GENOCíDIO: O Brasil no pódio do pó, às vésperas das eleições 2012.

A definição do termo se faz necessário à semelhança de um prefácio, já que o termo não é ensinado nas salas de aula como meio para torná-lo compreensível às crianças desde pequenas, afim de não tornem vítimas por desconhecimento.

A abordagem sobre genocídio é descartada nas escolas quiçá por desconhecimento de muitos professores desta geração Y cujo foco está na velocidade e lucratividade da informação ou por não refletirem sobre os impactos resultantes da má utilização da mesma em longo prazo, ou por pensarem apenas na manutenção de um emprego com duas férias anuais, turno de seis horas e no salário no fim do mês.

“Genocídio é o crime praticado contra a humanidade. Consiste na eliminação sistemática de pessoas tendo como principal motivação as diferenças de nacionalidade, raça, religião e, principalmente, diferenças étnicas. Quer seja pela destruição direta – holocausto-, ou através da criação de condições de vida insuportáveis, ou ainda pela esterilização genética ou transferência forçada de crianças de um grupo para outro. A palavra genocídio é derivada do grego "genos" que significa "raça", "tribo" ou "nação" e do termo de raiz latina "-cida" que significa "matar". O termo foi criado por Raphael Lemkin, um judeu polaco, jurista e que foi conselheiro no Departamento de Guerra dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial”.

Dia 06 de Setembro do corrente ano, publicou-se no Editorial do Jornal Independente em Guarulhos, matéria assinada por Maria A. Marinho cujo título foi:

“Brasil o 2º consumidor mundial de cocaína”, destacando o resultado de pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)a qual aponta o desempenho do Brasil em um campeonato tenebroso no qual o país conseguiu o 2º lugar, perdendo apenas para os E.U.A., no pódio nada louvável da empresa comercial que nunca quebrou financeiramente, nunca entrou em processo de falência, e sequer dá-se ao trabalho de usar nome fantasia. Tema também abordado e explorado por Gilberta Acselrad no texto: “A construção social do "problema" das drogas”.

Assunto bastante conhecido, polêmico, melindroso, difícil de ser abordado ou resolvido, cuja raiz é de cunho espiritual, seja na esfera política, médica. Aceitem ou não tal realidade, só o poder de Deus é suficientemente poderoso para quebrar suas forças malignas escondidas por detrás da utilização e comercialização das drogas.

Empresa internacional, não registrada como tal, sem o cnpj, porém, atuante no âmbito mundial de distribuição, comércio e consumo de entorpecentes. Trabalhando incansável e ininterruptamente para destruição de milhões de jovens, adultos, crianças. Nesta empresa famílias ricas ou pobres se igualam na abrangência da destruição que campeia já há várias décadas sem ação eficaz e definitiva por parte das autoridades contra este mal que dizima a sociedade numa forma de genocídio a céu aberto.

Debelar tal erva daninha deveria ter sido uma questão de honra para os governantes brasileiros e latinos desde há muitas décadas. Faz-nos recordar uma frase do coelho falante embutida no filme “Alice no país das Maravilhas”: “Antes que o mal cresça, cortem-lhe a cabeça”. Não se lhe cortou a cabeça logo no seu nascimento, o mal cresceu e se fortaleceu.

Tema o qual fomenta debates entre favoráveis e contrários à proibição da erva que faz seus milhões de vítimas, alimenta matérias jornalísticas na América Latina. Enquanto cresce diariamente o número de vítimas incapazes de reconduzirem suas vidas, ou utilizarem seu livre arbítrio para dizer NÂO às drogas.

O trecho abaixo trás um brevíssimo panorama da celeuma que o tema produz, sem contudo produzir solução necessária. (Publicado na Revista Democracia Viva, nº 15 - Artigo nacional abril 2003 – Leiam o texto na íntegra)

“Cada sociedade, em cada momento de sua história, teve e tem drogas permitidas e outras proibidas”. Dá para imaginar que o fumo de tabaco já foi motivo de prisão na Europa? E que o álcool ainda é hoje proibido em países muçulmanos? E que a cocaína por volta de 1920 era vendida nos EUA pelo reembolso postal como tônico fortificante? E que a maconha já foi vendida em feiras livres no Brasil? No nosso país, a lei que regulamenta o consumo de drogas data de 1976, Lei 6.368, elaborada durante a ditadura militar, que vigorou no Brasil a partir de 1964, o que significa dizer que carrega as características da política de exceção e controle social daquela época. No texto dessa lei, embora se reconheça a dependência de drogas como uma doença, o tratamento previsto é a perda da liberdade. “Incentiva-se a delação como método, diretores de escola estão sujeitos à perda de eventuais subvenções, caso não denunciem e afastem alunos usuários de drogas ilícitas”.

“Mais recentemente, o usuário que é flagrado com uma pequena quantidade de uma droga ilícita se beneficia da Lei 9.099/95, que, tratando dos juizados especiais criminais, permite penas alternativas à prisão, em casos comprovados de pequeno potencial ofensivo, seguindo o exemplo da experiência norte-americana de cortes especiais para tratar o "problema" da droga em si, descontextualizado”.

A lei interdita o uso, criminaliza o usuário. A prevenção, na sua busca de erradicar o uso, reforça a responsabilidade restrita ao sujeito da experiência. Ao consumo indevido se somam a violência e a criminalidade, decorrentes da ilegalidade da prática e não específicas ao efeito da droga no sujeito. A orientação sobre os eventuais danos decorrentes do uso não acontece, e a demanda por tratamento se esquiva. “O empenho na “prevenção” não resultou em diminuição do consumo, que aumenta e se diversifica; afinal, são tantas e novas as substâncias psicoativas que surgem no mercado”.

No novo testamento em Mateus 10.8 Jesus ordena uma instrução poderosa “Curai enfermos, ressuscitai os mortos – pelo uso de drogas-, limpai os leprosos -da prostituição - , expulsai os demônios; de graça recebei de graça dai” , a qual as Igrejas neo pentecostais da pós-modernidade tem procurado seguir exercendo seu papel social libertador, vivenciando o evangelho na sua forma bíblica não apenas promovendo a ressocialização dos indivíduos recém libertos das drogas como também conscientizando os demais sobre o âmbito espiritual deste mal.

Necessário se faz esta conscientização à partir dos políticos, muitos dos quais à exemplo do ex-presidente FHC, sendo favoráveis ao uso das drogas em pequenas quantidade como se fosse remédio ou algo integrante da cultura brasileira. Sendo a favor da descriminalização pelo porte e uso de drogas em detrimento da qualidade de vida para usuários e familiares, para além de prejuízo aos cofres da nação a qual desperdiça bilhões com centros de recuperação para drogados, programas de conscientização de um lado e incentivo do outro. Uma contradição vivenciada há décadas sem que ninguém questione o custo/benefício.

Ao referir-me à Igrejas neopentecostais, não abordo a placa denominacional. Refiro-me à igreja composta por pessoas cujas vidas foram lavadas pelo sangue de Jesus, que estejam dispostas a despojar-se de si mesmas para que Cristo cresça e o homem diminua. Dispostas a não se contaminarem nem compactuarem com as maldades satânicas neste mundo tenebroso. Não me refiro à igreja como sendo grupos de pessoas que brigam para fazer conhecido o nome pintado na faixada frontal da construção de concreto ou madeira.

O papel social da Igreja não se limita a reuniões dominicais ou de quartas-feiras, apenas para ler um trecho bíblico, ou tomar um chá social entre a “irmandade” como se fossem maçons, como se a Igreja fosse um clube social nos moldes dos LIONS clubes, dos Rotarianos, para encontros agradáveis e prática de ação filantrópica, onde se discutam sobre os problemas causados pelos usuários de drogas, sobre a sujeira da cracolândia, ou sobre os riscos de se trabalhar lá. Vai muito além, muito embora os lions façam um bom trabalho social para o corpo, Jesus quer um trabalho que escreva nova história para o espírito.

O papel social da Igreja de Cristo - seja ela física num endereço X ou Y num logradouro especifico, seja ela subterrânea, seja ela virtual através da Internet -,é mais amplo e profundo, capaz de efetuar mudança de mente e comportamento. Capaz de operar a inclusão do ser humano no mundo espiritual divino, local de onde Deus opera para transformar realidades, para materializar o impossível à capacidade humana.

Tornar o poder de Cristo conhecido, vivenciado, exercido no dia a dia, nas grandes e pequenas decisões, é apenas uma das facetas da ação social da igreja de Cristo na Terra. Debelar as obras das trevas através do poder divino é outra faceta, para além de viver uma vida autêntica. Não há mais espaço para cristãos: “Faça o que ordeno, mas não faça o que eu faço”. O cristão deve pensar e agir como Cristo. I Coríntios 2.16.

Retomando o texto usado como gancho para esta reflexão a qual elencará alguns aspectos os quais chamam a atenção se comparadas às três matérias referenciadas em comparação com outra publicação na Folha Metropolitana de Guarulhos: “Conversa com a Presidenta” cujo título é: Teremos 175 centros de atenção psicossocial para álcool e drogas”, publicada em resposta à pergunta do cidadão Jucival Silva, 29a da BH: “Quais as estratégias do governo em relação ao uso de entorpecentes, especialmente o crack”?

Resumindo sua resposta teríamos: Foi destinado um investimento de R$ 4 bilhões para instalarem 2.462 leitos para hospitais do SUS, 308 consultórios de Rua, e 175 Centros de Atenção Psicossocial aos usuários de crack. Tal investimento poderia ser utilizado para restaurar a saúde de pessoas acidentadas, idosas, mães em situação de parto de risco, crianças cancerosas, etc, se tão somente houvesse a eliminação da produção, tráfico e consumo de drogas a três décadas passadas. Porém, presidentes da República, governadores dos Estados e prefeitos preocuparam-se com o direito ao uso, ignorando o genocídio que a droga provoca. Ou não seria genocídio permitir que o indivíduo se vicie em algo que irá matá-lo lentamente?

Sou neófita no assunto, apesar de haver cursado Faculdade na mesma instituição em que o sociólogo FHC mencionado estudou. Pois, instituição de ensino não opera a visão espiritual que Cristo espera dos seus.

Reflexão cabível: Possivelmente, a solução para tão grave problema que aflige a atual sociedade tivesse surtido efeitos positivos se começasse pela repressão ao plantio e comercialização imediatamente ao descobrimento do poder de ação para o mal que havia em tal planta a maconha. Se desde o período da ditadura, o pulso forte tivesse alcançado a semente daninha que germinava a céu aberto sem a mínima repressão. Pelo menos não se tem conhecimento de que haja sido feito algum empenho nesta direção.

A atual sociedade está colhendo os frutos do plantio feito a décadas, porque o principio do coelho da história de Alice no país das maravilhas não foi levado a cabo: “Antes que o mal cresça: cortem-lhe a cabeça” Não somente a cabeça, mas também as raízes, queimando-se as ramificações, daquilo que na atualidade tornou-se o gigante Golias de pedra - craque- afronta a sociedade latino americana.

O Brasil foi presidido durante oito anos por um sociólogo premiado recentemente pelos EUA o qual, referiu-se aos cristãos como sendo um peso inútil para a sociedade, em nada contribuindo, porque este sociólogo analisou a atuação dos evangélicos pelas lentes capitalistas e não através das lentes divinas. O capitalismo a lucratividade. Deu lucro é bom, mesmo que seja em detrimento de vidas inocentes.

“FHC recebe terça-feira prêmio da Biblioteca do Congresso americano”

Publicação: 09/07/2012 08:03 Atualização:

O ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) recebe terça-feira (10), em Washington, o Prêmio John W. Kluge, da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. O prêmio, cuja escolha é feita após consulta a 3 mil intelectuais e personalidades públicas em todo o mundo, foi anunciado em maio e tem o valor de US$ 1 milhão.

Fernando Henrique é o oitavo ganhador do prêmio, concedido desde 2003 a pensadores da área de humanidades. Sociólogo, ele é o primeiro intelectual latino-americano a ser homenageado”.

“Em maio de 2011 FHC participou do lançamento do filme "Quebrando o Tabu", um manifesto pacifista a favor da descriminalização das drogas em que aparece como âncora,[60][61][62] tendo ao seu lado ex-presidentes como Bill Clinton e Jimmy Carter, dos Estados Unidos.[63]

Em junho de 2011, FHC foi convidado a participar da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal do Brasil para debater sobre a descriminalização da maconha”.

É dele o trecho abaixo ao falar sobre os problemas oriundos do porte e consumo de entorpecentes:

“A droga tem de ser discutida de uma maneira mais ampla. Enquanto não se entender que boa parte da questão da droga tem a ver com a proibição, por exemplo, da maconha, e tem a ver com a falta de tratamento; enquanto não se induzirem as pessoas a entender que a droga é também uma questão de saúde, e não apenas de repressão; enquanto não se diminuir o consumo, você vai ter gente se arriscando e fazendo tráfico”.

Pelas entrelinhas do texto mencionado percebe-se que FHC e muitos outros líderes nacionais são favoráveis à descriminalização pelo porte e uso de drogas, bem como contrário à repressão ao cultivo, comércio, distribuição e utilização dos produtos resultantes desta planta e seus derivados químicos. Não se fala em soluções previstas por ele e demais pensadoras no sentido de se cortar a cabeça deste Golias de farinha o qual extermina a céu aberto imposto pelas drogas, sem receber o nome de genocídio. Descriminalizar não ressuscita os “mortos” pelo uso de tal erva infame. Mesmo assim ele foi premiado com o maior pensador da atualidade. E o maior provedor de solução?

A questão drogas tem a ver com as forças malignas no mundo espiritual. No entanto, ele - FHC-,

é ateu, não acredita em Deus, muito pelo contrário. Prova disto referiu-se aos cristãos de forma pejorativa, ao afirmar que os evangélicos como sendo inúteis por não darem nenhuma contribuição à nação. Os evangélicos contribuem, porém, ele é neófito em questões da guerra espiritual entre Deus e o diabo.

Quanta ignorância vinda de um homem cotado e contado entre os “sábios” da nação. Desconhecedor do poder do evangelho para quebrar as forças malignas que subjugam o ser humano na canga das drogas. Não apenas das drogas, mas também do roubo, do homossexualismo, lesbianismo e da prostituição e milhares de outras formas de sujeição destruidora.

Em parte, os próprios evangélicos são culpados por terem que arcar com o peso de decisões as quais contrariam a Palavra de Deus, pois, na hora do VOTO nas ELEIÇÕES, muitos o fazem de maneira descuidada e sem responsabilidade. Votam em ateu, em pessoas sem ética, sem escrúpulos. O resultado é este. Ter que arder por quatro ou oito anos sob o fogo das decisões erradas, quando já não terão mais como evitá-las, pois colocam no planalto em Brasília, e mesmo nas prefeituras, candidatos sem temor a Deus ou sem conhecimentos específicos sobre estas questões ou direitos humanos. O maior direito humano é o direito à vida plena com Jesus.

Por não conhecer bem um candidato pode errar-se na primeira vez em que se vota. Triste é

errar através da reeleição como ocorreu com a reeleição do ateu mencionado, colocando-se no topo das decisões pessoas como Mangabeira, Jean Willys, o responsável pela legalização do adultério como se isto fosse profissão, e o senador Nelson Carneiro (MDB-RJ), autor da Lei do Divórcio, que só teve planos para agilizá-lo, nada pensou sobre a sorte dos filhos enjeitados, quando os pais correm a atirar-se no adultério.

O que seria de esperar?

“Quem cria cobra é o primeiro a desfrutar seu veneno”, já dizia minha sábia mãezinha, dona Lita.

Esmagadora maioria de brasileiros incautos votou em criaturas cuja inspiração vem do “além”, não da Bíblia e agora tem que engolir suas decisões inspiradas em Jezabel e seus demônios. Leiam a trecho abaixo e cheguem às próprias conclusões.

“O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) está articulando a criação de um Projeto de Lei (PL) para regulamentar a atividade de prostituta no Brasil. A iniciativa de Wyllys se baseia em projetos de lei semelhantes, como a legislação alemã, voltada para as profissionais do sexo, e também nos projetos de lei arquivados, dos ex-deputados Fernando Gabeira e Eduardo Valverde. Segundo a justificativa elaborada para a proposição do projeto, a prostituição é uma “atividade cujo exercício remonta à antiguidade, e que, apesar da exclusão normativa e da condenação do ponto de vista dos ‘bons costumes’, ainda perdura”.

Pôs-se fim numa espécie de ditadura chamada de política e incentivando-se outra ditadura- através da lavagem cerebral psicológica, dominando e escravizando através do uso de entorpecentes-, ou vitimizando-se pessoas inocentes através de leis ímpias, contrárias à Palavra de Deus. Preocupa-se com os estragos, sem preocupar-se tanto com o elemento provocador dos estragos?

Ditaduras estas as quais tem atingido um universo maior da população sendo tão perniciosa e destruidora quanto a ditadura política e suas consequências?

Voltando algumas décadas na História do Brasil, percebe-se que pouco se fala ou se esclarece sobre: a partir de que momento na História do país, teve início tal “empresa do mal”. Em plena “ditadura política”, o medo de repressão era grande, porém, não se falava sobre o medo dos estragos que estavam sendo construídos em câmara lenta no submundo da sociedade adentro pelo LSD e músicas para disseminação dos ideais destrutivos que atingia aos jovens na época do:

“Hippies Movimento Flower Power :O Movimento Hippie começou na década de 60 nos Estados Unidos mas somente chegou ao Brasil na década de 70, época da ditadura militar!(ora! ora!)

Primeiro temos de entender o que foi o movimento Hippie que veio a influenciar tanto o Brasil neste período.

O Movimento Hippie também chamado de movimento Flower Power começou entre adolescentes que estavam insatisfeitos com o seu governo capitalista começaram então a lutar pelos seu valores tradicionais e contestar o poder político e econômico. Acreditando que a população só havia consumimos e massa e sem aproveitar o que havia de realmente bom, a vida.

O movimento teve muita influencia na música pop com baladas melodiosas e até no rock, usavam drogas por que acreditavam que aquilo "abria a mente" (na época as drogas não eram proibidas)”.

Não se ensinava mais a linguística nem idiomas nas escolas, porém, se disseminavam canções em inglês para fazê-los perder o amor à Pátria e ao que era brasileiro. Exterminaram-se as aulas de Educação Moral e Cívica para acabar com a alma nacional e a ética e o moralismo bíblico. “Proibiram-se” através do desestimulo às canções de cunho formativo ético. Disseminaram-se canções deprava tórias, sob a alcunha de modernidade. Tudo que é novo e moderno é bom. Nem sempre. Uma ideologia nova pode ser o caminho para o descaminho.

Roberto Carlos cantou na década de 70: “ E no submundo onde estou, sobrevivo sem saber se vou, ao menos crer no amor...”. Muito embora, ele se equivocou a respeito do verdadeiro amor, ele teve alguma percepção da destruição que se aproximava. Só faltou a visão espiritual divina brilhar em seu entendimento.

Quem era o presidente da nossa República naquele momento histórico, o qual aparentemente não agiu com mão de ferro contra este mal que representaria um genocídio contra as famílias da nossa sociedade dali em diante? Os resultados não demonstram seu agir com mão de ferro.

Na atualidade há quem esteja estimulado a procurar genocídio na Bíblia, tentando provar que Deus é conivente com o genocídio, baseando-se em Números 16.20 a 35, quando Deus castigou aos rebeldes por suas transgressões. Sugiro que vá mais além: Procure genocídio na História latina americana: drogas!

GENOCÍDIO levado a cabo através Da descriminalização ao porte e uso das drogas!

Sejam elas: LSD, maconha, cocaína, pó - farinha- , barbitúricos, lança perfumes, pinga 51, tatuzinho, cervejas skol, beer, kaiser, wiske, cigarros filtros longos ou curtos os quais fazem o mesmo mal à saúde, sei lá mais, são tantos nomes, tipos e marcas para todos os gostos e bolsos, para causarem sempre o mal, esvaziando os cofres públicos do dinheiro que deveria servir para melhorar à saúde e tem que ser desviado para recuperar drogados, os quais nunca deveria terem sido forçados ao vício com a conivência de muitos governantes e evangélicos os quais são coniventes ao votarem em candidatos adeptos do mal.

E quem se atrever a escrever ou mencionar tal genocídio é ameaçado de morte. Portanto: se algo acontecer comigo, está visível quem fez a higienização da sociedade, para fazer calar-me o “bocão” e dedos que escrevem o que não convém para alguns poucos oportunistas em meio à multidão dos incapazes de utilizarem seu livre arbítrio e dizer NÂO ás drogas, em todas as suas fases!

Tal genocídio tem sido praticado a céu aberto. Desde a plantação, comercialização e transporte através dos pássaros de metal sobrevoando tranquilamente os países latino-americanos.

Muitos deles com os “ventres” recheados de erva daninha, sob a batuta da conivência daqueles que aparentemente estão mais preocupados com os impostos e lucros gerados para as nações envolvidas com a PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE TAIS PRODUTOS DO MAL, do que com as vidas sendo ceifadas nesta “guerra fria” sem muito fogo, só um pouquinho, o necessário para intimidar todo e qualquer que atrever-se a tirá-los da rota e nenhuma preocupação com os prejuízos para os cofres públicos com internações de dependentes químicos, morte de policiais nos confrontos, e perdas para as famílias que sofrem danos emocionais irreparáveis com os dependentes.

Danos nunca reparados, sequer indenizados.

De que adianta indenização? Oportunidades e vidas ceifadas, não retornam.

Filhos bastardos, sem pai e sem a estrutura de um lar, muitos dos quais dependentes do tabagismo e sem a educação com qualidade que o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece com regra e direito ara a criança.

Crianças estas as quais vieram ao mundo, resultantes de relacionamentos inadequados e irresponsáveis sob a égide do divórcio estabelecido para legalizar o adultério pelo então presidente da nação a trinta anos a trás, o qual viabilizou o divórcio, favorecendo o nascimento de crianças sem a estrutura de um lar.

O senador Nelson Carneiro (MDB-RJ), autor da Lei do Divórcio, não pensou na situação das crianças cujos lares são dissolvidos, as quais são atiradas na rota sem volta das drogas.

A rota internacional do mal se instalou “clandestinamente”, desenvolveu-se, colocando em prática suas estratégias de disseminação e comercialização, num voo certeiro qual águia a fisgar sua presa.

Pouco, quase nada se comenta sobre o combate eficaz pelas autoridades competente para colocar fim em tal infiltração e desenvolvimento desde o começo, lá no principio, nos idos de 1975, até antes a esta data quando se ouvia pela primeira vez, a palavra “maconha”.

Na atualidade, pululam os debates sobre a “necessidade” da legalização da maconha tida pelos jovens como “remédio”. Discursos de “autoridades” leia-se políticos, gerando leis, para favorecerem a continuidade deste genocídio.

Em meio à ditadura, desde 1964, época dos anos do AI 1 a 5 até 1984, época dos “caras pintadas”, alastrou-se o LSD e seus companheiros, monstros desconhecidos por muitos, mencionado e usado pelos vira mundo - hippies adeptos do flouerpower -, os quais se encarregaram de disseminá-lo entre a sociedade, através do movimento social jovem. Monstros que trouxeram em sua retaguarda outros companheiros para a força jovem usada para sua divulgação. A mesma força jovem que estava sendo exterminada pela sua utilização, ante os olhos obscurecidos da multidão incauta.

A música hippie americanizada foi uma das molas propulsora para tal disseminação. Quem não se lembra das letras cantadas pelos ídolos, as quais eram verdadeiros gritos de guerra e protesto contra tudo que lembrasse “ordem”, ou “proibição”. A moda é proibido proibir gerou uma frouxidão perniciosa.

A música pop foi outra extensão dos poderosos tentáculos deste polvo para arrastar os jovens para a vida de libertinagem. Ressaltava-se a beleza de “andar sem lenço e sem documento ao sabor dos ventos e sonhos psicodélicos, gerados pelo uso das drogas”, símbolo do transe que estas provocavam. Ora era usada para incentivar a ida do jovem para guerra bélica e guerra das drogas sem questionar os impactos de suas ações.

Lembram-se? “Era um garoto que como eu, amava os Beatlles e Rolling Stones..Rá tá, tá, tá, tá, tá..”. Ou a cantora Vanusa cantando: “O meu mundo é colorido, por que eu assim o quis”...Num louvor ao psicodélico mundo das alucinações.

“As telenovelas, ao longo de décadas, tem sido outra mola propulsora para disseminação do “amor” e amizade coloridos” fortalecendo a prática de divórcios e adultérios, ensinando ao individuo a deteriorar seu caráter. Sob a pseudo alegação de que são formas para se ensinar o sujeito a pensar. Só se for ensino para pensar no mal, a praticar o mal.

Não se estimula aos jovens a desenvolverem pensamento crítico sobre tais entrelinhas da História do Brasil e do mundo. Ensina-se apenas a fazer do jovem um elemento questionador de regras, detonador dos limites que seriam sua segurança, ou fazer dele uma “mula” para drogas e ideologias contrárias à Palavra de Deus.

O que fizeram de concreto os governantes da nação durante mais de três décadas com relação a tais problemas?

FHC afirmou diante de todo brasileiro pensante ou não, no período de seu mandato que os evangélicos são um peso o qual não contribui para a nação. Pessoas que em nada contribuem para o desenvolvimento da nação.

Como a Igreja evangélica daquela época respondeu a tal afronta e pensamento discriminatório vinda de um dirigente desta nação gigantesca? HOJE, eleições 2012, é a hora da resposta!

Tal Igreja exerce o seu papel social de ressocialização ao evangelho de Jesus Cristo. Ressocialização das famílias estranguladas pelas drogas, adultérios e divórcios. Promovendo a libertação dos drogados do gesso escravizatório das drogas, da camisa de força da prostituição legalizada por um político desconhecedor da palavra de Deus que legalizou como “profissão” o adultério, ato condenado por Jesus. Ele nunca foi favorável ao adultério, Ele nunca legalizaria adultério como profissão digna, e nunca chamaria os cristãos compromissados com sua Palavra de inúteis para a sociedade. As igrejas evangélicas neopentecostais nunca foram reconhecidas pelo seu trabalho social de libertação dos escravos e escravizadas por satanás. Nem precisavam de tal reconhecimento. Jesus nunca foi reconhecido por sua obra redentora.

Eleição 2012 é Domingo! Chegou o momento certo, chegou a nossa vez, a nossa hora de não sermos mais coniventes com tal afronta.

Eleitores do nosso amado Brasil, não votem nos candidatos que foram favoráveis ao divórcio, ao tráfico de drogas, de influência, à destruição das famílias através do divórcio e adultério legalizado. Rebaixando a dignidade das mulheres brasileiras como seres capazes apenas de se tornarem prostitutas para defenderem o seu pão.

Esta foi uma das maiores vilezas e discriminação consentida, maquiada e mascarada contra a mulher brasileira.

E AINDA TEM UM BANDO MULHERES NÃO PENSANTES INCLUSIVE UNIVERSITÁRIAS QUE COMEMORAM TAL ABSURDO. O “DIREITO” a venderem seus corpos como se fosse mercadoria num mercado negro em troca de pão, como se não capazes de fazerem nenhuma tarefa mais digna.

Acordem mulheres, vocês são capazes de exercerem profissão de verdade, sem ter que comercializarem seus corpos, seu orgasmo, como se fossem às escravas vendidas no mercado negro de outrora, na época do Império colonialista, quando as negras vinham da África para serem vendidas aos sinhozinhos de pele branca,. E tais mulheres eram avaliadas pelos dentes e dotes que possuíam.

O período colonial já se acabou faz tempo.

Estamos na era da informação e da produção de tecnologia de ponta. Leia-se a criação de tecnologia capaz de armazenar e gerenciar os bens produzidos, não é só orkute, e facebook usados para disseminação.

O diabo usa homens para vos denegrirem mulheres do meu Brasil varonil.

Prostituição nunca foi profissão.

Porque tais candidatos políticos favoráveis ao mercado negro onde se vendem bumbuns, seios e pernas de mulheres por um prato de feijão, não promovem melhor qualidade de ensino para desenvolver pensadores nas escolas públicas?

Ensino que capacitem aos alunos a aprenderem a produzir tecnologia de ponta ao invés de incentivar meninos e meninas a usarem as redes sociais ou facebook para trocarem fotos de prostituição e brigas nas escolas, ou venderem seus corpos, seja por um prato de feijão, ou por um carro do ano. Qual a diferença? Mudar a oferta diminui a infâmia?

Políticos que querem votos dos pensantes sejam pobres ou ricos: Exijam que as escolas ensinem e transmitam conhecimentos que farão das crianças jovens libertos como o desejava Paulo Freire com sua teoria do construtivismo, e não façam das salas de aulas um instrumento de anestesiante e de massificação através das redes sociais como facebooks, usados na maioria das vezes somente para troca de bobagens, postagem de fotos o que permite aos ativistas de sequestros saberem da vida e cara de suas futuras vitimas.

Os filhos dos ricos vão para o exterior levando consigo a capacidade para a produção de tecnologia de ponta. São fisgados/empregados pelos produtores de tecnologias da América e os pobretões ficam aqui se empobrecendo-se em todos os sentidos na má utilização da Internet. São adestrados como cães de pavilov a ficarem cegos e acorrentados nas salas de bate-papos furado, enquanto os ricos ficam mais ricos “empregados” muitos deles na América a qual leva para lá os brasileiros produtores de tecnologias de ponta, enquanto os demais, tornam-se meros consumidores acorrentados nas redes sociais fazendo nada útil ou sendo adestrados para consumirem mais drogas.

Isto não é genocídio?

ÕPA! Escrevi uma palavra proibida para a educação das crianças brasileiras.

MEC acrescente este entendimento ao planejamento de ensino. Tornará as crianças menos vitmizadas.

Graças ao poder de Deus atuando na vida de alguns poucos servos fiéis, esta realidade tende a mudar.

A Igreja do Cristo verdadeiro, sem mistificação, tem aberto a mente para seu papel de evangelização, socialização do individuo. Para seu papel como formadora de opinião para a construção de um pensamento nacionalista contra o genocídio em massa como tem sido praticado sob a batuta da conivência da liderança nacional, que dá ênfase ao comercio de bebidas alcoólicas, cigarros e motéis para facilitar a proliferação do adultério, em detrimento da educação de base sólida na Palavra de Deus.

-No presente momento e complicações geradas pelo fortalecimento da indústria do mal, é bem mais difícil o combate para derrubar este Golias de pó e erva!

-Houve ou tem havido divulgação sobre o inicio deste programa de genocídio e destruição dos jovens no Brasil e Américas?

-O que foi feito de concreto para debelar a raiz desta doença social no seu estado inicial?

-O mal só foi visualizado depois que se enrolou ao pescoço de milhões de jovens como um polvo monstruoso de monstruosos tentáculos? Nada nasce grande.

-Pouco ou quase nada se falava sobre combate às droga na chamada década perdida.

Por quê? Não havia consumo de drogas naquela época?

Não era como não o é de interesse dos controladores desta forma de genocídio.

-Quando e como começou? Porque a semente não foi debelada?

-Quem tinha interesse na sua disseminação?

-Quem deveria ter agido com mão de ferro e não o fez quando o monstro ainda era bebê? Por que aparentemente nunca se avaliou o custo/benefício, mesmo sabendo que os prejuízos para a nação e famílias devastadas eram maiores que a rentabilidade para alguns bolsos?

-Sabe-se que há países no planeta onde o comercio das drogas não proliferou. Como conseguiram impedir tal crescimento do mal lá, coisa que o Brasil esqueceu-se de copiar ou aprender.

-Poucas publicações são divulgadas sobre atos de coibição pelas autoridades, talvez por prudência ou medo de um monstro maior, ou nunca houve tal coibição?

-Divulgaram-se registros sobre atos proibitivos contra as manifestações dos estudantes ao longo dos idos da década de 70, entre outros. E sobre disseminação das drogas?

-Lê-se noticias esdruxulas sobre igrejas, as quais segundo os relatos dos jornais e tvs “atrapalham o trânsito”, ou causam barulho em “excesso” com seus cultos, fala-se muito contra igrejas ou líderes receberem donativos e dízimos. Preocupam-se em saber detalhes sobre quem tem filhos na política, sobre a vida particular dos lideres mundiais, internacionais e locais, e uma infinidade de querelas infantis e sem importância.

-Divulga-se quem são os políticos que rebaixam a mulher na condição de escrava a vender seu corpo como se fosse profissão vender sua dignidade por um tostão?

-Onde estão registradas ações e preocupações com o solapamento que as drogas provocam nas famílias e sociedade?

Onde estão os registros sobre o trabalho social que igrejas neopentecostais realizam ao promoverem a libertação e recuperação das prostitutas e dos drogados?

-As Igrejas neopentecostais fazem um maravilhoso trabalho social de resgate espiritual através de seus programas de evangelização combatendo a causa do problema, combatendo aos impactos das drogas. Cortar as folhas apenas não resolve.

No entanto, pouco ou nada se divulga desse gigantesco trabalho social, feito gratuitamente.

NENHUM CENTAVO É COBRADO POR NENHUM LÍDER PELA LIBERTAÇÃO DE UM EX-DROGADO. Isto a sociedade ingrata não enxerga não divulga.

Só sabem criticar se um líder por falar sobre dízimo. E o “dízimo” pago diariamente aos distribuidores de drogas, ás fábricas de cigarro ou cerveja, aos motéis para prostituição, sem mencionar-se os valores pagos às mulheres divorciadas ou com filhos bastardos?

Desse dízimo! Ninguém reclama nem fala, ninguém fala, nem escreve? Não daria ibope? Não venderia a notícia?

Foi pertinente a publicação desta nota feita por Maria A. Marinho, na mesma pagina onde se retrata os esforços de alguns políticos correndo atrás do voto para as eleições 2012. Para que a sociedade possa fazer a comparação entre o tamanho do empenho em cada matéria, pode se perceber onde está o problema.

-A maior preocupação demonstrada pela grande maioria dos candidatos parece ser apenas com eleições. Não estudam, não refletem sobre os reais problemas os quais afligem a sociedade.

Portanto, muito não tem soluções para nada.

O problema das famílias sendo dizimadas pelas drogas parece tornar-se pequenino, quase invisível diante do tamanho do interesse aos postos a que estão concorrendo. Sem concurso público.

Não sobra tempo para pensar no triste pódio em que o Brasil foi “premiado” com o segundo lugar no ranking mundial. Muitos, - não a maioria - estão preocupados em manter seu nome dependurado no cabide de emprego público sem concurso.

Há gente trabalhando sério. É como achar agulha no palheiro.

Mas, existem pessoas sérias.

-Guarulhos tem 1.128 candidatos à vereador. Faz sentido tantos nomes?

Só haveria justiça se fosse realizado concurso público no qual todos fariam prova escrita, demonstrando seus conhecimentos adquiridos em uma Faculdade para auxiliarem na administração, e projetos para eliminar drogas e seus impactos, demonstrando suas competências para auxiliarem na direção dos projetos para a cidade e leis justas, ou pautas necessárias para a educação.

-De outra forma fica difícil saber quem tem visão e estudos para contribuir para o crescimento da cidade. Boa vontade e ser amigo do atual prefeito não resolvem a má qualidade da educação nem combate os estragos oriundos da utilização das drogas.

-Todos estes candidatos têm preparo acadêmico para auxiliarem o futuro prefeito a dirigir grandes cidades, com tantos problemas de difícil solução?

Ou muitos deles estão preocupados em conseguir um “emprego no cabide” sem prestarem concurso público?

-É mais fácil convencer um eleitor a votar do que estudar para passar em uma prova.

Pensem nisto antes de simplesmente votar-se, no amigo peito, na amiga do leite gratuito, no pezinho, no pezão, no boiadeiro, no zebu ou na boiada, dos diversos chavões que animam a cantoria dos carros de som para a campanha eleitoreira.

Sem discriminações a ninguém pelos apelidos ou profissões. Cada profissão é digna, desde que não seja prostituição, roubo, ou tráfico nas suas diversas formas.

Dirigir uma cidade sendo governador, prefeito ou vereador é trabalho sério.

Votar-se em cantores famosos, ou em Tiricas não resolve problemas graves.

Quais foram as contribuições de peso ou soluções para os graves problemas resultantes do tráfico, para a saúde, transporte, na cidade de SP?.

A moda de se votar em qualquer um como forma de protesto perigoso ao se votar em quem não tem preparo pegou?

-Política é assunto e trabalho sério. Exige-se preparo acadêmico para além de boa vontade. Com boa vontade e musiquinhas com frases chavões não se elaboram leis coerentes, não se combate o crime organizado, não se coloca o trem nos trilhos, nem a máquina municipal para caminhar no rumo certo.

-Conhecimentos sobre leis, educação, direitos humanos, administração, engenharias: de tráfego, civil e de alimentos, são saberes indispensáveis.

Sem falar-se na baixarias pelas ruas de Guarulhos em nome de pedir votos, como ocorreu na semana passada, quando uma “loiraça de minissaias” da qual muitos homens tiraram fotos para guardar ou colocar no Yotube, sendo ela reconhecida pela população como filha do candidato 45 a qual desfilou próximo a uma praça na Av. JK, numa mini saia quase nua pedindo votos. Venda seu trabalho para a população e não seu corpo. Isto é uma vergonha.

Os atuais candidatos em todas as cidades do Brasil, ao invés de distribuírem fotos de projetos já inaugurados os quais a população já conhece, deveriam distribuir panfletos esclarecendo a população sobre quais serão as linhas de ação ou como trabalharão para libertar a população nas diversas cidades da nação deste pesado jugo criminoso, o qual instalou-se sobre a população.

Genocídio a céu aberto do qual poucos se interessam a falar, pensar ou escrever.

Há pouco tempo, alguém questionou-me sobre algo mencionado em Levítico ou Números o que, segundo ele seria o genocídio na Bíblia, ordenado por Deus,.

Fica aqui uma contra argumentação, para que tal leitor e outros reflitam sobre o genocídio na atual sociedade o qual atinge a todos de maneira mais direta.

-O que os candidatos às prefeituras pretendem fazer de concreto para aliviar o jugo da população a qual arqueja debaixo doe desolação provocados pelo consumo e tráfico de drogas em cada cidade ou município?

-O Brasil está no 2º lugar pódio do ranking do pó às vésperas das eleições 2012.

É tempo muito oportuno para reivindicarem-se projetos e planos para dar-lhe melhor colocação em outro ranking. Consumo de cigarro e pó nunca foi contribuição benéfica para a juventude em nenhum lugar do mundo. Muito menos no Brasil.

Gerar rendas ceifando vidas e oportunidades nunca foi uma lucratividade digna de ser vivida, nem digna de ter continuidade.

É hora para os eleitores das milhares de cidades brasileiras rejeitarem este 2º lugar em tão doloroso ranking, e exigirem dos políticos - os quais postulam seu voto-, uma posição com relação a tal situação dramática e triste.

Vote em candidatos que tem formação acadêmica, Faculdade com cursos, projetos e soluções para beneficiar a população durante os próximos quatro anos, após a eleição.

Nadir Neves
Enviado por Nadir Neves em 04/10/2012
Código do texto: T3915730
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