Rodrigo Maia e a Reforma Administrativa
O interessante em relação à Reforma Administrativa é termos que ouvir Rodrigo Maia defendendo “meritocracia” e “eficiência” no Serviço Público. Vai olhar se ele conseguiu concluir um curso superior.
Pois bem, o cara nunca soube o que é estudar para um concurso; é herdeiro de uma das mais velhas Oligarquias deste país; se constituiu mamando nas tetas do Estado brasileiro através de cargos eletivos (ele e parte da família) desde o período imperial. Porém, defende a meritocracia. Pra quem? Para os outros, porque pra ele não precisa.
Rodrigo Maia, não conseguiu nem ao menos concluir o curso de economia, em uma universidade particular, imagina passar em um concurso público.
A reforma administrativa proposta não irá enfrentar os privilégios do: legislativo, judiciário e ministério público. É a famosa meia boca. Como diz o adágio popular “O pau quebra nas costas dos mais fracos”.
Os que mais ganham, continuarão ganhando. As distorções continuarão. A reforma não enfrentará os privilégios.
Assim é fácil defender uma proposta de Reforma Administrativa que não alcançará os privilégios do parlamento. Uma reforma que não se aplica aos que fazem as leis em nosso país.
Se o princípio da “meritocracia” fosse aplicado aqueles que ocupam cargos eletivos em nosso país: o presidente da República, o presidente do Senado e o presidente da Câmara dos Deputados e muitos dos parlamentares, dificilmente ocupariam estes cargos.