(dro)Gado

Para mim, político não passa de 1 mercadoria qualquer; e por pagar para tê-lo, deveria ser de boa qualidade, de fácil assimilação orgânica e necessário à saúde, contudo, ao contrário, é droga alucinógena lícita consumida por um povo drogado.

Conclui-se, pois, que perante ao sistema dito democrático do voto obrigatório, a droga é o povo; e os políticos são apenas os cachimbos, ou os naguilés de marcas e modelos variados que pagam caro para pitá-los.

Feita a contagem do gado depois que o Lula salgou os escrotos e o toba no mar da Bahia, ( certamente não foi no mar de óleo) abriu os braços, estilo Cristo Redentor e disse: " de volta à liberdade", verificou-se que falta um sem número de petistas.

Lula vai casar com a filha apadrinhada por ele à 15 anos passados, na hidrelétrica Itaipú.

Dizem os linguarudos fakes que ela, Jajan como é, candidamente chamada pelos mais íntimos, ganha uma humilde boladinha de 20 mil reais (vinte salários mínimos, não é nada) por mês, como Socióloga; que contabilizado pelos matemáticos, soma uma quantiazinha de aproximadamente 3 milhões e 500 mil reais recebidos da empresa.

Bolsonaro pergunta: o que produz e qual o papel do sociólogo numa empresa de eletricidade?

Mutável Gambiarreiro responde: limpar, retirar, dar carinho, relocar em outros criadouros e obviamente, elaborar e escrever o Estatuto garantindo a sobrevivência e multiplicidade das espécies de caramujos que incrustam nas turbinas, causando danos nas peças e perda de potência do conjunto.

Como dizia meu pai, pare de pentear macaco e vá carpir feijão, chegar terra no pé de milho, retirar a erva daninha da plantação, lavar banheiros, quem sabe serás mais útil e necessário à humanidade, seu vagabundo, parasita inútil, enérgumeno sujador de águas que dorme até 10 horas da manhã. Águas que após tratamento químico, voltam às torneiras para você beber.

Realmente pain, naquela noite de cantorias, luzes e desencantos, o seu amalucado espermatozóide fuçou, arreganhou as entranhas, entrou de cabeça e produziu, fabricou um irrecuperável boçal.