Nossa maior fronteira é a Bolívia, e o país se encontra em um caos.
Se for fazer um retrospecto a América Latina encontra-se em um caos isto é fato.
O Presidente Evo Morales, tal qual o sindicalista (Lula) aqui no Brasil, representava um Gueto, a ele a descendência indígena.
Até aí tudo bem legítimo e belo. A minoria no poder e tentando lutar pelos ideais do povo esquecido e desfavorecido.
Todavia, manter-se no poder com práticas escusas é o grande problema de líderes com uma pegada socialista.
Aqui no Brasil, ouve todo um desdobramento que demonstrou ilicitude em atos de Lobby (receber por fora algum favorecimento) E também foi evidentemente exposto marqueteiros que deixavam a campanha bonita, e mantiveram o (Lula) lá, por oito anos e a Dilma, cria do (Lula), por uns 6.
No nosso país em questão. Ouve um crescimento econômico e um patriotismo recuperado? Ouve.
Entretanto, ouve um monopólio de liderança, mexeram por lá na constituição e o presidente continuou governando por longos anos. Dês de 2006. Surge deste modo uma desconfiança e aspectos ditatoriais tornam-se evidentes neste processo, quiçá sem democracia.
E um último resquício de dignidade o Presidente Evo aceitou ser auditado por órgãos internacionais que evidenciaram fraude na Eleição.
A Bolívia atual? Um caos, o Presidente fugindo para o México e uma quase guerra civil rolando a solta por lá.
Tudo isto me faz pensar no Brasil, para nós em meados de 2010 estávamos vivendo tal qual a Bolívia, um presidente sindicalista e tudo o que conhecemos pelos noticiários.
Hoje tentamos se reerguer com um Presidente autoritário, que tem opiniões polêmicas e um congresso que atualmente está lá tentando fechar a farra dos bois, ou dos presos soltos em segunda instância. Outro caos! Fui...
Observação: Estou usando a extensão languagetool do Google Chrome para correção do texto.
Se for fazer um retrospecto a América Latina encontra-se em um caos isto é fato.
O Presidente Evo Morales, tal qual o sindicalista (Lula) aqui no Brasil, representava um Gueto, a ele a descendência indígena.
Até aí tudo bem legítimo e belo. A minoria no poder e tentando lutar pelos ideais do povo esquecido e desfavorecido.
Todavia, manter-se no poder com práticas escusas é o grande problema de líderes com uma pegada socialista.
Aqui no Brasil, ouve todo um desdobramento que demonstrou ilicitude em atos de Lobby (receber por fora algum favorecimento) E também foi evidentemente exposto marqueteiros que deixavam a campanha bonita, e mantiveram o (Lula) lá, por oito anos e a Dilma, cria do (Lula), por uns 6.
No nosso país em questão. Ouve um crescimento econômico e um patriotismo recuperado? Ouve.
Entretanto, ouve um monopólio de liderança, mexeram por lá na constituição e o presidente continuou governando por longos anos. Dês de 2006. Surge deste modo uma desconfiança e aspectos ditatoriais tornam-se evidentes neste processo, quiçá sem democracia.
E um último resquício de dignidade o Presidente Evo aceitou ser auditado por órgãos internacionais que evidenciaram fraude na Eleição.
A Bolívia atual? Um caos, o Presidente fugindo para o México e uma quase guerra civil rolando a solta por lá.
Tudo isto me faz pensar no Brasil, para nós em meados de 2010 estávamos vivendo tal qual a Bolívia, um presidente sindicalista e tudo o que conhecemos pelos noticiários.
Hoje tentamos se reerguer com um Presidente autoritário, que tem opiniões polêmicas e um congresso que atualmente está lá tentando fechar a farra dos bois, ou dos presos soltos em segunda instância. Outro caos! Fui...
Observação: Estou usando a extensão languagetool do Google Chrome para correção do texto.