Concílio de Jerusalém
Algumas religiões e seitas não consideram Jesus Cristo como Filho unigênito de Deus, nem tampouco como Senhor e Salvador da humanidade; enquanto que outras o consideram como um profeta ou um mestre ascensionado.
A igreja Católica Apostólica Romana e parte das igrejas Protestantes, com base no Concílio de Jerusalém 51 d. C. (Atos 15:1-35) convocado por Pedro e Tiago, o Justo irmão de Jesus, consideram Jesus Cristo o Filho unigênito de Deus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade, que veio ao mundo em forma humana, foi crucificado por nossos pecados, ressuscitou e subiu ao Céu donde voltará para julgar toda humanidade no momento do Juízo Final. E será salvo que seguir o seu mandamento central: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
No meu entendimento, ser Filho de Deus não é o mesmo que ser Deus. Em João 4,24, Jesus Cristo disse que Deus é Espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. O livro de Hebreus 4:14 diz que Jesus foi ungido: “Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. “ Quando Jesus Cristo foi batizado nas águas do rio Jordão pelo profeta João Batista, o céu se abriu e o Espírito de Deus desceu como uma pomba e pousou sobre a sua cabeça e uma voz ressoou: Este é o meu Filho amado, em que me comprazo (Mateus 3: 16-17).
E Jesus Cristo nunca afirmou ser igual a Deus, e nos ensinou a orar ao Deus-Pai, (Hebreus, 6, 9-13): Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome, vem a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, não nos deixei cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
Goiânia, Goiás, 20-08-2023