°"A POLÍTICA E O MODO DE VIDA DE UM POVO SOFRIDO"°
°"A POLÍTICA E O MODO DE VIDA DE UM POVO SOFRIDO"°
O "gigante pela própria natureza" está corroído, como uma árvore sob o ataque feroz dos cupins, e se vê sangrar, na seiva de néctar que escorre nos troncos combalidos pela usura insaciável dos parasitas que se encontram no cupinzeiro que se forma, dos caminhos de barro e engano, nos pontos de alicerce e de calha que suportam a maldade dos tiranos.
Já não temos as margens plácidas, pois que nunca as tivemos realmente. Na alcova de um tempo lá esquecido, o que se enredaram foi maquiagem do ontem tão brejeiro, mas o povo brasileiro só precisa ver mais fundo, nos abismos do intelecto que lhe querem cercear.
No hoje, vemos que continua o velho ardil dos que não querem ver o povo pulsar seus corações, já que na exclusão do conhecimento do que realmente importa, é urdida a trama dos covis políticos e aquartelados.
Os atos dos lobos precisam de controle, senão a insanidade das garras e dentes, que dilaceram os cordeiros, fugirá do controle necessário à vida, com a liberdade perdida, tendo que ouvir desaforos.
O nosso estandarte e bandeira, precisa ser um lábaro ostentado estrelado, vindo a trazer a luz do Cruzeiro do Sul, que nos servirá de emblema e troféu, para redimir o povo do sofrimento imposto, pois dói como desgosto ou escaras impostas no corpo a sangrar.
É preciso que não percamos o bilhete de viagem, pois não há caminho de volta para um erro engendrado pelos que nunca serão maioria, mas dominam por mentiras e conluios urdidos na calada dos gabinetes, que fazem de conta ser estórias para boi dormir, e que desprezam o choro dos humildes, dos que realmente se deparam com as intempéries das noites nas ruas ou da seca do solo que impede o plantar.
É preciso mudar o País continente, mas sem perder o sopro do vento. É preciso corrigir nossas velas, para um porto acharmos. É imperioso que não continuemos escravos, mesmo achando-se libertos. É preciso que todo o prometido realmente alcance os rincões brasileiros.
Nossa sociedade precisa de um mapa do tesouro, pois que esse já está internalizado em todos nós, que temos em nossas raízes a virtude de quem singrou os mares, mas não esqueceu o berço de onde viemos, no exemplo de heranças hereditárias que nossos genes perpetuam.
Não percamos nossas virtudes, sendo o mal para o próximo ou sendo facão e não a rede. Busquemos acolhida, mas sendo realmente como os caminhos que sempre mostram, e não paredes que impedem o livre ir e vir de todo aquele que anseia pela verdade, vez que a mentira já não podemos aceitar.
Não sejamos como um presente obscuro no altar ou como bordado enredado no tapete em que pisamos no alpendre, ao adentrar nas casas grandes que ainda resistem nos corações de uma minoria indecente e pernóstica, que açoita e amaldiçoa o povo, ainda como outrora, quando tínhamos a certeza da escravidão, ao contrário da imagem distorcida do hoje, que incute em todos a sensação, desprovida de verdade, de que gozamos uma liberdade, que sempre a todos foi passageira e fugaz.
Por isso tudo, no adentrar de meus marcos mais singelos de vida, clamo aos céus, num choramingo de prematuro, que meus futuros domingos sejam de acordares políticos e não de inércia, do meu povo brasileiro e sonhador, que é tão merecedor de mais carinho e alegria, pois vivermos apenas de mentiras e nostalgia é um castigo que não aguentamos mais.
Publicado no Facebook em 04/05/2019
°"A POLÍTICA E O MODO DE VIDA DE UM POVO SOFRIDO"°
O "gigante pela própria natureza" está corroído, como uma árvore sob o ataque feroz dos cupins, e se vê sangrar, na seiva de néctar que escorre nos troncos combalidos pela usura insaciável dos parasitas que se encontram no cupinzeiro que se forma, dos caminhos de barro e engano, nos pontos de alicerce e de calha que suportam a maldade dos tiranos.
Já não temos as margens plácidas, pois que nunca as tivemos realmente. Na alcova de um tempo lá esquecido, o que se enredaram foi maquiagem do ontem tão brejeiro, mas o povo brasileiro só precisa ver mais fundo, nos abismos do intelecto que lhe querem cercear.
No hoje, vemos que continua o velho ardil dos que não querem ver o povo pulsar seus corações, já que na exclusão do conhecimento do que realmente importa, é urdida a trama dos covis políticos e aquartelados.
Os atos dos lobos precisam de controle, senão a insanidade das garras e dentes, que dilaceram os cordeiros, fugirá do controle necessário à vida, com a liberdade perdida, tendo que ouvir desaforos.
O nosso estandarte e bandeira, precisa ser um lábaro ostentado estrelado, vindo a trazer a luz do Cruzeiro do Sul, que nos servirá de emblema e troféu, para redimir o povo do sofrimento imposto, pois dói como desgosto ou escaras impostas no corpo a sangrar.
É preciso que não percamos o bilhete de viagem, pois não há caminho de volta para um erro engendrado pelos que nunca serão maioria, mas dominam por mentiras e conluios urdidos na calada dos gabinetes, que fazem de conta ser estórias para boi dormir, e que desprezam o choro dos humildes, dos que realmente se deparam com as intempéries das noites nas ruas ou da seca do solo que impede o plantar.
É preciso mudar o País continente, mas sem perder o sopro do vento. É preciso corrigir nossas velas, para um porto acharmos. É imperioso que não continuemos escravos, mesmo achando-se libertos. É preciso que todo o prometido realmente alcance os rincões brasileiros.
Nossa sociedade precisa de um mapa do tesouro, pois que esse já está internalizado em todos nós, que temos em nossas raízes a virtude de quem singrou os mares, mas não esqueceu o berço de onde viemos, no exemplo de heranças hereditárias que nossos genes perpetuam.
Não percamos nossas virtudes, sendo o mal para o próximo ou sendo facão e não a rede. Busquemos acolhida, mas sendo realmente como os caminhos que sempre mostram, e não paredes que impedem o livre ir e vir de todo aquele que anseia pela verdade, vez que a mentira já não podemos aceitar.
Não sejamos como um presente obscuro no altar ou como bordado enredado no tapete em que pisamos no alpendre, ao adentrar nas casas grandes que ainda resistem nos corações de uma minoria indecente e pernóstica, que açoita e amaldiçoa o povo, ainda como outrora, quando tínhamos a certeza da escravidão, ao contrário da imagem distorcida do hoje, que incute em todos a sensação, desprovida de verdade, de que gozamos uma liberdade, que sempre a todos foi passageira e fugaz.
Por isso tudo, no adentrar de meus marcos mais singelos de vida, clamo aos céus, num choramingo de prematuro, que meus futuros domingos sejam de acordares políticos e não de inércia, do meu povo brasileiro e sonhador, que é tão merecedor de mais carinho e alegria, pois vivermos apenas de mentiras e nostalgia é um castigo que não aguentamos mais.
Publicado no Facebook em 04/05/2019