O GRAVADOR
Em 2021, um artigo interessantíssimo publicado pela Adventist Word, pelo Paul Anderson, doutor em Ministério, da Capelania da sede norte-americana da igreja Adventista na Califórnia, EE.UU, escreveu sobre os problemas que havia enfrentado na floresta de sequoias ao lado da esposa, note da Califórnia, e fez menção a um personagem importante da bíblia, Rei Davi. Mencionou-o pelo senso de justiça e retidão para melhor argumentar sobre a resiliência através dos intempéries da vida do passado e dos tempos atuais.
O artigo me fez refletir sobre a perspectiva de vida no que cerne a sobrevivência humana no seu contexto sócio-psicológico, e mostrou-me uma realidade de eu ter uma melhor capacidade para enfrentar grandes dificuldades nas quais muitas pessoas também passam e podem superá-las com verdadeira sabedoria e senso de justiça.
Paul Anderson, propõe ao homem que ele viva através da capacidade de compreender a vida com resiliência, porque pode-se ir além, e mostra que a resiliência é mais que sobreviver: “ É a arte de saltar para a frente e para cima. “
Se eu que já fui tão marginalizado, e com carisma, eu venho a vencer as adversidades, posso veementemente vivenciar a essência da vida com um caráter resiliente como primeiro passo para minha brava vida, pois, será uma construção de um caráter resiliente temperado com fé e otimismo. Isso se desenvolve pela imersão precoce num crisol que forjar uma identidade segura. Porém, o fracasso, a adversidade e o estresse podem minar a autoestima, mas, mais através da construção de novas realidades a partir das cinzas das experiências concomitantemente, à semelhança da mitológica Fênix. O processo do auto-cuidado se torna um persistência diária para uma vida salutar em prol de se vencer os intempéries com o desafio pessoal que o Rei Davi teve ao desafiar Golias.
A Psicologa Annie Schulz Begle, diz: “ A resiliência não é um atributo isolado, mas uma constelação de recursos e forças pessoais que promovem o bem-estar, o auto-cuidado e a capacidade de resolver problemas.”
Sendo assim, a resiliência não é uma habilidade estática que se nasce, e sim, um atributo que proporciona um bem-estar quando desenvolvido com recursos de forças pessoais em detrimento a realidade no cotidiano que se vive, pois, o que é encarado como dificuldade para um pode não ser um desafio para outro. Então, busquemos desenvolver a resiliência, mais importante que perfeição ou coragem, é a intenção de saltar para frente e para cima.