No livro famoso, o autor utilizou de um cortiço para demonstrar ao leitor conceitos naturalistas. Onde: O meio corrome o ser humano.

Seria assim mesmo? Você precisa se adequar ao meio para ser aceito? E deste modo seria você corrompido, com os vícios e mazelas que um meio pode proporcionar, cito, vícios, vardas e afins.

Daí uma crítica social de responsa. Quanto o meio pode corromper o que você sabe o que é. 
Hoje vivemos um cortiço compartilhado e onde o ódio a ofença e o desrespeito reinam. BBB. E as pessoas já são condicionadas a fazerem o que mais gostam. Odiar.
Pensa igual a mim? Se una a mim.
Pensa diferente? Isola e deixa que morra aos poucos.
Dentro dos nossos "cortiços" precisamos sobreviver ou deixar que o cortiço em sí nos adeque ao que é correto, tipo uma equiparação.

Vivo, feliz ou triste, falador ou calado. No meu Cortiço atual. E neste lugar que é o protagonista destes meus dias. Também poderia me soar um ótimo laboratório. Sendo assim uma distopia total. Onde valores e equivocos são distorcidos ao bel prazer do opressor.
Como a vida é interessante.
Num lado você é o mocinho, no outro eu sou o vilão.
Mas se você olhar para um modo macro da coisa o cenário muda. Eu sou o mocinho e você é o vilão.
Pois quem somos nós para ditar valores e o que é o certo e o errado.
Enquanto isto la fora a ansiedade geral ataca forte a nação.
Waldryano
Enviado por Waldryano em 19/03/2021
Reeditado em 19/03/2021
Código do texto: T7210573
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