Quinta-feira, 12/5/2016
Autocrítica de olho no olho
Antonio Feitosa dos Santos
Pasmem, o governo que aí estava, pressupunha ser dono das terras Brasil e de tudo o que nelas existem.
Empoleirados há mais de 13 anos, implantavam a ditadura da terra nostra, diante dos olhos dos “filhos amados”.
Iam pouco a pouco entubando em los hermanos de la pátria mia, um projeto político nos moldes bolivariano. Do Brasil para a América Latina.
Espalhavam seus tentáculos aos diversos pontos, tidos como frágeis, e abalados por ditadores e governos autocratas das Américas e da África.
Embora deitado em berço esplendido o povo acorda, levanta e faz barulho, no intuito de acordar os senhores e senhoras deputados, os senhores e as senhoras senadores do Congresso Nacional, para a reação que culminou no afastamento desse governo mais relapso, inconstante e oposto à verdade, em toda a história desse país.
Mesmo alertados, de que o povo brasileiro, não admite mais, a inércia, a bravata e as lorotas políticas, eles fizeram-se de mortos e não deram ouvidos as vozes que vinham das ruas em alto e bom som de acorda Brasil.
Cabe, pois, ao governo que sai, a sua agremiação partidária e aos seus filiados, repensarem o projeto que não deu certo, porque o povo mudou, o mundo mudou e o Brasil grita por mudanças de ordem social, política e econômica.
No mundo de hoje não há espaço para ditaduras partidárias, para projetos políticos que não sejam benéficos para a população em geral.
Ao governo que entra, cabe reestruturar as bases sociais, políticas econômicas e de união nacional.
Não se governa para alguns, mas para toda a nação brasileira. Espero que o projeto de governo, seja também um projeto de estado, que tenha continuidade em qualquer que seja o governo, de qualquer que seja a agremiação partidária, para que os brasileiros usufruam dos seus efeitos benéficos a qualquer tempo.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 12/5/2016 às 19h52
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Autocrítica de olho no olho
Antonio Feitosa dos Santos
Pasmem, o governo que aí estava, pressupunha ser dono das terras Brasil e de tudo o que nelas existem.
Empoleirados há mais de 13 anos, implantavam a ditadura da terra nostra, diante dos olhos dos “filhos amados”.
Iam pouco a pouco entubando em los hermanos de la pátria mia, um projeto político nos moldes bolivariano. Do Brasil para a América Latina.
Espalhavam seus tentáculos aos diversos pontos, tidos como frágeis, e abalados por ditadores e governos autocratas das Américas e da África.
Embora deitado em berço esplendido o povo acorda, levanta e faz barulho, no intuito de acordar os senhores e senhoras deputados, os senhores e as senhoras senadores do Congresso Nacional, para a reação que culminou no afastamento desse governo mais relapso, inconstante e oposto à verdade, em toda a história desse país.
Mesmo alertados, de que o povo brasileiro, não admite mais, a inércia, a bravata e as lorotas políticas, eles fizeram-se de mortos e não deram ouvidos as vozes que vinham das ruas em alto e bom som de acorda Brasil.
Cabe, pois, ao governo que sai, a sua agremiação partidária e aos seus filiados, repensarem o projeto que não deu certo, porque o povo mudou, o mundo mudou e o Brasil grita por mudanças de ordem social, política e econômica.
No mundo de hoje não há espaço para ditaduras partidárias, para projetos políticos que não sejam benéficos para a população em geral.
Ao governo que entra, cabe reestruturar as bases sociais, políticas econômicas e de união nacional.
Não se governa para alguns, mas para toda a nação brasileira. Espero que o projeto de governo, seja também um projeto de estado, que tenha continuidade em qualquer que seja o governo, de qualquer que seja a agremiação partidária, para que os brasileiros usufruam dos seus efeitos benéficos a qualquer tempo.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 12/5/2016 às 19h52
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