As guerras... Sempre elas!

Não há nada mais nefasto, horrendo e ignominioso que as Guerras. Milhares de soldados vão lutar e morrer porque um governante déspota ordenou o início do conflito militar. Milhões de civis são mortos pela insanidade e perversidade dos que se consideram donos do poder e senhores da vida e da morte.

Todas as guerras demonstram a pequenez humana, a nossa gigantesca estupidez e nossa estrondosa arrogância, sem falar na mesquinhez do homo sapiens sapiens.

A humanidade fez inúmeras guerras em nome de Deus, matou e ainda mata em nome da religião; ceifou vidas por sede incessante de poder de governantes déspotas e autoritários; assassinou por querer territórios alheios; cometeu genocídios étnicos por querer escravizar outros seres humanos e reduzi-los à condição de simples mercadoria.

Há milênios os seres humanos estão fazendo guerras e gastando trilhões de dólares, anualmente, com a indústria bélica. Isso prova que a humanidade não aprendeu a lição. E, por certo, nunca aprenderá.

Esses animais mamíferos que se gabam por sua racionalidade e criação tecnológica, vivem, há milênios, na mais profunda insanidade, como bem dizia Albert Einstein: "Insanidade é continuar fazendo as mesmas coisas (cometendo os mesmos erros), esperando resultados diferentes". Está claro que somos uma raça insana.

Como afirmar Paul Valéry: "A guerra é um massacre entre gente que não se conhece para proveito de pessoas que se conhecem, mas não se massacram."

Já Herich Hartman, disse o seguinte sobre os conflitos militares: "A guerra é um lugar onde jovens que não se conhecem e não se odeiam, se matam entre si, por decisão de velhos que se conhecem e se odeiam, mas não se matam."

Ao longo da História sempre foram levantados governantes sanguinários, genocidas, egoístas e que fazem tudo pelo poder, até matar, inclusive, seu próprio povo, os levando à guerra.

Enfim, não existe e nunca existirá nenhuma justificativa para o confronto militar e o extermínio de milhares de vidas humanas, onde a maioria delas é composta por inocentes, obviamente.

Acioli Junior
Enviado por Acioli Junior em 25/02/2022
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