que todas as doenças venéreas e males da humanidade se originam dessas anormalidades. Entendo como deplorável sexo com animal.
                    Sexos bizarros são praticados sem o menor constrangimento e respeito para com os próprios parceiros.
                    São anomalias plenamente curáveis, porém é necessário primeiro curar a alma e isso quase ninguém quer.
                    Já ensaiei dezenas de vezes para publicar essa matéria colocando-a a disposição dos meus leitores, mas não tive coragem.
                     Porém, diante de tantos descalabros que tenho visto ultimamente mudei de opinião e resolvi por publicar.
                     Espero que não me esconjurem quando ler.