PLANO DE CURSO A COR DA RAZÃO - TCC - UFF

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Curso de Pós-Graduação em A HISTÓRIA DA ÁFRICA

PAULO ROBERTO GIESTEIRA

Projeto de Plano de Curso: A cor da razão (O racismo, a discriminação e o preconceito racial, como combater nas escolas)

Rio de Janeiro, 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

PAULO ROBERTO GIESTEIRA

Projeto de Plano de Curso: A cor da razão (O racismo, a discriminação e o preconceito racial, como combater nas escolas)

PLANO DE CURSO A COR DA RAZÃO - TCC - UFF

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Rio de Janeiro, 2015

PAULO ROBERTO GIESTEIRA

Projeto de Plano de Curso: A cor da razão (O racismo, a discriminação e o preconceito racial, como combater nas escolas)

Trabalho apresentado à Universidade Federal Fluminense como requisito parcial para obtenção do grau de Especialista em A História da África.

Orientadora: Prof. Anacleta de Araújo Magalhães

Rio de Janeiro, 2015

Dedico este trabalho primeiramente a Deus que, sem ele ninguém é, e não ideologia nada. E a todos da Universidade Federal Fluminense, elevado local onde aprendi muita coisa, ligado a informação e sabedoria, e onde também fiz muitas excelentes amizades sobre a qual me enche de satisfação e orgulho. E aos meus incentivadores familiares que me apoiaram neste meu maravilhoso esforço na busca pelo meu maior e melhor aprendizado.

AGRADECIMENTOS

Ao nosso supremo Deus Pai pela indicação silenciosa que induz não somente a mim, como de amor fraterno à todos em todas as suas lutas.

À minha amada mãe e ao meu saudoso e amado pai.

À todos os Professores, Tutores e Orientadores da Pós-Graduação de toda a UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, pela dedicação que prestam aos seus alunos.

À todos os colegas de turma.

Em especial a Professora Iolanda de Oliveira pela sua personalidade forte sobre aquilo que ela persiste implantar pelas suas essenciais mudanças.

“CEM ANOS DE LIBERDADE, REALIDADE E ILUSÃO

Será que já raiou a liberdade

Ou se foi tudo ilusão

Será, que a lei Áurea tão sonhada

Há tanto tempo assinada

Não foi o fim da escravidão

Hoje dentro da realidade, onde está a liberdade

Onde está que ninguém viu

Moço não se esqueça que o negro

Também construiu, as riquezas do nosso Brasil

Pergunte ao Criador, pergunte ao criador quem pintou

esta aquarela

Livre do açoite da senzala

Preso na miséria da favela,

Sonhei....que Zumbi dos Palmares voltou

A tristeza do negro acabou

Foi uma nova redenção

SENHOR...(ah senhor!)

Veja a luta do bem contra o Mal

que tanto sangue derramou

contra o preconceito racial

O Negro samba

o negro joga capoeira

ele é o Rei da Verde rosa da Mangueira.

(Samba-enredo, Da escola de Samba estação primeira de Mangueira, do desfile de carnaval do ano de 1988. Autores: Hélio Turco, Jurandir e Alvinho.)

INTRODUÇÂO:

Plano de curso acrescentado pelos relatórios de aula, que visa inovar e relatar a finalidade de mostrar o trabalho de conclusão de curso, sobre a qual exemplifica na relação racial, os problemas de indiferenças vividos e convividos, no nosso cotidiano, e principalmente no âmbito social da escola. Entre muitos planos de cursos elaborados, este aborda a questão racial, como um fator primordial e dinâmico, no ensino das instituições escolares. As indiferenças, as separações, e as segregações, faz com que haja uma intervenção nas comparações ou tratamentos raciais nas escolas, fazendo com que os gestos, os chamamentos, as falas e alguns métodos de exaltações indevidas, inferiorize um indivíduo às custas de uma classificação, por ele possuir a cor da pele escura, perante ao fator do outro indivíduo, ser portador de uma cor de pele alva. Pelo que, escolhi este tema, porque está dentro do contexto direto do que estudo, unidos a instituição Escola Municipal Professora Jurema Peçanha Giraud, como sendo uma escola que fui aluno, e Depois professor, e local onde confeccionei e elaborei este trabalho, com o intuito de implantar estas inovações de intervenção e intercessão ao racismo, que servirão como prevenção aos acasos procedentes, que podem infiltrar como desajustes a estes objetivos. Pelo que, descaracteriza-lá, pela sua indiferença racial, ou pela conotação de sua pigmentação da membrana, que sobrepõe a este contexto, ao fato de conceituar uma raça ou cor de pele, por ser superior a outra, como de caracterizados dotes por ser mais capaz ou competente que uma outra, por sua diferenciação de cor de pele ou mesmo origem, religião e linhagens. (Um Planejamento para atender à diversidade étnico-racial somente é possível buscando-se orientação nos princípios que caracterizam o pensamento dialético e, portanto, identifica, de modo paralelo à discriminação racial na escola, a coexistência de formas de resistência do racismo e o movimento de transformação no sentido de eliminar as situações de racismo constatadas no respectivo ambiente.) Raça, Currículo e Práxis Pedagógica, Relações Raciais e Educação: O diálogo teoria\Prática na formação de profissionais do magistério. Cadernos PENESB 12 - 2013 Pág. 271. No que através da inovação de um projeto, este contexto vá orientar, interceptar e apontar o racismo nas escolas, uma vez que em alguns casos procedam acontecimentos propositais ou não propositais que fazem com que procedam indiferenças sobre alguns que passam por inferior, pelo modelo dos fatos em que coloca o indivíduo da pele escura como inferior perante a outros semelhantes que se prontificam como superior. Neste plano de curso sobre um projeto que visa a questão racial nas escolas, apontando as atitudes que submetem as causas vigentes que fazem com que um ser possa ser classificado como inferior, perante a colocações de procedimentos que alteram com estes fatos, colocando um timbre de superior, a aquele que destaca pela sua cor de pele ou raça diferenciada como da mais clara, em que aplicamos na Escola Municipal Professora Jurema Peçanha Giraud, em meus tempos de aplicação de aulas expositivas aos meus alunos. Aplicar na primeira etapa de aula falar sobre o que é o racismo, preconceito e discriminação racial, o que ele significa, corresponde, e funciona, de como pode afetar de forma drástica a sociedade... Aplicar na segunda etapa: Falar da África e da sua diáspora para o Brasil, em que uma multidão de negros desembarcaram aqui nestas terras forçadamente, como mercadorias e ou mesmo como uma coisificação, e como depois, com atitudes os negros se tornaram como uma grande importância para o desenvolvimento do país... Aplicar na terceira etapa: Procurar viabilizar o fator igualdade entre os alunos, numa alusão a questão da inferioridade do negro perante uma sociedade, em que procura não priorizar o fator da condição do negro, tanto nas salas de aulas como também pela sociedade... E na quarta e última etapa: O Programa será da relação da igualdade racial, entre os alunos, numa forma descontraída, para que eles façam um balanço de tudo que aprenderam, colocando em questão, de como se proceder e intervir sobre ação de interpelar com estes casos, em que o negro é visto fora dos parâmetros da igualdade... Mas a exposição e idéias, notícias e imagens, leituras específicas, etc. tem como objetivo de fazer com que aconteçam várias mudanças de opiniões, ao qual convencem por suas lúdicas concepções de desconsiderar aquelas mensagens ao qual dão uma visão distorcidas sobre estes fatos. Usando panfletos, cartazes, filmes, livros, slides, representações, debates, palestras, etc. Pela intenção que é esta, em transformar a percepção da sociedade escolar, numa confirmativa de que ninguém pode ser ou se achar maior ou melhor do que outro, nem por questão social,ainda que fará pela questão racial, uma vez que as condições e as proporções são as mesmas pra que possa igualar todos sobre um forte conceito. Numa proposta contemporizada, pra fazer entender tudo sobre o que leva a praticar o racismo, e de como podemos evitá-lo, ou na melhor das causas, de como podemos combatê-lo, pra que revertamos esta idéia de que o negro é um indivíduo inferior, remediando uma sociedade mais equilibrada socialmente, e fundamentalmente racialmente, como emplacamento conceitual de igualdade em situações diversas. E neste trabalho Proporcionaremos resultados em que demonstraremos as causas que levam tanto ao racismo, o preconceito e a discriminação racial em todos os seus encalces, para que possamos reverter esta idéia por uma sociedade mais justa racialmente, começando pelo critérios das escolas. E estas escolas servirão de parâmetros iniciativos em que a partir disto, todos alcançaram resultados satisfatórios através deste projetos ao qual refiro-me dentro de todo este curso. Como de evitar as indiferenças raciais nas escolas, pra que daí levar até a toda sociedade, a família, ou para o interior de qualquer meio social, com exemplos explicativos que darão uma visão mais ampla e corporativa as novas atitudes, visando e priorizando estes assuntos como teorema de combate ao racismo proposto.

Resumo: Neste plano de curso, colocarei os termos de racismo, preconceito e discriminação racial, como projetos elucidativos, para que da melhor forma, ou da mais ampla maneira possível, os alunos possam entender do seu significado, ou mesmo como de todas as maneiras em que possamos acioná-los, em que incitaremos a compreender o que ele pode causar, na sua posição de descrédito direcionado intencionalmente ou não ao indivíduo da pele negra. Como de uma resolução para confrontar cada cor de pele ou mesmo raça, no seu grau de consecutiva igualdade, sem a conjectura do ser superior, na posição dele estar acima de um outro, pela sua espécie ou da tonalidade clara da sua membrana que reveste o corpo. Ao fato de se comparar pelo valor democrático de cidadania racial, na condição de pregarmos que todos são iguais independentemente da sua respectiva cor de pele ou raça. Na sua opção cultural, religiosa ou étnica, etc. Respeitada. Pela sua cor de pele inferiorizada, por atitudes como na forma com que for chamar ou referir, como por ter que brincar, aos estereótipos no qual a põe um indivíduo como superior ou sobressalentemente acima do que classifica como inferior. A um outro indivíduo que sustenta uma escala desconstruída as circunstâncias de interpretações sobre a origem de suas raízes, ou mesmo pela discrepância comprometida por comparações assemelhadas a animais ou monstros dos tipos que causam terror, por sua fisionomia ser posta como deturpada, nas semelhanças comparativas aos tipos mais inescrupulosos da face da terra. No que talvez por estes projetos, toda a escola possa entender que racismo é uma forma de evitar, descredenciar, ou mesmo desclassificar um indivíduo na sua incursionada inferioridade, no que através destes artifícios poderemos combatê-los. Pelo que tornando o aluno ciente deste desmandos, transformaremos estes erros em função dos acertos, pra que enfim haja uma legítima igualdade racial nas escolas, pelo ponto básico dos preventivos conselhos expostos, para sabermos de como aplicarmos para que enfim saibamos de como evitá-los.

Palavras –chave: O Racismo, O preconceito, A Discriminação Racial, Escolas, O seu significado, A forma de como combater.

Abstract: In this course plan, put the terms of racism, prejudice and racial discrimination, as enlightening projects, so the best way, or the most extensive way, students can understand their meaning, or even as in every way

where we can punch them in that incitaremos to understand what he can cause in his discredit position directed intentionally or not the individual black skin. As a resolution to confront each skin color or even race, their degree of consecutive equal, without conjecture be larger to the position it to be above another, by their species or light tint of its membrane lining the body. The fact of comparing the value of racial democratic citizenship, provided they preach that all are equal regardless of their skin color or race. In its cultural choice, religious or ethnic, etc. Respected. Outclassed by their skin color, for attitudes and in the way is to call or refer, for having to play, the stereotypes in which puts an individual or as superior sobressalentemente above what ranks as inferior. The another individual who supports a deconstructed scale interpretations of the circumstances of the origin of its roots, even the discrepancy committed by comparisons resembled animals or monsters of the types that cause terror, by his face being put as distorted, the comparative similarities to more unscrupulous types from the earth. As perhaps for these projects, the whole school can understand that racism is a way to avoid, disqualify, or even disqualify an individual in your incursionada inferiority, as through these devices can fight them. So making the student aware of this malpractice, transform these errors on the basis of arrangements, to at last there is a legitimate racial equality in schools, the basic point of preventive exposed advice, to know how to apply at last know how to avoid them .

Key words : Racism , Prejudice , The Racial Discrimination, Schools , Its meaning , the way of how to fight.

CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL: O plano de curso é o plano com maior abrangência porque estipula tudo que irá acontecer por todo curso, também porque, determina o conteúdo fundamentado que será trabalhado no decorrer do determinado; Sendo neste caso, elaborado por Eu, Paulo Roberto Giesteira, na E.M. Professora Jurema Peçanha Giraud, localizada na Rua Atacama s\n, no sub-bairro Tinguí, localizado no Bairro de Campo Grande – RJ, para alunos das iniciantes séries do ensino fundamental, numa maior parte de alunos 40% pardos, depois seguidos de 27% brancos, 26% de negros, e 07% não identificados. Num total de 46 alunos, chegando quase a estes índices de números de integrantes, trabalhando sobre esta turma. Com o conceito de “Educação é tudo para melhor desenvolver.” Esta é a Escola Municipal Professora Jurema Peçanha Giraud, fundado em 21 de abril de 1967, situado na Rua Atacama, s\n, Tingui, Campo Grande - RJ – Cep: 23078 100 – Tel 2413 3121. Diretor Geral (desde 2003) Nilson Costa de Oliveira Diretor Adjunto (desde 2005) Leonel da Silva Barbosa Coordenador Pedagógico (desde 2004) Rita de Cássia Teixeira da Silva Este Colégio tem o histórico de formação de alunos, e atuações de professores, vindos de diversos locais diversificados, e de diferentes condições sociais e raciais, motivados por conseqüências de causas incentivadas por altercações familiares, e repúdios voltados pra diversos ângulos como sociais e raciais, como preconceitos, discriminações e racismo. APRESENTAÇÂO: Este plano de curso tem o caráter de esclarecer tudo que será mostrado e lecionado durante todo curso, segundo as exigências do trabalho de Conclusão de Curso, da PENESB, e com conivência com a instituição escolar referida, e com as determinações elaboradas por Paulo Roberto Giesteira, que atende as suas criatividades sobre as questões do racismo, discriminação e preconceito racial, no que as põe como matéria para os estudos vultosos dos alunos desta escola. A MINHA PRESENÇA NA SALA DE AULA: Pois a minha presença em sala de aula se dá, por eu acompanhar alunos da turma 601 em um dia na parte da tarde, sobre a autorização da coordenadora da escola, e o acompanhamento da Professora Sandra de História, que é a minha anfitriã na sala de aula. E onde os números especifiquei acima, e no mais, acrescento que, em meu tempo de presença, não testemunhei algum ato que culmine pela causa de racismo, ou sobressalente e acompanhada desta descrita espécie. Mas que carece de aulas sobre estes assuntos como forma de prevenção, sobre os fatores que possam intervir numa maior proporção, se não tomarmos providências educacionais com urgências necessárias proporcionalmente. Apenas o fato de uma menina negra ter a dificuldade de se entrosar com os outros colegas da escola, mais isto acarreta não por alguns dos fatores citados, mas sim por sua timidez aguda que não permite algum laço com os outros alunos colegiais. Mas porém, notei na sala de aula uma maior parte parda depois branca, seguida de negros e outros. OBJETIVOS A ALCANÇAR: O Objetivo é esclarecer o que significa e como se procede o racismo, discriminação e preconceito racial para cada aluno, na forma em que ele age, por entre os tratamentos, convívios ou chamamentos; Numa concepção de priorizar o seu real significado, para que seja este procedimento, evitado por todos, no interior desta entidade educacional, e também pelo âmago da sociedade. Sobre a qual todos terão a ciência pelos seus procedimentos, uma vez que todos estes desmandos atingem a convivência dos alunos, numa forma despercebida ou percebida, por onde uma só qualquer atitude impensada ou pensada pode chegar ao fator da indiferença. Pois que pra isso, todos da escola terão que aprofundar nesta questão, através de exemplos amplos e propagados, no que atenderemos os fatores vítimas, e repreenderemos os fatores cúmplices, uma vez que toda a escola tenha que inovar, para que esta idéia não fique restrita a uma só turma ou a uma só recepção. Cada aluno terá a sua missão de união e igualdade, para que qualquer fato não venha a intervir na questão do aprendizado do mesmo. Onde a meta é banir estes atos ilícitos de racismo, preconceito e discriminação racial, uma vez que estes fatores atingem, as camadas sociais, os ambientes institucionais, e desvalorizam as questões raciais, classificando o negro, pelas imagens de estereótipos conturbadas por suas denegridas inferiorizações. Fazendo abordagens específicas com esta temática na aula, nos dias de sexta feiras na parte da tarde, das 13:00 às 17:00 Horas; Com uma interrupção de intervalo de 15:00 às 15:30 horas, correspondente ao recreio da turma em questão, que é a turma da primeira fase do ensino fundamental desta escola. Nesta turma contém um pouco mais que 40 alunos, ao todo numa concepção de estudar para aprender. Num total de 30 dias compactados por uma aula em cada semana até o mês de junho, e entrando em recesso em julho, voltando as aulas no início de agosto, alternadas por seus horários conforme o estipulado. E Seguida por recomendações da professora de História, Sandra... Que me acompanha dentro da sala de aula, nesta mesma disciplina em dias de suas aplicações. A JUSTIFICATIVA: Este quesito está na importância do meu estudo sobre a questão racial, no que fica ao meu encargo a perseguição, em emplacar este trabalho como organismo de divulgação, pela escola, como de processo de esclarecimento e informação, que até mesmo por uma e qualquer brincadeira, ou acionamento de culminação a indiferença que pode ocorrer um ato de racismo. Pois o aluno de qualquer cor ou raça tem que saber de como é a brincadeira, se é de mau gosto, ou de proposital atitude, pelo fato de como tratar o seu colega da cor de pele mais escura, não interpretando como um indivíduo, ao qual teria que ser menos acionado por questão da sua fisionomia ou da sua pele ser diferenciada e afastada da pele mais clara. O LEMA É: O negro em igualdade racial e social como todos. ATENDIMENTO: E esta instituição, atende a uma diversificada população quase ou que carente, e pertencente a uma camada populacional, das menos privilegiadas do país, no que por sua vez, entende e exemplifica as suas causas, fazendo com que estes alunos se entrosem com a sociedade, para que eles possam promissorizar as suas realizações, por uma forma mais democrática e oportuna, por questão de como ficar a par da situação, e da informação, para a sua transmissão combativa, as ocorrências de indiferenças de racismo ao qual afeta a nossa sociedade. Tendo como objeto de estudo o aprendizado didático específico, a educação formal e alusiva as práticas de racismo, ou de estereótipos direcionados ao negro, que até por sua forma contemplativa de referência, e afetado por seu apontamento direcional a sua inferioridade. E isto faz proporcionar um amplo conhecimento dos contextos que afligem a sociedade, que muitas das vezes menospreza os seus valores étnicos raciais, por sua ética, moral e de responsabilidade, fazendo valer todos os campos das teorias do racismo científico, que no subterfúgio faz valer a questão de o indivíduo branco ser superior, aos outros indivíduos de outras origens ou cor de pele existentes. Com o intuito de transformar a sociedade, de forma que, ela tenha mais complacência a entender os vários fatores de cidadania, principalmente pelo lado racial, onde que por defasagem carece de muitas reformas imputáveis, e legislativas para a sua intensa e inteira formalização. Revelando novos campos, pelos diversos rumos da educação, sem esquecer que o aluno é a maior importância deste contexto de instrução proeminente, para que ele tenha um conhecimento abstrato, para combater as indiferenças sociais como de primordial a racial, por vários âmbitos de perspectivas da sociedade. No que pra isso poderá fazer valer os fatores múltiplos das investigações, pesquisas e da curiosidade de um modo amplo e geral. “Educar para Crescer, Aperfeiçoar e Desenvolver.” P.R.G Seguindo por estes projetos de inovações, em que teremos uma implantação da igualdade racial de uma forma livre e emplacada, pelas recepções dos alunos, que acolheram esta idéia de uma forma sutil, formado por cada grupo estável e interagido pela matéria ilustrada da aula e pelo seu educacional entretenimento. METODOLOGIAS: Através das aulas expositivas, debates de textos propostos, filmes falando sobre o tema, leituras de livros indicados, apresentação de slides, pesquisas na internet, bate papo, plebiscito, palestras, debates, recomendações de livros específicos que falem sobre as causas raciais, argüições, leituras de informações selecionadas, formações de grupos diversos para a aproximação e união de todos, etc. No que teremos uma compensação muito abrangente para a aproximação dos alunos uns com os outros, para melhor ter uma contemplação, de como é prejudicial estes atos de racismo. Pois através de todos estes métodos colocados, esclareceremos a sua causa, e depois o seu efeito, para enfim colocar o seu remédio; Que é por intuito destas recomendações, todos possam, cumprir, e apostar, por uma sociedade mais justa social e racialmente. Pois que pra isso, já temos o amparo da lei 10 639\2003 que é um sustento institucionalizado para defender as causas e a questões negra. E também as formalidades com relação à LDB, a Constituição Brasileira, e as Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais que reforçam ainda mais para com estes requisitos aumentando o seu suporte de funcionamento. O negro com a sua devida igualdade na escola, como também na sala de aula e nos pressupostos da sociedade; Com todos os seus requisitos de apoio e reforço, no que devemos esclarecer a todos através de panfletos, cartazes, murais, etc; como acréscimo desta indicação. Diferenciados e expositivos com desenhos coloridos e bastante animados, como com exemplos dos negros unidos aos brancos, ou a qualquer outro indivíduo de outras origens. Respeitando as suas idéias e intenções, etnias e religiões, entendendo as suas formalidades, compreendendo as suas opiniões e brincadeiras devidas, espalhando por todo o recinto escolar estes meios de propaganda, a fim de dar uma estampada no assunto sucinto, para carimbar na memória de cada um, com um timbre de confiabilidade de cidadania entre todos como restauração da causa. Este complemento das exibições dos murais, já que existem com obrigatoriedade, em todas as escolas, neste caso, ao invés de ser de publicação de criação e de idéias da instituição, seria de sugestão de cada aluno em sua sequência. Um por um no seu tempo exato, disponível a cada opinião, assim mesmo sobre a imaginação deles, onde redigiriam as suas idéias voltadas para a compensação de seus requisitos explicativos. E a cúpula direcional da escola, só agiria para inspecionar, orientar e aprovar, os predispostos, que atenderiam as imediações de apresentações, que entrariam em destaques para as exposições. E a panfletagens seriam alternativas caso não atrapalhar o rendimento da escola, já que pra isso, tende que alguém distribuir, e mais um alguém, para limpar; Pois panfletos sujam muito, mas por outro lado dá uma demonstração de divulgação maior na causa em questão, no que aceleraria a sua propaganda instruída. E que com isso, entra em questão os livros específicos, que ira dar um tom de reforço maior, para enrijecer com a causa, no que usando a leitura como tarefa relevante, no que faremos um trabalho aliado as propagandas da escola para acrescentar com o professor na relevância da causa de igualdade social, e como de mais importante a racial. E eu como professor, devo intermediar com a causa, onde provocarei tanto ao aluno, como todo o pessoal escolar, a explicar de como proceder, nestas situações, a fim de implantar mudanças nas ocasiões concorrentes de convencionalismos sobre raça. E DENTRO DA SALA DE AULA: Dentro da sala de aula, o contexto será através das aulas bem explicadas e esclarecidas que formarei, na intenção do aluno entender, o significado do que poderá causar a aquele em que for vítima desta atrocidade, pelos seus métodos complacentes de infringir interiormente a aquele em que for posto como um ser inferior devido a sua cor de pele ou raça. E muitos destes textos e figuras serão expostos pelos quadros, ou mesmo em slides, etc. Para que o aluno tenha a ciência daquilo de errado, para agir como certo a expelir das mentes estes fatores racistas, que interferem pela sociedade, e mutuamente pela referida escola. De dentro da sala de aula abriremos caminhos através de ensinamentos e doutrinas, em que faça com que este assunto, assim como o aluno, interliguem a idéia de que menosprezar, desfazer, isolar ou repudiar um indivíduo devido a sua raça ou mesmo da cor da sua pele, faz com que todos os vínculos de amizades e convivências, seja desajustados por inclinação ao fator de indiferença racial, em sua pior comiseração. E cada aluno terá o seu exemplo único, ou grupal, por onde, através de trabalhos específicos, alcançaram exemplos de sua operação, acrescentando uma parte daquilo que ele aprendeu para buscar algo que queira aprender como uma coisa primordial. Como, não fugindo deste contexto que faz com que o aluno, por mais em que haja situação que a coloque em fragrante perante uma situação desagradável de racismo, ele saiba de como lidar e interpelar, sem ao menos, confrontar esta idéia com o pensamento racista, fugindo a regra européia de que haja uma raça ou cor de pele que sobreponha sobre a outra pela questão da diferença de sua não, ou sim pigmentação. E estes reforços virão através de livros recomendados, que serviram de pretextos para que o aluno compreenda através da leitura o que é, de como é, os meios ao qual poderão acionar o racismo, de uma forma, a de percebido ou despercebido, para que estes mesmos alunos sejam repreendedores de si mesmos, dentro dos contextos de sua forma de auto se corrigir, para que saibam de como comportar ou reagir numa situação ao qual acontecer de serem as próprias vítimas. E NESTE CONTEXTO A IDÉIA É: Durante o decorrer do ano, viabilizando o curso, além das aulas comuns da escola, faremos, com o consentimento da direção, que vamos ser perseguidor nas montagens de murais, com inovadas imagens sobre a questão racial, com ilustrações chamativas, e fortes, com a ajuda das panfletagens que servirá de apontamentos para as amostras dessas exposições. E estes murais de propaganda, não irá somente ocupar, os corredores e pátios como procedem nas atitudes normais, e sim, eles ocuparão em grande ênfase as salas de aulas com prioridades, e com um impacto forte na minha sala onde leciono. E também por toda a escola como no pátio, refeitórios, Salas de informática, leitura, e nas paredes da direção da escola. É claro que sendo de minha autoria este projeto, optarei pela ajuda de alguns alunos daqueles em que diferenciam pela sua cor de pele, para fazer um parâmetro de elo entre eles para servir de exemplo de impacto, para os demais interessados. E não devemos esquecer dos espaços de propaganda de outras informações, pois a idéia é colocar um emblema de igualdade racial entre as crianças para que elas saibam como repudiá-las no seu momento de acontecimento, e não atrapalhar as outras informações. Mas vamos priorizar estes conceitos, em que por propósito ou a coincidência, pode acontecer algo que a leve as proporções de racismo, assim como em brincadeiras inocentes ou as de suma vontade. E todo este processo irá fazer com que o aluno se conscientize, sobre aquilo que deva ou não ser racismo, no que ele deva evitar ou procurar por meios que possa combater, para que não flua com estes desmandos. Sendo através das aulas expositivas, ou com o reforço das imagens em murais espalhados por toda escola, ilustre o fato de todos sermos iguais em todas as circunstâncias, seja pelo lado social, como de principal pelo lado racial, que iremos reagir contra estas intenções racistas. Falarei dos valores para priorizar ainda mais com esta idéia. E na maior das hipóteses, colocaremos imagens fortes de envolvimento entre os alunos, ou mesmo de figuras de revistas ou jornais, que culmine este tema, para ainda mais, causticante impressionar pelo seu programa em ação. E como enxerto proporcionarei, curtas peças teatrais entre os alunos, com representações proporcionais, uma vez que isso tudo, faz parte de uma idéia para mudar a concepção de todos sobre a questão racismo, preconceito e discriminação racial. Pois vamos procurar mudar para implantar novas idéias. Por tudo isso, devemos compreender que estes acontecimentos, fazem parte na conexão das aulas, e sobre elas; não levando a restrição ao fato de que atrapalharemos a aulas de outras turmas, ou mesmo as nossas, com pressuposto de tudo ser, como uma forma de acrescentar com as matérias de didáticas, de um modo geral. E sobre a questão das panfletagens, estes serão pequenos para não poluírem, e não atrapalharem com nada por dentro desta instituição; Pois a intenção é unicamente convencer para melhor acabar com toda esta suposta, racista situação. Devemos persistir com as teorias de igualdades raciais, procurando investir em mais projetos, apresentar leis mais rígidas com o propósito único de passar a sugestão real, de que a raça humana é uma só, no que devemos respeitar este contexto, por este ponto de vista. Isto porque, no mundo existe por 04 raças típicas, a branca, a negra, a vermelha e a amarela, pertencente a um compêndio de originalidade, em que após as suas miscigenações deram a formação de outras continuadas cor de peles, no que estacionou na condição atual, e para o futuro poderá haver mais mudanças. E o aluno tem que saber especificar estes fatos, porque sabendo que a questão raça faz a diferença, saberão identificar aquilo ou aquele que incita o racismo para assim repreende-lo. E assim como estes espetáculos de peças teatrais, vídeos, documentários, palestras, etc. Não devemos esquecer que, isso todo só irá valer, após as aulas explicando os ocorridos casos de racismo, e seus compêndios com requisitos específicos, e explicações expositivas para fazer com que o aluno se sinta vítima, para assim ele entenda, o que é sentir a sensação negativa, que muitos outros sentem. E com estes livros o professor terá fortes auxílios de explicações, juntando com as imagens impactantes dos murais e panfletos, no que terão uma nova estratégia, para assim lidar com estes casos. E a idéia é banir das mentes dos alunos, que não existe esta idéia, de um ser de uma raça ou cor de pele, ser maior ou melhor que outras. Por mais que existam teorias fortes a favor destes fatores, devemos entender que não existe raça humana diferenciadas, como testemunhamos de teorias dos estudiosos que lemos, e sim numa única formação, compreenderemos o fator raça como uma causa única e unânime pela igualdade. E nem que pra isso tudo, fará valer entre os alunos a sua forma de convívio, no que mudando as suas maneiras de pensar sobre a questão racismo, colocaremos uma nova conscientização do que é racismo nas atitudes destes aprendizados. “Equiparar para que a igualdade racial e social, passe a imperar com a real e total cidadania” P.R.G E o ponto básico partirá das leituras, sejam elas, de livros, revistas, jornais, etc. por onde hajam assunto que melhor esclareçam os preditos, de uma forma estimulante, para que o aluno além de aprender, se sinta a vontade em suas atitudes regeneradoras. NA SALA DE AULA: Pra início de conversa, todos estes requisitos citados anteriormente neste plano, serão pra preencher as lacunas de reflexão para que os alunos, já entrem na sala de aula, como uma visão mais acirrada sobre o combate ao racismo, e se é que tenham alguma idéia que deturpe este conceito, a intenção é que se tenha, pra eles mudarem a sua recepção. E estas recomendações serão divididas em 04 etapas por todo o decorrer do ano letivo, sendo cada aula as sextas feiras na parte da tarde das 13:00 às 17:30 hs. E cada etapa irá ocupar um espaço de tempo determinado de 02 meses ou um pouco mais conforme as objeções da escola, e do tempo necessário e permitido pela mesma. Na primeira etapa de aula: falaremos sobre o que é o racismo, preconceito e discriminação racial, o que ele significa, corresponde, e funciona, de como pode afetar de forma drástica a sociedade; De como ele se procede, no que ele atinge, e como o descredenciamento de um indivíduo, por um outro, ou outros, que pode se achar que é superior por sua pele ser mais clara do que a outra, pode desconstruir um conceito íntegro de igualdade racial. De como por uma simples frase, o racismo pode chegar aos extremos, uma vez que por qualquer situação de brincadeira, esta venha a acarretar por desmandos das atitudes de indiferenças. Falaremos do racismo na sala de aula ou nas ruas, para que estas vítimas saibam de como lidar para incitar o combate com o uso da diplomacia. Assim, aprenderemos de como evitar o embate, de que racismo é um processo de superioridade de algumas ou uma raça sobre as outras, no que enaltecem de uma forma separatista, a raça branca européia como hegemônica, desclassificando as outras raças como inferiorizadas, por serem denominadas como esquisitas, incapazes, ou sem qualificação. Enalteceremos a igualdade racial como uma proporção de direitos, concluídos por ser determinada como toda a raça existente, atribuídas a uma só formação. Como o branco, o negro, o vermelho e o amarelo consistentes a um elo de interligação constituída das mesmas origens genéticas, diferenciadas unicamente pelas suas formas fisionômicas, colorações, formações, linhagens, etc. Podem ser comparadas como uma só formação. E na segunda etapa: Falaremos da África e da sua diáspora para o Brasil, em que uma multidão de negros desembarcaram aqui nestas terras forçadamente, como mercadorias e ou mesmo como uma coisificação, e como depois, com atitudes os negros se tornaram como uma grande importância para o desenvolvimento do país. Isto para expor a importância do negro em suas contribuições memoráveis, para que entre no conhecimento do aluno. O negro e os seus moldes de adaptação, adequação no Brasil, suas formas de vida, de sobrevivência, e de como ele procedia nos momentos em que ele era submetido a tarefas extremas de desgaste, em que muitas das vezes se procediam insatisfeitos, com os seus mandantes. Todo o processo de luta do negro, para que se tenha uma consciência de como ele conseguiu triunfar perante a tantos desmandos de indiferenças, numa sociedade, que sempre procurou a atender a padrões estéticos, seguidos pelo seu status. Isso seguindo os saltos da colônia, ao império, e por fim na velha república, e no restante na república nova, até os nossos dias, numa questão de como ele reagiu para combater com as indiferenças que sempre ocasionou por este país. De como temos que saber as causas negras passadas para compreender com as futuras seguindo pela sua real cronologia da História perante um processo de lutas que confrontaram com estes contextos. E o papel do negro dentro destas sociedades, para fazer entender porque, e com que, o negro rebate as situações em que ele é posto como inferior. No que isto fará com que, o aluno entenda as formas, em que ele ciente ou não poderá alcançar o racismo, fazendo com que ele converta esta idéia de indiferença em igualdade. Pois sabendo onde está o erro, é claro que ele achará a forma ao qual será aplicado o seu acerto viabilizado pelo que ele aprendeu na aula. E estas aulas será uma forma clara para esclarecer a todos sobre o racismo, discriminação e o preconceito racial, em sua forma de inconveniência, no que o aluno aprenda a lidar para evitar com estes problemas na sala de aula, por toda a escola, ou em um geral pela sociedade. Na terceira etapa: Procuraremos viabilizar o fator igualdade entre os alunos, numa alusão a questão da inferioridade do negro perante uma sociedade, em que procura não priorizar o fator da condição do negro, tanto nas salas de aulas como também pela sociedade, visto por ângulos de descasos como de não associação aos outros indivíduos devido a desconsideração do negro com a sua contribuição geral com o país, e com o não reconhecimento, de que o negro também é gente como qualquer outro. Falaremos da questão igualdade de uma forma arguitiva para fazer com que os alunos tenha a ciência de que igualdade, condiciona pelo fato de sermos todos iguais, numa substância de aparências e concepções, de a humanidade pertencer por um grupo, a partir do princípio de que ela é uma só. Explicaremos o que pode proceder o racismo, talvez na simples ou proposital brincadeira, no que através de livros específicos esclareceremos e exemplificaremos muitos casos. E contaremos histórias que façam alusões as questões de racismo, procurando fazer entender o aluno, que igualdade é uma arma de conceito e de valores que devem ser respeitados em vários âmbitos, assim como de prioridade dentro das instituições escolares. Em todas as aulas o negro é a questão, como qualquer outra matéria pela sua importância de aprendizado; Visto que se todos sabermos evitar estes casos, teremos uma sociedade mais justa, que dissiparam com o racismo, para que a sociedade, e as instituições saiba o que tenha que ser feito dentro destes contextos incomodativos. Na quarta e última etapa: O Programa será da relação da igualdade racial, entre os alunos, numa forma descontraída, para que eles façam um balanço de tudo que aprenderam, colocando em questão, de como se proceder e intervir sobre ação de interpelar com estes casos, em que o negro é visto fora dos parâmetros da igualdade. Levantaremos a questão do negro em suas proporções, perante a todas as situações em que ele age por ser um cidadão. Se ele é de igual como os outros, se o país faz o seu papel; e se o negro segue a igualdade, conforme as oportunidades, e conformidade de que atribuem aos outros indivíduos, porque há indiferenças? Falaremos do negro em suas diversidades, em que abriremos clausulas vigentes sobre assuntos de racismo que podem desvalorizar o negro, numa descaracterização, em que põe o mesmo, em situação vexatória, em que a submete a sua intimidação, defronte ao branco. Discutiremos todas as situações do negro, não só pelo fato dele ser diminuído em algumas situações, pelas instituições escolares, como também nos moldes padrão da sociedade, em que não vê o negro de igual para igual para com os outros indivíduos que tenham a sua cor de pele mais alva, no que interpõe pela diferença. E enfim partiremos para as avaliações, abordando todos os assuntos que foram discutidos nas aulas por todo decorrer do curso. CRONOGRAMA: Aulas as sextas feiras na parte da Tarde, com tempo de 50 minutos cada, estipuladas em quatro tempos referentes ao tempo de cada aula. Dias da primeira etapa: 06\03 - Aula expositiva e filme sobre O documentário “Heróis de todo mundo” com duração de 60 minutos; no que depois falaremos do que é racismo, discriminação e preconceito racial. Este filme documentário servirá de apresentação da matéria a ser colocada em questão, durante todo o curso, com estudos estipulados ao aprendizado do aluno, perante os assuntos discutidos na sala de aula. No que contará como ponto a partir do seu desempenho nos debates impostos. 13\03 - Aula expositiva que falará sobre o racismo nas escolas, na sala de aula e na sociedade. 20\03 - Aula expositiva que falará de como poderá ocorrer nas relações entre professor e aluno, e entre os próprios alunos. Nesta Aula recomendarei aos alunos a leitura do Livro: “Relações Raciais na Escola” da séria “Indicadores da QUALIDADE na Educação” e depois exigirei deles um trabalho dissertativo falando a este respeito, com mais ou menos um mínimo de 20 linhas a um máximo de 40 linhas. E neste trabalho a quem construir a sua idéia, darei (01) Hum ponto somativo, para ajudar na nota final desta etapa. 27\03 - Avaliação sobre o conteúdo aplicado nesta primeira fase da primeira etapa. 03\04 – Feriado 10\04 - Aula expositiva e vídeos sobre como o racismo interage, a forma de como combatê-lo, explicando o que é igualdade racial e seu remédio. 17\04 – Avaliação sobre o conteúdo aplicado nesta segunda fase da primeira etapa. 24\04 – Conselho de Classe Dias da segunda etapa: 01\05 – Feriado 08\05 – Aulas expositivas e um filme “Mojubá DVD II” da série A Cor da Cultura, com a duração de 00:55 minutos, mais ou menos, no que depois debateremos a este respeito com assuntos que abordem o que o livro questiona. E também este trabalho valerá 01 hum ponto ao qual irá somar com a nota final desta etapa. 15\05 - Aulas Expositivas sobre o negro e a sua importância para a formação do povo brasileiro. 22\05 - Aulas expositivas sobre o combate as indiferenças, e seus entraves existentes. 29\05 - Avaliação sobre o conteúdo aplicado nesta primeira fase da segunda etapa. 05\06 - Aulas expositivas, sobre a questão racial nas escolas, e recomendação sobre a leitura do livro “Memória das Palavras” da Série a Cor da Cultura, que fala sobre o combate as indiferenças, e os valores de igualdade. Sobre a qual exigirei um trabalho de Crítica ao racismo nas escolas, em que darei 01 hum ponto somativo, para auxiliar na nota final desta etapa. 12\06 - Aulas expositivas sobre a igualdade racial nas escolas. 19\06 - Avaliação sobre o conteúdo desta segunda fase da segunda etapa. 26\06 – Conselho de classe Mês 07 (Julho) Recesso... Dias da terceira etapa: 07\08 - Aulas expositivas sobre a igualdade racial nas escolas e de como o racismo pode ser acionado ou como ele procede entre os alunos. 14\08 - Aulas expositivas sobre a questão da inferioridade do negro em relação ao branco. 21\08 - Aulas expositivas sobre os valores da igualdade racial entre todos. 28\08 - Avaliação sobre o conteúdo aplicado nesta primeira fase da terceira etapa. 04\09 - Aulas expositivas sobre o respeito à igualdade racial em sua aplicação. 11\09 - Aulas expositivas e vídeo “MOJUBÁ” parte II, da Série A Cor da Cultura, com a duração de 00:60 Minutos, e depois falaremos sobre o negro a as suas proporções de igualdade na sociedade e nas escolas. 18\09 - Avaliação sobre o conteúdo aplicado nesta segunda fase da terceira etapa. 25\09 – Conselho de Classe. Dias da quarta etapa: 02\10 - Aulas expositivas e vídeo “AÇÃO” da série A Cor da Cultura, com duração de 00:50 minutos, no que falaremos a seguir sobre a igualdade racial entre os alunos nas escolas, no que após abriremos um debate para esclarecer mais ainda com o assunto. A aula sobre este vídeo servirá de matéria para o conjunto pragmático da prova referente a esta etapa. 09\10 - Aulas expositivas sobre o negro como cidadão igual a todos. 16\10 - Aulas expositivas sobre o negro e as suas diversidades de contribuições. 23\10 - Aulas expositivas e filme “MOJUBÁ DVD I”, da série “A Cor da Cultura” com a duração de 00:45 Minutos, no que depois falaremos sobre os termos ao qual poderá inferiorizar o negro na sua convivência diária com outros alunos ou na sociedade. E deste vídeo exigirei um trabalho de mais ou menos 20 linhas no mínimo a 40 linhas no máximo, valendo 01 hum ponto para somar com a nota final desta etapa. 30\10 – Avaliação sobre o conteúdo aplicado nesta primeira fase da quarta etapa. 04\11 - Aulas expositivas sobre o racismo encarado de forma descartável diante de uma sociedade mais justa racialmente. 11\11 - Aulas expositivas sobre a raça humana na sua igualdade de gêneros e de fraternidade. 18\11 - Avaliação sobre o conteúdo desta segunda fase da quarta etapa. 25\11 - Conselho de classe. OBS: 1) E pra cada etapa desta, ocorrerão de uma a duas avaliações, que serão somadas para formar um conceito único correspondente ao indicado. Isto sim, como uma forma de o aluno apresentar o que aprendeu pelo decorrer do ano nos cálculos ao qual foram determinados por provas. 2) O conselho de classe, tem a alternativa de ser realizado entre 01 dos três dias da semana opcionais, como quarta feira, quinta feira e sexta feira, e no meu caso designamos a sexta feira estipulada, que geralmente foi escolhido para o dia em que haja a presença do maior número, de professores na escola; No que irá contribuir para o melhor desempenho das questões levantadas, em sua real valorização. 3) E nestas aulas, falo como do projeto de introdução das mesmas, para a praticidade de serem impostas como aulas expositivas e normais, servindo de aulas integrais, como a de qualquer outra matéria, já imposta nas salas de aulas pelo MEC. 4) Cada tempo de aula é de 00:55 minutos, que irá ser dividido pelo tempo de cada assunto posto em aula. 5) No mais fica a critério da decisão do professor, se ao caso uma aula ultrapasse a da outra. 6) Pois o professor possuirá desta autoridade conseguinte de sua intenção de impor o tempo de cada discurso.

AVALIAÇÃO\INTERVENÇÃO: Optarei pelos Trabalhos individuais ou em grupos, participações nos debates, presenças, pontualidades, assiduidades e Prova escrita. A avaliação irá abordar todos os aspectos que ocorrer na sala de aula, e será constante com questões sobre o racismo. Através de testes, provas, produção de textos ou dissertações, pesquisas, observações, pontualidades, participações, e presença. A auto-avaliação, disciplina, trabalhos dirigidos, interesses, etc. Saberemos do aproveitamento do aluno em relação ao que aprendeu, viabilizando este assunto. É bom frisar que a avaliação da aprendizagem não se restringe a si mesma, e sim, para avaliar e para intervir, agir, e corrigir os itinerários dos nossos trabalhos dentro das totalidades das aulas. Atendendo o contexto do conceito da avaliação como formativa e correta, sobre o assunto em questão, no que colocaremos uma ênfase proporcional e condicional sobre estas situações, sobre ao qual, não permitiremos indiferenças pelo fator cor de pele, raça, e simultâneo na condição social. “Liberdade Liberdade, abra as asas sobre nós, que a voz da igualdade, seja sempre a nossa voz” Autores: Niltinho Tristeza, Vicentinho, Jurandir e Preto Jóia – Trecho do enredo da escola de samba Imperatriz Leopoldinense, RJ – Campeã do Carnaval de 1989. CONCLUSÃO: O negro nas suas dimensões de estudos, ao qual o aluno terá a ciência de como é importante os seus valores, para ser voluntariado as questões em que leva ao racismo, a discriminação e ao preconceito racial, na tamanha estância da incomodação do negro perante a sua suposta inferioridade, em que ele é visto pela sua forma de estereótipos ao qual desqualifica a sua imagem. E ao qual descredencia a sua dignidade, diante de uma sociedade ao qual ele, o negro contribuiu para forma-lá, para evoluir de forma a que, tem por direito, a ser enxergado por sua suma credencialidade, que irá dar postura a sua diversidade como fator de justiça, a que todos têm como cidadania de igualdade.

*OUTRAS INFORMAÇÕES: Este livro recomendado “Indicadores da QUALIDADE na educação” RELAÇÕES RACIAIS NA ESCOLA, é uma obra criada e financiada pela Ação Educativa, Unicef, SEPPIR, e MEC, sobre a autoria dos textos de Denise Carreira e Ana Lúcia Silva Souza – SP – 2013 – Primeira Edição. Com o apoio da comissão européia no Brasil. E os livros e vídeos recomendados são da coleção “A COR DA CULTURA”, elaborado pela Fundação Roberto Marinho, Governo Federal, em parcerias com outras Instituições, Modos de sentir\Coordenação do projeto Ana Paula Brandão. Rio de Janeiro, 2006.

Relatório Diário Do Plano De Curso. Aula diária apresentada e exposta pelo meu programa de organização de ensino, em concessão com a coordenação da Escola Municipal Professora Jurema Peçanha Giraud. E construída por mim pela aula que devo fornecer em sala de aula neste dia determinado. Aula esta sobre a África, e relação racial na sociedade e nas escolas. Eu ao chegar na sala de aula para dar aula naquele dia, primeiro comprimento os alunos com o meu “boa tarde” habitual, e como de início pergunto aos alunos se leram os textos dos livros recomendados por mim na última aula passada. E aos que leram faço uma ressalva sobre a importância sobre a leitura em nossas vidas, pela qual homenageio estes alunos. E questiono sobre o que eles entenderam e o que não compreenderam, pelo que devo explicar no que exerço algumas explicações como relatos esclarecedores, pois os assuntos que eles menos entenderam, volto a explicar ordenando que leiam estes textos de novo, por medida de precaução. No que peço aos alunos a atenção no que falo, e no que escrevo no quadro, sobre os pressupostos, pra que eles ao invés de desviar a atenção, nesta atenção, seja aplicada na aula, pelo que devemos aprender para que estejam eles prontos para as avaliações e futuros desafios, que servirão como base para as outras notas semestrais, em que entrará no seu contexto de juntar todas elas, para se ter um resultado satisfatório, como um final de denominador comum. Estes textos são referentes as aulas ao qual estipulei em meu plano de curso, no começo do ano, que são as indicados no primeiro dia do primeiro semestre. No que perante a barulhada, devido aos alunos mais desobedientes e bagunceiros, peço que silenciam todos, brigando severamente com aqueles que custam a não obedecer. Peço aos alunos a maior atenção ainda mais, nos textos indicados, sobre o pretexto de cair na prova algumas questões estipuladas. Estes textos recomendados, são para causar, a curiosidade nos alunos, numa proporção deles tomar por ciência no que ele nos propõe, e nos ensina. Pois o ensino se torna fundamental por questão da matéria que todos terão de ler para sucessivamente, saber compreender e tomar ciência. Em seguida vamos a aula, no que coloco no quadro com escrita a caneta piloto azul marinho, ou preta, Primeiro o cabeçalho com a data, o ano, o estado, e o que vamos estudar neste dia. Depois esclareço as recomendações da aula deste dia, escrevo o seu enunciado, onde um aluno me pede para ir ao banheiro. No que eu permito para ir com rapidez para que este aluno, não perca nada da aula, e ele obedece laconicamente voltando imediatamente pra aula com agradecimentos nos lábios. Ao qual percebo que um outro aluno pardo ao falar com seu colega de pele negra, o chama pelo apelido de neguinho, e entra eu com a minha repreensão, no que devemos chamar qualquer um outro pelo nome, e não por adjetivos ao qual possa desacreditá-lo ou inferiorizá-lo, pela sua cor de pele ser mais escura ou subseqüente mais pigmentada que a outra mais alva, no que podemos cometer despercebidamente um ato de racismo, no que não é viável pra ninguém estes atos. Ou mesmo chamar a religião de origem africana de macumba atribuindo condenação aos seus cultos, pela endemonização ou demonólatra, dos seus seguidores, pelo fato de descartá-las como forma do não reconhecimento, e pelo qual evitam, a ignorância daquilo do que eles nada sabem a respeito. Pois se temos nome porque é que não chamamos por eles, ou se não em alguns casos com o consentido respeito, por garoto ou garota, menino ou menina, senhor ou senhora, no que fica mais recomendável. E se há diversas religiões no mundo, porque não respeitar a religião, e a opção de fé de cada um? E continuando a aula, dou explicações a respeito de como proceder ao presenciar, ou ser vítima de atos de racismo. Porque, por ser o racismo uma coisa afetante, que discredibiliza um ser por circunstância de um outro ser taxado como superior a uma outra pessoa por sua raça ou pigmentação de pele, ser mais escura, ou compreendida como inferior. No que pelo caso destes termos como, queimadinho, tostado, tição, macumba, fumaça, etc. insere no contexto que pode transparecer por uma ofensa desqualificada. Torna uma qualquer relação como um ato de descaracterizar o outro, como um pretexto, deste que a chama por se achar que é superior, ou mesmo se colocar como presunçoso, que pelo fato de ter a sua cor de pele mais clara, ele se põe como um ser acima dos outros ou mesmo arrogante radicalmente sobre estes fatores de descaracterização racial. No que entendemos que neste contexto de nação, o negro pobre, sofre demais com estes desmandos de recriminações, por uma sociedade que elevam o branco sobre qualquer pretexto pra que eles exerçam sempre seus predomínios acima dos outros indivíduos exonerando todos os contextos de cidadania racial. E o professor tem a obrigação de saber, de como lidar com este tipo de atitude, pra que a aula desenvolva fluidamente, trabalhando com a ausência deste fatores que podem atrapalhar o seu procedimento, numa invocação voltada para a igualdade racial com a total persistência de compostura. E voltando a aula, um aluno me pergunta: -- Professor, pelo fato de todos os meus amiguinhos aqui da escola serem brancos e pardos e não ter nenhum negro, será que por isto eu posso cometer um ato de racismo? No que eu como professor remediador respondo: -- Racismo é quando acontece pelo fato de você evitar ou descredenciar um outro indivíduo, por sua cor de pele ou raça no que caracterizamos como inferiorizada, devido a sua pele ser negra, ou a sua raça ser diferente da branca que é uma raça posta em destaque em sua suposta elevação, prescrito por muitos pensadores do mundo. No que aí o aluno conclui: Ainda bem que eu não sou racista, no que agora vou fazer uma nova amizade com outro garoto como no caso, que seja negro, para que se afaste de mim este fantasma de superioridade de alguns sobre a inferioridade de outros como precaução. No que ele continua a falar: -- Também vou evitar o máximo chamar uma qualquer colega pelo apelido, destes citados pelo senhor nesta aula, pois não quero passar por racista sem eu ser. E eu elogio estas observações deste aluno, e parabenizo pelo fato deste ter oferecido bons exemplos a turma perante as inovações apresentadas aos seus vários colegas. Importante selecionar valores universais para serem trabalhados tais como a igualdade, o respeito às diferenças, o relacionamento horizontal entre os homens, a não violência física e a moral e valores particulares que os estudos sobre a comunidade escolar anunciem como necessários e que deverão ser privilegiados. (Cadernos PENESB, objetivos educacionais gerais da escola, Pág. 267.)

Relatório II do Plano de Curso. Neste segundo relatório do Plano de Curso, referente ao Plano de aula do segundo bimestre, aplicarei para a aprendizagem dos meus alunos, questionários sobre o assunto racismo. Este questionário é de modo simples que instiga o aluno a se interar no assunto tratado, com o objetivo de evitar e combater o racismo com todas as formas de aprendizagem, a que engloba este assunto argüido. E a proposta é aplicar o questionário ao aprendizado pelo âmago da questão do que é racismo, de como podemos acioná-lo, para poder aprender a evitá-lo, na sala de aula, pelo espaço de toda a escola, para que possa causar um impacto positivo em todos os alunos, e professores paulatinamente. E prioritariamente através de todos os argumentos desta segunda fase, para que surtam efeitos mirabolantes, para combater o racismo, sob um impacto positivo de assimilação em todos os alunos, e até mesmo os professores, e de toda a escola. E esse questionário que será aplicado, conterá 05 perguntas sobre o tema racismo e relação racial. Para você o que é racismo? 2) O que fazer para evitá-lo? 3) Como fazer para combatê-lo? 4) Qual a relação do racismo com o preconceito racial, isto optando pela consulta a livros, internet, etc. Indicado pelo professor? 5) E há racismo com o tratamento do branco com o negro quando o indivíduo branco o chama um colega negro de negão; Optando pela consulta a livros, internet, etc. Indicado pelo professor? Cada resposta valerá dois pontos como avaliação, isso tendo o aluno que responder com no máximo 02 linhas pra cada resposta, em seu total de condicionamento. No que a maioria dos alunos responderam sobre a sua consulta indicada, que racismo é quando priorizamos uma determinada raça ou cor de pele para inferiorizar a outra, no que todos os alunos concordam em ser contra isto. E que todos responderam dando a sua resposta conforme a sua possibilidade de conhecimento. E apenas quatro alunos fugiram da regra respondendo algo que não tinha nada a ver com a resposta dizendo mais ou menos que o negro é um indivíduo que diferencia de todos por ser diferente pela sua cor de pele preta que não condiz com a coloração com a maioria que é parda quase branca. E na pergunta o que fazer para evitar? Todos responderam acertadamente que devemos sermos iguais uns com os outros com direitos raciais iguais entre todos. E na pergunta no que fazer para combater? Todos responderam mais ou menos que devemos corrigir orientando quando encontrarmos algum que desconsidere o outro por se achar maior ou melhor por sua cor de pele ser mais clara ou pela sua raça ser considerada como superior, no que não é. E na pergunta da relação do racismo com o preconceito racial, todos responderam parcialmente que ambos tem o intuito de desfazer do negro, por ele nascer da cor de pele escura, pelo que não tem os mesmos traços afinados como o branco, que sempre está sobre destaque. E se há racismo com o tratamento do branco com o negro quando o indivíduo branco o chama um colega negro de negão, todos respondem que há sim, porque devemos chamar os colegas pelo nome e não por estes termos, no que todos em harmonia respondem com a mesma idéia, mas com frases diferentes. No que todos os alunos recebem notas acima do limite mínimo para a aprovação com as suas respostas dentro do contexto da pergunta, na maioria das vezes. Pelo que o aluno colocou a sua opinião, como ponto de vista fazendo sentido com a sua resposta. Tendo como intenção, entusiasmar o aluno no que goste da aula, pelo contexto que esta sendo aprendido pela aplicação do questionário, e também pela intervenção do professor. E eu afirmo, não é que o aluno passa a gostar mais da aula através destes assuntos citados. E estas perguntas servirão também para reforçar o aprendizado do aluno, ao qual ele explorará a sua concepção de uma forma estipulada pela sua resposta. No que o aluno recebe estas questões como uma tarefa importante e agradável para a sua compreensão e aprendizagem e todos procuram responder as questões dadas. E para as aulas posteriores deste semestre, também irá entrar em pauta a aplicação de outro questionário também valendo como ponto extra a incluir com a somatória do resultado da avaliação que contextualizará a prova. E este questionário que acrescentam pontos, conterá apenas 02 perguntas, ao qual estimulará a criatividade do aluno em saber desenvolver a resposta a partir da sua divulgação ideológica. O que fazer quando sofrer um ato de racismo? O que vocês alunos acham desta teoria de uma raça ou cor de pele ser considerada como superior a uma outra raça diferente a superior, e de cor de pele mais escura que a clara, devido a sua alva tonalidade de pele ser mais clara do que algumas outras que são pigmentadas naturalmente? No que com isso respeitando o intervalo escolar, recomendo que os alunos voltem logo pra sala de aula, porque a algazarra deste recreio pode fazer com que os alunos esqueçam daquilo tudo que estudamos. No que não foi o acontecido, pois os alunos retornaram e lembraram, de tudo que falamos pela questão de lembrar para aperfeiçoar. E coloco em pauta uma entrevista oral feita aos alunos na sala de aula,sobre a qual incursiono as perguntas: Você aluno Ednaldo, ou alguém aqui de cor de pele negra, por acaso já sofreu racismo devido a sua pele ser escura? Ao qual este mesmo aluno me respondeu: - Que eu saiba não tio, (referindo a mim como uma forma de chamar no linguajar do jovem). E como ninguém se manifesta a responder tais perguntas ou mesmo a contar algum caso, eu pergunto a toda a turma, se alguém por acaso, já sofreu alguma situação de racismo? No que há um silêncio da turma, fazendo com que eu dirija novamente a pergunta, alguém aqui já sofreu algum ato de segregação ligado ao racismo, no que repetidamente todos nada respondem. E então eu esclareço fatos que podem acontecer o racismo como a forma de chamar o seu semelhante, devido a sua escura cor de pele. Ou mesmo de um aluno evitar um outro colega, por conta da sua raça ou cor de pele ser de algum âmbito de descaracterização. Entre os grupos que interam o composto elo desta escola, tem que haver a participação de todos unidos, independentemente de sua raça ser diferenciada, ou sua cor de pele ser descredenciada a estereótipos que a desclassificam. Todos tem que ser amigos ou colegas, companheiros de todos, independentemente de um ser diferente do outro, ou mesmo não assemelhar ao colega pelo fato de haver um modo separatista, de um ser em relação ao outro por ter a hipótese a sua superioridade. No que o aluno Carlos dos Santos me pergunta: - Professor, Eu se chamar um aluno colega meu de cor de pele negra, pelos adjetivos negro, negão, preto, ou escuro, posso passar como racista? Ao que eu respondo: - por esses termos sim, pelo fato de não ser viável, o mais certo mesmo é nós chamarmos um ao outro pelo seu próprio nome, ou senão por menino ou menina, garoto ou garota, senhor ou senhora se for o caso. No que o aluno se cala aceitando esta explicação que dá uma visão muito diferente da conhecida por ele. Aí Eu Prossigo: - E se ao caso for chamar um colega de cor de pele negra, de crioulo, tição ou macaco, etc. Aí sim estaremos cometendo um ato de racismo profundo. Pois se temos os nossos nomes porque não chamá-los por eles? No que prossigo com outras explicações. Racismo é uma coisa grave e até mesmo alguém mostrar ou jogar uma banana na direção de um negro com ironia, comete ato de racismo. Ou mesmo se imitarmos um animal símios primatas deste tipo para gozarmos ou compararmos com a semelhança de um amigo de cor de pele negra, também cometemos racismo. Nunca devemos jogar uma banana pra cima de um negro em situação nenhuma, que por essa atitude cometeremos cruelmente um ato ilícito de racismo, sobre a qual compararemos o negro a este tipo de animal irracional selvagem, que existem em diversos lugares espalhados por determinadas regiões pelo continente africano, das Américas e da Ásia. Ou mesmo dizer que um indivíduo preto não é gente; Ou mesmo como, Deus criou o ser branco e falou vai irmão, e quando criou o negro falou vai sujo de carvão. Pelo que piadas destes tipos, fazem com que discredibilize, e inferiorize o negro pela relação do convívio democrático racialmente, ao qual a afetará diretamente a sua dignidade, ao ponto de se tornar abalado sistematicamente pelo fato deste repúdio. Pois o ser humano, todos, independentemente da sua raça ou cor de pele, tem o seu modo racional de raciocinar, ou mesmo de existir, viver e sentir, a forma igual de capacidade como todos. E comparar o negro com um animal selvagem, é uma forma direta de cometer racismo, com resquício de isentar ele do mundo posterior, em que ele tem a obrigação por direito de permanecer, ou mesmo de se proceder como cidadão de igualdade consensual. Então, separar um do outro, ou mesmo evitar, é uma irremediável intervenção que pode invocar e praticar o racismo. Pois se evitarmos e combatermos o racismo, será uma coisa substancial, e com atitudes deste âmago, podemos prevenir destes atos com medidas mais energéticas, pra que isto não se suceda tanto na sala de aula, como em toda a escola, e pelo intermédio de vivência igualitária da sociedade. Nunca devemos inferiorizar ou repudiar um amigo ou mesmo um colega, por qualquer que seja a esfarrapada razão. Porque igualdade racial, é uma importante regra a ser cumprida, no que devemos contemporizar como uma virtuosa obrigação. E os alunos se exaltam a indagar a si mesmo, que não se acham racistas pelo fato de não usar estes termos ou atitudes em hipótese alguma. No que um aluno negro Luis Carlos, revela que: - alguns colegas me chamam de neguinho, mas ele releva por estes que a chamam serem seus amigos muito próximos. No que aí eu retruco com a minha alusão: - estes que persistem com estes atos, mesmo sendo seus amigos próximos a você, cometem racismo; Pois de uma coisa é certa, se todos se conscientizarem, baniremos estes atos da sociedade, no que prepararemos uma propriedade mais justa racialmente, voltada pra posteridade, sem codinomes inadequados, que servem para desqualificar o indivíduo da pele negra. E não é que os alunos gostaram ainda mais da aula, por causa destas explicações sobre as referências de indiferenças raciais! E aí eu continuo a fala, complementando de como é daninho o racismo pelo fato da evolução espontânea da sociedade, pois ele atrapalha estes processos de desenvolturas consensuais, fazendo com que a cidadania racial fique abaixo dos planos elucidativos de igualdade na sociedade. E esses esclarecimentos instigou os alunos a entrevista, na medida em que eles Ian perguntando, e eu respondendo como explicações expositivas ao que colocavam como desconhecimento ou dúvidas. No que o aluno Carlos Roberto pergunta: A minha família é toda branca, não tendo nem sequer um pardo ou negro pra servir de exemplo, sendo por isso será que nós somos racistas? No que por esta indagação eu respondo: - Não, ser racista é, quando nos achamos superior a um outro indivíduo por sua cor de pele ou raça, pelo fator de caracterizarem como inferior pelo fato dele não pertencer a esta estirpe de indivíduo da pele branca. No que continuo a fala: - Ou mesmo se uma pessoa segregar a outra, ou mesmo inferiorizar por sua forma de referência ou de chamamento, até mesmo por sua reclusão social devido ao motivo raça ou cor de pele, estaremos cometendo racismo. No que pergunto a todos os alunos se entenderam? E todos os alunos respondem: Entendemos. E pergunto alguma dúvida? No que toda a turma fica em silêncio, dando a entender que não sobraram dúvidas sobre o entendimento dos alunos sobre o assunto citado. E voltando a matéria da aula, eu aplico o que propus aos alunos no meu plano de curso para esse bimestre, como tudo que fale sobre racismo, preconceito e discriminação racial nas escolas e também na sociedade, para interagir o aluno no combate a este procedimento indesejável. Isto falando do que foi determinado pelo entendimento do aluno sobre ao qual será avaliado. No que atenderemos ao cronograma e ao programa desta segunda etapa, como a contribuição do negro, suas disputas e lutas, e me definitivo as suas conquistas, explicado em um jeito categórico para o atendimento fácil do aluno. E o aluno terá que cumprir o seu papel perante a tudo que aprendeu, como sendo aplicador e perito, para que isto sirva de recomendação pelos caminhos que seguir o aluno, a sua distância de confrontação.

Neste relatório III, Vou falar o que falar dentro da sala de aula, expondo tarefas que serão recomendadas para os alunos como matéria de aula diária, que serão apresentadas e orientadas com artifícios das artes plásticas que irão servir de exemplo pra que o aluno tenha a dimensão de que não só apetrechos de diversões ou terapias de brincadeiras, das cores brancas ou mesmo de tonalidade alva, que fará valer pelo fator que irá servir de exposição com a igualdade racial. E unidos a isso, estabeleceremos as aulas expositivas sobre o contexto do assunto sobre o racismo, discriminação e preconceito racial. Pelo fato de sempre haver brinquedos claros como bonecas, bichos de pelúcias, etc. Ou mesmo com influencias européias ou dos requisitos dos brancos, que segue as regras de suas idéias ou culturas pra que só eleve o destaque as suas comprometidas tradições culturais como pressupostos. Neste contexto perceptivo que dá campo ao entretenimento, que só a expõe as idéias e existências brancas como propostas nos parâmetros de comportamento as suas seguidas criações. Por longos tempos defrontamos estes brinquedos enbranquecidos, como um ato de racismo, por só existir alguns artefatos de brincadeiras ou de terapias de diversão, com cores brancas, vendo que não apresenta e representa em nada os valores da cor negra, os seus hábitos, costumes, etc. Seguindo exclusivamente os aspectos convenientes das finalidades brancas com o intuito de guarnecer estas propostas de superioridade branca. Uma vez que estas aparências são voltadas aos estatutos de consonância de igualdade, por todos os fatores dos brancos, em suas concepções, reflexos e comportamentos, como ressalva consentida de só o branco aparentemente possuir estatutos sobre estes direitos. No que colocando nas brincadeiras as recomendações e realizações sobre as representações negras, em seu real e livre significado, e sobre a sua dimensão, mostraremos aos alunos que, qualquer fator que é dirigido ao negro como intenção direta ou indireta, entra na questão do racismo. No que sendo assim,porque só encontramos brinquedos da cor branca, sobre que respaldos, tirarei as dúvidas sobre uma criança negra ter que brincar com um tipo de brinquedo construído exclusivamente todo da cor alva, procurando satisfazer pelo lado da diversão e brincadeira pelo seu ego. Pelo que, bonecos ou bonecas brancas, ou mesmo através de outros passatempos com que a criança negra possa entender porque não há estes elementos negróides para brincar, aos moldes tradicionais das raízes afro descendentes. Com os seus dotes, origens, ancestralidades, idéias, etc. No que isso pode infiltrar a indagação sobre aquilo que encobre as imaginações conceituadas do indivíduo negro, em suas melhores e maiores vertentes de identidade, no que as crianças reconhecem que sem os brinquedos afro descendentes, ou mesmo, da estirpe negra, a criança não percebe uma liga, pelo que há de hereditariedade das suas origens, no que causa um contraste com as exigências as suas heranças culturais, que interfere mutuamente na sua afirmação simultânea de identidade. No que talvez entra com isso os apelidos pejorativos que apregoam aos descendentes africanos como uma coisa ruim a descredenciá-lo, que denegri a imagem do afro descendentes como um ser inferior. E seguindo como exemplo passarei a contribuir na forma direta, de como se referir aos afros descendentes como o crioulo, negão, macaco, primata, carvão, tição etc. Seguindo como exemplo de qualquer outro chamamento ofensivo, ou mesmo pela forma indireta em que tudo se coloca a palavra negro, mesmo quando se trata de uma situação em que aconteceu tudo de errado, ou mesmo quando é pra indicar defeitos, em consequências casuais dos acontecimentos, quando dizemos; as negradas não respeitam nada, ou negro faz tanta besteiras que quando acerta pensamos que foi o branco quem o fez, como frases prontas usadas talvez como dito popular, outras como senso comum levado pelo lado da inconveniência, ou pela repetição cultural do racismo dissimulado que dá sentido a estes tipos de termos que são mal empregados no nosso cotidiano. Ou sucessivamente como negro citados em piadas ou em frases para desconsiderá-los como gente, como se cair um negro e um branco de um edifício bem alto, quem chega ao chão primeiro o negro ou o branco? O Branco, pois o negro se atrasa por que vem descendo, fazendo palhaçada até se espatifar no chão, e o branco este que é tido como disciplinado ou mesmo educado acaba com um final ilustre nesta história, que denigre muito mais a imagem do negro como um mau elemento ou mesmo pelo fato de taxar como um indivíduo sem educação e indisciplinado. E as artes plásticas como as principais citadas acima como as bonecas e bonecos, e os bichos ou mamulengos, marionetes réplicas de pessoas, que acrescentadas de algumas outras indutivas expressões artísticas para a atenção, servirão de encalce, pra que o aluno entenda que até mesmo pela questão divertimento há uma grande diferença do que é ser branco pelo seu suspeito destaque que o colocam em piadas ou estórias estereotipadas, que afetam a dignidade do negro. Pelo que representa o indivíduo negro em sua adversidade cultural, numa sociedade em que alguns quer se dizer racista, discriminadora ou preconceituosa, mas que pecam terrivelmente, em todos os sentidos, jeitos e maneiras, quando se referem ou tratam o negro em degraus abaixo, categoricamente em questão de relação identitária, pela questão raça ou cor de pele. No que pelo lado oportuno, que por um hipotético teor de reconhecimento, unicamente valoriza o branco, como crédito de se indicar este como superior, acima daquilo que possa prevalecer, tanto pelas brincadeiras como também pelo lado de que todos têm de aceitar ao que possa ter com que brincar, tanto pelos brinquedos, e também com as brincadeiras feitas pelo lado da oralidade. E colocando estes aspectos como demonstrações, relevará todo fator que implica todos os negros, pela sua colocação de inferioridade, ao qual fará dele numa diferente forma para se enxergar, desgarrando das rédeas, que o prende, dentro deste contexto que faz dele como um submisso, ao que lhe proporcionará ênfase de reforço como confronto. Pois se for de “bom foi o branco, e o de ruim foi o negro” como servindo de culpado sempre ao que acusamos todos os negros como se segue carregando uma cumplicidade por ele ser negro, a ter a sua cor de pele escura, nariz grosso e achatado, beiços talvez grandes e de aparência estarrecedora, em que todos causam horrores, por que com isso o prossegue por uma condenação estereotipada voltada para a comparação com animais, monstros e fantasmas dirigida pela forma diferenciada de sua feição. E nunca sendo o branco em nada como cúmplice, no que quer dizer estes desmandos, que inocenta o branco, por ele ter a pele mais clara, como a mais bem vista de todas as raças ou cor de pele, por entre as outras concepções, de outras estirpes que se posicionam com o descrécimo de identidade. Pelo que persiste mostrando estes aspectos, como em suas edificações culturais de origens, pelo que o aluno entenderá que igualdade interfere até mesmo nestes conceitos, que comparando, chamando, referindo ao negro como descrédito de imagem a credenciam a causa, ao ponto que de igualdade, elevam o negro na questão admissível da sua dignidade, para o entendimento dos alunos. E havendo com que o indivíduo negro possa obter de brincadeira pelas suas estirpes africanas, isto sim seria mais um incremento de valor ao fator da sua real identidade. E nas artes plásticas como com as bonecas ou bonecos, mamulengos, marionetes, etc. As crianças entenderiam de uma melhor forma, que igualdade não pode ser construída com desmandos destes desinteresses comportamental ou mesmo de ausência de consenso de entretenimento. No que todas estas recomendações, serviriam como exemplos de direitos para um trabalho futuro, pelos seus respectivos reconhecimentos de valores atribuídos as suas raízes compensáveis. E em cada aula colocaremos em pauta cada questão detalhada como estas citadas, como uma forma de fazer com que o aluno entenda o racismo, a discriminação e o preconceito racial, pelo seu modo generalizado ao qual esta sociedade implanta, e que se encontra estampado no dia a dia de cada indivíduo como uma realidade camuflada aos moldes pelo que não existe. E que ao mesmo tempo, em que se esconde por detrás dos não posicionamentos que disfarça estes feitos através de reportagens ou notícias fictícias que mascaram estes fatores para que passe uma sua realidade ao condicionamento diferente do que acontece, e que se expõe como uma coisa normal pelo lado imaginário daquilo que não se procede. E estes alunos tem que ter estes reconhecimentos, vendo que uma sociedade em que favorece poucas oportunidades aos negros pobres, ou mesmo entre tantos brancos bem assessorados, são mínimos, os números de negros que usufruem destes privilégios na sua melhor colocação, comparados ao que os brancos mais possuem perante o que este país oferece como direitos. Como também na sua cultura, concepção, religião, percepção, etc. Em que sem esta nossa conceptiva de cidadania racial, nunca teremos ciência daquilo que afeta a nossa igualdade como conservadorismo habitual. Por cada aula dividiremos estes aspectos, no que utilizaremos as artes plásticas como instrução de aula, seguindo com explicações a estes respeitos como configurações de conduta de igualdade tanto social como de suma importância voltados as questões raciais. E deste procedimentos entrarão também, em vigor as recomendações de leituras dos livros específicos,que darão uma noção teórica de atitudes sobre a causa. No que repetindo todos os processos expositivos das outras aulas seqüentes, compreenderão os fatos, como compreendimento pra se cumprir diariamente, como solução viável a fim de combater estes desmandos dos ângulos raciais da sociedade. Por cada aula dividiremos as partes dos assuntos, conforme o que deva caber no tempo estipulado pela escola, que complementará o contexto daquilo que se deva ensinar. E estas convictas artes plásticas serão apresentadas como exposições e explicações não só pela sala de aula, como também pela sala de leitura, sala de informática, etc. Ou mesmo será espalhado por toda a escola. Porque o aluno tem que se interessar totalmente por estes assuntos, como de fator de complacência para estimular ainda mais no intuito confrontador e combatente, do assunto discutido. E se algum aluno apresentar dúvidas, estarei propositadamente pronto pra explicar que todos somos iguais, também pelas formas de apresentar as nossas tradições, seja pela brincadeira, diversão, entretenimento, etc. E um aluno pergunta: - Porque não existe brinquedos de origens africanas? E Eu respondo: - Até agora, este país só deu ênfase aos brinquedos brancos, talvez por subestimarem o negro como cidadão da sociedade, dando valor aos brinquedos de origens brancas talvez pela nossa formação de maior predominância branca européia que ainda exerce maior influência. E Eu concluo: - E todos têm que se conformar com isto, em que por todas as ocasiões melhores ou maiores, apresenta uma imagem maior e total da presença branca, nos dando uma revelação deque os brancos estão em melhores condições e colocações neste país. O aluno tem que aprender pelo que é racismo, discriminação ou preconceito racial, ou pelo que não é nada disto, isto sim entendendo pelo lado daquilo que se possa entender pelo seu significado e conseqüências. E Eu como professor tenho que fazer com que o aluno aumente a sua intenção com a apreciação com a aula, e o seu enunciado, exemplificando o fator da amizade, através daquilo que apresento como exemplo a ser praticado dentro deste contexto do racismo. Pois que o racismo, a discriminação e o preconceito racial, não esta pelos velhos moldes que aprendemos pelos métodos antigos, mas sim pela forma com que o negro é tratado perante a sociedade desta nação, e também por aquilo que ele tem pra conviver, através do que oferecem como sua proporcionalidade de vida. Aproveitando as brechas dos tempos das aulas, encaixaremos cada contexto em sua posição real, pra que haja um debate entre os alunos que terão que fazer perguntas sobre estes assuntos. Uma vez que das artes plásticas se tirem exemplos, saberemos tanto os professores, diretores, coordenadores e alunos, que intervenção como convívio ao que posta nas atitudes as suas raízes, estabeleceremos métodos vigentes interligados ao que pode ser racismo, discriminação e preconceito racial em sua maior diferença ao que procede perante aos acontecimentos da nossa sociedade. No que colocando o aluno a par disto, ele saberá do seu remédio em busca de uma sociedade mais justa pelo lado racial que ainda só privilegia as razões brancas como democracia racial em que se procede muitas indiferenças, principalmente em relação ao negro, em sua condição de igualdade racial. No que com isso, achei esta entrevista bastante satisfatória e consistente, em função de aprimorar mais o aluno, em seu aprendizado sobre as informações de racismo, preconceito e discriminação racial, numa vanguarda inovadora a que põe mais ênfase sobre estes conceitos, a fazer com que o aluno se intere mais a respeito, sabedor de como identificar e combater o racismo na escola como também no âmbito da sociedade.

CONCLUSÃO:

A meta é combater o racismo, a discriminação e o preconceito racial na escola, sobre estes parâmetros educacionais, em que o negro é como um ser eternamente inferior, a ser descredibilizado por ter a sua pele mais pigmentada que as outras. Uma vez que os estereótipos retiram a sua dignidade, constituídas a comparações com animais horrendos ou típicos das matas do seu originário continente, faz com que o negro seja comparado, confrontado e copilado a estes conceitos. Pois o negro assim como todos é gente, e seus direitos tem que ser reconhecidos como de igual pra igual como de uma igualdade racial constituída. No que desde o momento em que isto não é respeitado, ele passa a ser um indivíduo em que não dispõe de usufruir daquilo que as leis deste país a determina. E as escolas é o ponto crucial, em que se não orientar os alunos sobre estes problemas de racismo, jamais saberemos de como evitá-los, sobre a forma de que todos tem que ter os mesmos direitos e deveres igualitários, não importando a sua cor de pele ou raça. E este meu Plano de curso reforça esta idéia de combater o racismo, sobre um projeto em que contará com a colaboração da escola abrangente, e de seus alunos. Usando panfletos, cartazes, filmes, livros, slides, representações, debates, palestras, servindo como uma proposta que foi realizada na escola Municipal Professora Jurema Peçanha Giraud, e também servirá como alvitre indicativa, para outras práticas de prevenções, que irá evitar ou impugnar o racismo nas escolas.

BIBLIOGRAFIA:

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Carreira, Denise e Silva e Souza, Ana Lúcia. Indicadores da Qualidade na Educação: Relações Raciais na Escola\Ação Educativa, Unicef, SEPPIR, MEC. São Paulo, 2013- 1 Edição.

Muller, Maria Lúcia Rodrigues. E Lea pinheiro Paixão. (Organizadoras) Educação, Diferenças e desigualdades. Cuiabá – EdUFMT, 2006.

Oliveira, Iolanda. Maria das graças Gonçalvez. Tânia Mara Pedroso Muller (Organizadoras) Cadernos Penesb – Periódico do programa de Educação sobre o Na Sociedade Brasileira – FEUFF (N.12) (2013) Rio de Janeiro\Niterói – Ed. ALTERNATIVA\EdUFF\2013. Muller, Maria Lúcia Rodrigues. (Organizadora) Cadernos PENESB 8 Periódico do Programa de Educação sobre o negro na Sociedade Brasileira – FEUFF (n 8) (dezembro de 2006) Rio de Janeiro\Niterói – EdUFF – Quartet, 2006. Oliveira, Iolanda de. (Organizadora). Cor e Magistério – Rio de Janeiro Quartet; Niterói, RJ : EDUFF, 2006.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 14/09/2020
Código do texto: T7063220
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