JUS ESPERNEANTES

Eu já tinha ouvido falar de jus Naturalismo, agora, "jus esperneantes ", no universo jurídico?

Eu diria que Bolsonaro cunhou essa palavra, um novo conceito jurídico: o "JUS ESPERNENTES".

Raciocinem comigo.

Primeiro Bolsonaro atacou as urnas eletrônicas, e deu seus chiliques que houve fraude nas urnas e que ele teria ganhado as eleições. Como fraude se eram as mesmas urnas que o elegeu, não uma e nem duas vezes, mas várias vezes para deputado e para Presidente. Não se esqueçam disso: Bolsonaro foi deputado federal por 27 anos. Como se elegeu? Claro, uma boa parte de suas vitórias nas eleições passadas para o parlamento brasileiro, foi através das unas eletrônicas. Pra provar que seus chiliques não tinham razão de ser, o TSE testou as urnas umas 20 vezes, exagerando um pouco, e ainda fez isso na presença de técnicos das Forças Armadas que foram convidados para acompanhar de perto os testes, e as urnas comprovaram por meio dos testes que eram inviolável, pois não tem nenhuma conexão com a internet, e possuem um código (Código Fonte) e os votos são auditáveis pra não ter duvidas. Mesmo assim, Bolsonaro, inconformado com a derrota para Presidente o elegeu, também em em 2023, deu o seu "jus esperneantes". Ele só foi eleito em 2018, graças a farsa da prisão de Lula, uma condenação forçada com base em matérias da Globo e orquestrada pelo juiz parcial, Sérgio Moro. Escutas ilegais, tramóias, e acusações fabricadas

que começaram com um suposto atriplex que era de Lula, na verdade era do o empresário Fernando Gontijo, e foi leiloado pelo proprietário. Claro, só assim pra eleger um homem asqueroso, como Bolsonaro, essa alma sebosa como só foi eleita graças a farsa da prisão do seu principal adversário político tirado das eleições de 2018, com a omissão do Supremo Tribunal Federal, que foi omisso e depois teve que reconhecer que pisou na bola feio ao deixar Lula fora das eleições. Hoje o STF aguenta os chiliques, acusações e até ameaças de parlamentares bolsonaristas. Pois é, os ministros que alimentaram o "crocodilo" agora terá que agarra-lo pelo pescoço, e ainda levar dele umas rabadas pra aprender que o crocodilo-rei era perigoso e ele tem seus filhotes na Câmara e no Senado.

Essa alma ruim, chamada Bolsonaro, mesmo tendo mergulhado no Rio Jordão, onde João Batista teria batizado multidões e o próprio Cristo, não saiu de lá com a alma limpa. Essa alma encardida chamada Jair Bolsonaro (tira o Messias, por favor), não ficou limpa, e mesmo o corrupto pastor Everaldo, tendo-o mergulhado no Rio sagrado, não se deu conta da heresia que estava cometendo. Batizar alguém é coisa séria, tanto é que o próprio Cristo alertou dizendo que, quando um espírito ruim daí de um indivíduo, se essa pessoa depois de desviar do caminho da luz, esse espírito volta com mais sete demônios, tornando o último Estado dessa pessoa pior que o primeiro estado em que ela estava vivendo antes de ter um encontro com Cristo e o espírito ruim ter saído dela (Mateus 12:43-46 e Lucas 11:24-26). Claro que se tentaram tirar aquele espírito ruim do ex-capitão, se saiu, pelos seus atos perversos, seus gestos maldosos e suas falas ridículas desprezando mulheres, negros, indígenas e até imitando pessoas morrendo com falta de ar na pandemia da Covid-19, aquele espírito ruim, se é que deixou aquele corpo, retornou com mais sete, e o estado último de Bolsonaro será pior que o primeiro, porque a Papuda o espera. Além de ser atormentado por demônios interiores na solidão da cadeia, o improchável, o inominável e inelegível verá o Sol nascer quadrado.

As águas do Jordão não funcionou para e Bolsonaro, e aquilo que parecia um ritual de batismo, não passou de um teatro, uma encenação e, um belo banho. Se Naamã, um personagem bíblico, precisou mergulhar sete vezes no mesmo rio, sendo do alto comando do exército sirio, no tempo do rei Ben-Hadad e do rei de Israel, Jorão, acredito que um ex-capitão mequetrefe, razo, superficial, excêntrico e limitado sairia do Jordão limpo, com apenas um mergulho. Pra ser sincero, eu diria que seria necessário, muito mais que sete mergulhos, pra poder quebrar o orgulho de Bolsonaro, e assim, poder ficar limpo da "lepra espiritual" que o acomete, tornando a sua alma tão sebosa, que um só mergulho dado por Bolsonaro, no mesmo rio que o comandante Naamã mergulhou pra quebrar o seu orgulho e acabar com a sua arrogância, jamais seria suficiente para Bolsonaro. Acho que nem 14 vezes resolveria. Quem sabe mil.vezes? O nível de fé do ex-capitão não foi era, nem de longe, o mesmo nível de fé de Naamã, o comandante sírio, nem o falso reverendo ou pastor, o tal Everaldo tem ou tinha a mesma índole do Profeta Elizeu, que mandou Naamã mergulhar naquele Rio sete vezes. Por que o pastor Everaldo e nem Bolsonaro tinha a mesma índole do profeta pra praticar aquele ato? Primeiro, o profeta Elizeu recusou o presente, que era um baú cheinho de de ouro que Naamã mando o seu servo entregar a Elizeu. Bom, Elizeu recusou porque sabia que a benção de Deus não pode ser vendida, barganha da e nem trocada por riqueza alguma. Então o profeta disse pra o servo de Naamã levar de volta a riqueza oferecida como forma de gratidão pelo milagre da lepra que fora curada no último mergulho. Com certeza, Everaldo não só pegaria, como pegou propina da saúde. E Bolsonaro? Nenhum dos dois tem a índole do profeta. Um era investigado por corrupção na saúde, e Bolsonaro tem uma porção de acusações e há foi condenado, e agora, provavelmente o STF irá condena-lo pelas caixas de jóias que furtou da União, pela tentativa de golpe de 8 de janeiro, por ser o grande arquiteto da tentativa de abolição violenta do Estado de Direito e atentado terrorista contra a democracia e também por outros crimes.

Naamã foi curado da lepra, e Bolsonaro, foi curado? Nao. Não mudou em nada depois que saiu do Jordao. Pelo contrário, na sua saída os evangeliqueis que acompanharam aquele falso batismo gritavam: "Mito, mito, mito!"

Certamente nenhum dos crimes que envolve Everaldo e Bolsonaro pesava sobre suas costas de Naamã e o seu servo. O pastor Everaldo (o servo de Bolsonaro) que acompanhou o mergulho frustrado e enganoso do "mito" era um corrupto. Nenhum dos dois, (Bolsonaro e Everaldo) telinha o mesmo nivel de fé e muito, e menos, a integridade do servo de Naamã; do profeta Elizeu e do servo do profeta. Quem batizou Bolsonaro não recusou a corrupção, antes, foi condenado e o outro continua sendo investigando e logo será condenado, e se pegar 17 anos de cadeia será pouco diante de tudo que fez.

Bolsonaro não foi curado da lepra maldita, e continuou sendo um governante perverso, o pior Presidente que o Brasil.ja teve em toda a história da República. De 1889 até 2022, não teve um governante tão ruim assim. Agora o "jus esperneantes" ele Bolsonaro deixa um tira o foco do Xandão para fora nos delegados da Polícia Federal, a própria PF e o ministro Flávio Dino. O leproso continua a atacar, e vai se lascar, porque, mexer com a PF e Dino não só fortalece o Alexandre de Moraes e o delegado atacado pelo "leproso" já abriu inquérito contra ele. E quem vai julgar? Flavio Dino. Com lepra e tudo...

Cadeia!

Não tem Jordão que limpe a "lepra espiritual" de um arrogante. Se não quebrar o orgulho, pode mergulhar que a "lepra" não sai!

https://www.brasildefato.com.br/2021/12/11/triplex-que-moro-dizia-ser-de-lula-sera-sorteado-pelo-dono-que-nao-e-lula