ESQUERDA: Uma Vista Grossa em Desfavor da Classe E
Os programas de graduações e distribuições de renda não têm na publicidade do governo um espaço para a classe E, aquela de até R$500,00 por membro.
Por não mostrar os resultados, podemos presumir que os programas não estão com as metas que reconheçam no governo empenho para formar e por fim as desigualdades. Assim, crê-se que o governo faz vista grossa ao não mostrar as oportunidades e evoluções dos membros da classe E.
Em vista disso, não se pode traçar metas que ajudem a classe E a ter oportunidades iguais as de outras classes, até mesmo as da classe D.
O que acontece é o fator no qual fica evidente que os programas voltados para classe E, tem forte premissa de que se tratam de enxuga gelo. Isso por tudo que os envolvem: vista grossa, ocultismo social entre outros fatores.
A política não vai mudar se não surtir efeito as prestações de contas, mesmo sem aval do governo, seja via publicidade, ou acompanhamento fiscal. O que parece é que se deixa os membros da classe E a própria sorte, onde se trava uma batalha faraônica para não passar fome.
Porém já se mostrou que se tiver os mesmos programas, sem ajustes, a fome volta, e maior do que antes. Infelizmente com isso vem a publicidade, mas em forma de notícias jornalísticas, onde pede a sensibilidade do governo, entretanto, no fim, pouco esse faz.
A vista grossa ainda não tem solução, precisa que não apenas a imprensa em caso críticos divulgue.
Essa batalha de dar publicidade para classe E, ainda vai ter duras lutas, nas quais a democracia é o único fator de igualdade.
Ser classe E e entrar na batalha por publicidade, não é fácil, existem muito poucas estratégias para o êxito e os membros da classe são em sua maioria educacionalmente e economicamente frágeis.