Convocação sulista e reflexão nacional
CONVOCAÇÃO SULISTA E REFLEXÃO NACIONAL (Por Joacir Dal Sotto)
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Aos poucos querem acabar com a liberdade que foi conquistada ao longo dos anos. Dizem que são defensores de um Brasil livre do preconceito e mal sabem que a história nos mostra um crescimento no número de países. O nosso movimento não surgiu da vontade medíocre que nasce em todos os povos e morre nos primeiros meses de vida, somos do tempo antigo que hoje corre em contato com os jovens de nossa época. Podemos ser taxados como equivocados pelos irreflexivos, o que não podem é retirar o nosso direito de luta pela independência.
Usamos de nosso querer para que possamos formar o nosso estado de direito. Jamais vamos ter em nosso círculo pessoas que queiram se livrar da “herança maldita” do nordeste, essa interpretação que fazem de nosso movimento é parte daqueles que não se esforçam para compreenderem o que está em nosso estatuto. Quanto ao que estão dizendo que somos no campo do racismo, é certo de que nem entraram em nossas famílias tão bem estruturadas. Não temos inimigos, temos apenas uma irmandade se formando no seio da democracia brasileira.
A marcha está sendo pelos corredores dos três estados que se unem em uma profunda batalha interior. Os políticos não poderão vetar o que já consome inúmeros corações. Os brasileiros precisam ouvir e não criticarem o nosso movimento, quando apenas enxergam uma bandeira já rotulada. Em nosso estatuto está escrito que somos pacíficos.
Se somos superiores ou inferiores que os demais estados, não importa. O que queremos é a separação do amado sul de um nobre país chamado Brasil. Não podemos comparar o Brasil com qualquer outro país do mundo, cada canto é detentor de suas particularidades, estas, que em nosso caso são formadas democraticamente. A raiva que dizem que possuímos e a espada que se esforçam em criminalizar, são fragmentos de amor no caso de raiva, são fragmentos metafóricos de vitória na guerra no caso da espada.
Estamos convocando todos os que acreditam no movimento sulista brasileiro. Que os nobres saiam de suas casas para apresentarem o ideal do movimento, que os acadêmicos estudem um pouco mais e não fiquem nos chamando de “elitistas”. Não temos alimento para os famintos ou luxo para os capitalistas, não temos ideologias comunistas ou racistas para os “idiotas”, o que temos é o amor de uma nova nação que vem se formando antes da própria lei. O momento é o tempo presente, vamos se abraçar e fazer do vento energia, e fazer do frio turismo, e fazer da semelhança cultural uma marca do crescimento que se estabelece no novo.
Escritor Joacir Dal Sotto e Cura Mental e Espiritual "Mestre Divino"
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