Salvando Vidas
Um site nas redes sociais destaca a ação de um pescador, na Sérvia, que acabou famoso por evitar vários suicídios no rio Danúbio.
Pelo fato de navegar abaixo da ponte de Pancevo, começou por ouvir o baque das pessoas que dali se atiravam nas águas.
Salvou mais de vinte e oito pessoas, recebendo a gratidão de todos eles, o que prova que o suicídio é um ato intempestivo, que pode e deve ser evitado sempre.
Renato Grbic conta que, ao retirar as pessoas da água, sente emoção e felicidade muito fortes, que lhe dão força e rapidez especial.
Como o Danúbio é um rio forte e frio, tem que ser determinado e muito rápido no socorro.
Há algum tempo salvou uma moça de dezoito anos. Algum tempo depois, foi convidado para seu casamento. Hoje ela é mãe de um lindo menino.
Uma adolescente, também por ele salva, após tentar o suicídio, ficou agradecida. Mais tarde o convidou para seu aniversário de quinze anos.
Ele se tornou amigo de todos aqueles a quem salvou das garras da morte autoprovocada.
Disse ele que todos devemos nos ajudar na desgraça.
* * *
Para vivermos na Terra Deus nos concede um tesouro especial que não devemos enterrar. Mas, ao contrário, nos servirmos dele da melhor forma possível.
Deus nos empresta uma máquina divina, construída de forma única, o que nem sempre registramos ou agradecemos.
Essa máquina incrível é o nosso corpo físico, que nos permite vivermos e aprendermos mais e mais, para nosso aperfeiçoamento espiritual.
Jamais a criatividade humana será capaz de construí-la, tão perfeita como o Pai a concebeu.
Uma engenharia inigualável, um funcionamento genuíno, um sistema de irrigação realizado através de uma bomba propulsora incomparável, que leva desde o seu interior até às menores e mais delicadas partes, a seiva sagrada da vida.
Um complexo eletroeletrônico de ressonâncias tão sensíveis que permite seja percebida uma minúscula formiga, localizando-a, nesse corpo, em qualquer ponto em que se encontre.
Um sistema de captação, transformação e distribuição de alimentos, que leva energia e vida a trilhões de habitantes celulares de diversas utilidades.
Duas enormes esponjas especiais, capazes de absorver do exterior o oxigênio da vida, conduzi-lo ao interior e renovar a linfa da vida.
E, ainda, expelir do interior o gás carbônico gerado, devolvendo-o à natureza para a devida e necessária transformação.
Através do computador central, que chamamos cérebro, efetuamos as operações dessa máquina, sob o comando da nossa mente espiritual.
Esse usufruto nos torna compromissados com essa riqueza sem preço.
Somos os responsáveis pelo seu devido funcionamento para que sirva aos nossos propósitos de vida, enquanto na Terra.
Somos os senhores dos direcionamentos que lhe impusermos. E também, os únicos responsáveis pelos sucessos ou insucessos que com ela obtivermos.
Todo e qualquer dano que lhe causarmos teremos que reparar, no hoje ou no amanhã de nossa vida imortal.
Valorizemos, pois, a nossa vida no corpo físico!
Um tesouro que deve ser preservado e respeitado!
Um tesouro de cujo uso deveremos prestar contas ao Pai Celestial.
Redação do Momento Espírita.