O QUE QUEREM OS AMORES?
Os relacionamentos ao logo das décadas passam percebidamente por modificações dentro do mesmo conteúdo sentimental reducionista. Porque podemos encontrarmos arestas numa forma de propriedade mesmo equivocada manifestada na sociedade o mesmo desejo que o ser humano busca em seus anseios de amar e serem amados. Penso que quando estamos em comunicação interpessoal existe formas de equacionarmos nossos sentidos em prol da compreensão dos valores humanos intrínseco no homem como o todo na estrutura sócio-educacional. Nesse caso, permitimos e pensamos de forma ampla que nem sempre homens e mulheres ao se relacionam nos parâmetros adequados no que estamos vivendo em nosso consciente paradoxal, por isso, faz-se necessário sempre questionarmos o indivíduo na coletividade e, buscarmos pontos de subjetividade predominante no discurso patronizada como muitos. Assim, ao analisar os escritos do psicanalista e psiquiatra Jorge Forbes, percebi que ele nunca respondeu a retóricas, apenas imaginou em sua experiência uma sequência de valores estabelecidos em normas estabelecidas. Mas, o Lacan fez uma separação coerente ao que cerne a contratransferência, e o próprio Lacan antepôs um projeto de cientificidade de escuta. O que eu quero afirmar é que nenhum de nós podemos explicar de forma exata as questão do sentimento amorosos, então o que querem os amores?