ALKMIN JÁ GOVERNOU E SEU GOVERNO FOI UM DESASTRE
Mercadante é o cara!
Alkimin: Governo desastroso
Túneis de metrôs desabando: Quem não se lembra dos túneis da linha amarela do metrô que desabaram matando vários trabalhadores? As famílias das vítimas choram até hoje, e não há indenizações que alivie a dor de quem perdeu um parente.
PCC ATACA SÃO PAULO: O se rendeu ao “estado paralelo”. Você já se esqueceu dos ataques do PCC? O “estado paralelo” parou o Estado Oficial: governo Geraldo Alkimin se remdeu, saiu com as mão para cima. Claro, essa é só uma ironia que faço com um governo frouxo, que viu o Estado Legal render-se ao “estado ilegal”.
São Paulo, o estado mais rico da América Latina parou. Literalmente parou tudo!
Aquele sangrento mês de maio de 2006, só quem tem memória curta esquece. Alkimin teve que negociar e atender as solicitações do PCC. Lembro-me muito bem que a escola recebeu telefonemas para dispensar os alunos: o “bicho vai pegar”, diziam eles. Os ataques iniciaram-se pelo litoral e por toga a Grande São Paulo, em Jandira dois guardas municiais foram alvejados, na delegacia a coisa ficou feia. Todos tinham medo de sair às ruas, foi um verdadeiro estado de sítio, só que declarado em plena democracia pelo pelos comandantes do “estado paralelo” do PCC.
Com as calças na mão, o governo frouxo teve que negociar, ou então, “eles” iriam continuar matando os policiais. Quantos destes pais de família, trabalhadores sacrificam a vida para garantir a segurança da população? Qual foi o saldo de mortos? Claro, foi muito maior que aquilo que os dados oficiais divulgaram por meio da imprensa burguesa e elitista. Não dá para deixar Alkmin voltar ao governo, pois foi um desastre.
GOVERNO MAL INTENCIONATO TINHA A INTENÇÃO DE DEMITIR 120 MIL PROFESSORES MAS FOI OBRIGADO A RECUAR E RETIROU O PROJETO: Segundo a Apeoesp, Geraldo Alckimin enfrentou um protesto realizado no dia 5 de outubro de 2005, quando cerca de 30 mil professores, segundo a Apeoesp, fizeram uma manifestação na porta da Assembléia Legislativa e seguiram em passeata até a avenida Paulista. Os professores em greve haviam sido proibidos por ordem do governo de realizarem manifestações e passeatas na Paulista. “A passeata é um direito constitucional e foi decidida em assembléia. E com esse protesto conseguimos com que o governador na época, Geraldo Alckmin, retirasse o projeto e não demitisse cerca de 120 mil professores”, conta o dirigente. (Diário do Grande ABC de 30/10/2007)
ALCKIMIN CRIOU PEDÁGIOS E O RODOANEL SAIU CARÍSSIMO: O cidadão que anda de bicicleta e a pé pode até dizer: “eu não tenho carro e não ando de pedágio mesmo, então tanto faz”. Não meu amigo, você também paga pedágio sim: paga no custo dos alimentos, no preço do feijão, da roupa, das frutas etc, ou você pensa que isso tudo vem pelo ar, voando e cai na banca da feira que você faz aos fins de semana? Alckmin privatizou as rodovias, e todos nós pagamos por cada caminhão que atravessa o Estado de São Paulo com mercadorias, então, por que votar em Alckmin?
COM SERRA NÃO FOI DIFERENTE
- Os pedágios aumentaram, tem até aqui em Osasco.
Os professores entraram em greve, e mesmo assim, A Assembléia Legislativa que tem maioria do governo aprovou todos os projetos que ferraram os professores, sem aumento desde Mario Covas (1993). Quem quisesse um aumento teve que fazer uma provinha, caso que privilegiou apenas 20% da categoria (modéstia parte, passei nesta prova), porém, acho uma grande controversa. Aumento de salário em todo mês de março já era previsto através de gatilho salarial, mas os governos tucanos nunca cumprem a lei. A polícia fecho encima dos professores no Palácio do Governo e os tratou como bandidos. Bombas, cavalos, cachorros e armas: esse foi o aparato de um governo belicoso na recepção aos professores.
POLILICIA ENFRENTA POLÍCIA: deu no Globo.com que “Pelo menos 20 pessoas ficam feridas em confronto com policiais em greve”, esse é o título da matéria de 16 de outubro de 2008. Parecia uma guerra, homens armados contra homens armados. Os policiais civis em greve reivindicando melhores salários e a Policia Militar, que também é má remunerada combatendo os companheiros grevistas. A repressão da PM foi dura.
Querem mais? Por que votar em Alckmim:
- diga sim ao MERCADANTE;
- diga sim ao 13.
- diga sim a Dilma, presidente.
Vamos experimentar a dobradinha: Dilma no Federal, e Mercadante no governo estadual!
Acorde eleitor!
Acordem alunos, pais e jovens de 16 anos!
Acordem trabalhadores braçais e intelectuais!
Acordem professores e diretores de escolas públicas de São Paulo.
Mercadante neles...
Vamos com Dilma para Brasília, e com Mercadante em São Paulo!
Dia 3 está chegando, é hora de mudar, então mude, com 13 nas eleições.