Retrospectiva do governo Dilma Rousseff
Hoje 17 de abril de 2016, é um dia para ficar na história do povo brasileiro.
Em outubro de 2014, o partido dos trabalhadores, através da sua representante Dilma Vana Rousseff, vence o pleito eleitoral, com mais de cinquenta e quatro milhões de votos, de uma população crédula por um plano de governo que viria de encontro ao anseio da população brasileira.
Após o pleito eleitoral, logo depois da posse, a presidente Dilma, esqueceu o plano de governo com o qual fora eleita, passando a fazer exatamente o que dizia ser feito pela oposição caso ganhasse as eleições.
O povo acorda do sonho bom, para entrar num pesadelo que seria duradouro. Aqui começa a desenhar-se o futuro de um governo que enganou rasteiramente um povo, que acreditou nas suas falácias: o nosso país está de pé, economia ajustada, uma pátria educadora, escola para todos, ganhos sociais em alta... o povo havia acreditado.
Aqui começa o embrião do impeachment, que hoje será votado na câmara dos deputados. Um governo que começa na base da mentira, não pode dar certo jamais.
Durante esse governo, a presidente Dilma embrenhou-se nos recônditos do palácio do governo, esquecendo-se dos brasileiros e até mesmo dos seus pares.
A população brasileira amarga tarifações, o caos na saúde, na segurança e na educação. Convive com uma inflação galopante, com o desemprego, com o fechamento de postos de trabalhos e com a falência de inúmeras organizações empresariais.
A presidente nunca manteve um bom diálogo com a Câmara dos Deputados, nem com o Senado Federal. Usa o velho artifício do toma lá dá cá, a quem lhe é favorável. Desconhece grande parte daqueles que poderiam dá sustentação ao seu governo ou mais explicitamente, ao governo do povo brasileiro.
Tentou polarizar a nação brasileira usando termos como: nós e eles, o vermelho e as outras cores, os partidaristas e os coxinhas entre outras. Ora senhores, isto vindo de uma presidente e de um ex-presidente, ganha contornos separatista e descriminação social.
O povo brasileiro não tolera esse modo de ação do governo que aí está. Este, sempre foi e será ordeiro, pacífico e conciliador. Então, por quê esse muro separando o povo entre “nós e eles” nesse evento genuinamente democrático, que acontece hoje em Brasília, senhora Dilma e senhor Lula?
Isso sim é o verdadeiro golpe, praticado pelo governo contra a população do Brasil, mais ainda, com aqueles que a elegeram como sua representante.
Se o poder emana do povo, e em nome desse deve ser exercido e, quando esse poder não mais leva em conta o povo que o emanou, como detentor desse poder que é, pode e deve expurgar àquele que negligenciou para com o seu zelo.
Só assim, teremos a liberdade de ser quem somos, utilizando-se a contento das benesses, que a democracia nos proporciona, sem nos atermos aos grilhões partidários, hoje afundados no lodo da corrupção, da desagregação, do medo e da mentira. O brasileiro já não se amedronta com os lobos diversos, travestidos em peles de cordeiros.
Hoje o Brasil não vive em berço esplêndido, mas ele vive e os brasileiros velam por sua vida na democracia.
Rio, 17/04/2016
Feitosa dos santos
Hoje 17 de abril de 2016, é um dia para ficar na história do povo brasileiro.
Em outubro de 2014, o partido dos trabalhadores, através da sua representante Dilma Vana Rousseff, vence o pleito eleitoral, com mais de cinquenta e quatro milhões de votos, de uma população crédula por um plano de governo que viria de encontro ao anseio da população brasileira.
Após o pleito eleitoral, logo depois da posse, a presidente Dilma, esqueceu o plano de governo com o qual fora eleita, passando a fazer exatamente o que dizia ser feito pela oposição caso ganhasse as eleições.
O povo acorda do sonho bom, para entrar num pesadelo que seria duradouro. Aqui começa a desenhar-se o futuro de um governo que enganou rasteiramente um povo, que acreditou nas suas falácias: o nosso país está de pé, economia ajustada, uma pátria educadora, escola para todos, ganhos sociais em alta... o povo havia acreditado.
Aqui começa o embrião do impeachment, que hoje será votado na câmara dos deputados. Um governo que começa na base da mentira, não pode dar certo jamais.
Durante esse governo, a presidente Dilma embrenhou-se nos recônditos do palácio do governo, esquecendo-se dos brasileiros e até mesmo dos seus pares.
A população brasileira amarga tarifações, o caos na saúde, na segurança e na educação. Convive com uma inflação galopante, com o desemprego, com o fechamento de postos de trabalhos e com a falência de inúmeras organizações empresariais.
A presidente nunca manteve um bom diálogo com a Câmara dos Deputados, nem com o Senado Federal. Usa o velho artifício do toma lá dá cá, a quem lhe é favorável. Desconhece grande parte daqueles que poderiam dá sustentação ao seu governo ou mais explicitamente, ao governo do povo brasileiro.
Tentou polarizar a nação brasileira usando termos como: nós e eles, o vermelho e as outras cores, os partidaristas e os coxinhas entre outras. Ora senhores, isto vindo de uma presidente e de um ex-presidente, ganha contornos separatista e descriminação social.
O povo brasileiro não tolera esse modo de ação do governo que aí está. Este, sempre foi e será ordeiro, pacífico e conciliador. Então, por quê esse muro separando o povo entre “nós e eles” nesse evento genuinamente democrático, que acontece hoje em Brasília, senhora Dilma e senhor Lula?
Isso sim é o verdadeiro golpe, praticado pelo governo contra a população do Brasil, mais ainda, com aqueles que a elegeram como sua representante.
Se o poder emana do povo, e em nome desse deve ser exercido e, quando esse poder não mais leva em conta o povo que o emanou, como detentor desse poder que é, pode e deve expurgar àquele que negligenciou para com o seu zelo.
Só assim, teremos a liberdade de ser quem somos, utilizando-se a contento das benesses, que a democracia nos proporciona, sem nos atermos aos grilhões partidários, hoje afundados no lodo da corrupção, da desagregação, do medo e da mentira. O brasileiro já não se amedronta com os lobos diversos, travestidos em peles de cordeiros.
Hoje o Brasil não vive em berço esplêndido, mas ele vive e os brasileiros velam por sua vida na democracia.
Rio, 17/04/2016
Feitosa dos santos