ARTIGO SOBRE A IDENTIDADE NEGRA COMO REQUISIÇÃO DE CIDADANIA.

ARTIGO SOBRE A IDENTIDADE NEGRA COMO REQUISIÇÃO DE CIDADANIA.

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

RESUMO:

O negro o que ele representa perante a sociedade, será que a sua cidadania racial está sendo respeitada como institui a nossa constituição, ele tem os mesmos direitos como todos, entendendo que isso se faz valer.

Uma vez em que o negro venha a garantir os seus tão desejados direitos, será que dá pra se ter um tom de igualdade racial como os brancos, ou sendo assim como de outras cor de pele. Será que o negro até hoje já resolveu todos os seus problemas de igualdade, propositalmente, como de inclusive pro seu consentimento de identidade. Há raças superiores como reconhecem os eugenistas em suas teorias racista como da raça branca que é proporcionada como elevada. O negro em questão, num combate ao racismo, a discriminação e ao preconceito racial, em que vislumbrará um novo inovado conceito de reconhecimento de igualdade racial pra enfrentamento identitário, pra com um renomado acompanhamento racial perante a sociedade.

PALAVRAS CHAVES: Racismo, discriminação e preconceito racial, identidade e cidadania racial.

ABSTRACT:

The black what it represents to society, is that racial citizenship is being respected as establishing our constitution, he has the same rights as everyone, understanding that it asserts itself.

Once in the black will guarantee your rights as desired, it would give to have a racial equality tone as white, or being as well as other skin color. Will the black today has solved all your problems equal purposely as including pro your identity consent. There are superior races to recognize the eugenicists in their racist theories as the white race which is provided as high. The black in question, in combating racism, discrimination and racial prejudice, we glimpsed a new innovated concept of racial equality recognition for identity confrontation, for with a renowned racial monitoring to society.

KEYWORDS: Racism, discrimination and racial prejudice, racial identity and citizenship.

INTRODUÇÃO:

Os termos muito usados para referendar o indivíduo negro neste país, como de crioulo, negro ou preto, etc. Nos demonstra de como o negro é um ser a parte quando tratamos de cidadania racial para solidificar esta causa a igualdade como de direito aos nossos queridíssimos irmãos de cor negra.

Por estes descrécimos de desigualdades, devemos reconhecer que, por mais que haja resistências a estes desmandos de dignidade racial, o indivíduo negro tem por direito suas requisições institucionais a ser atendidas conforme impõe a esta causa.

Ser negro neste país é, sobreviver a erosão credencial as suas propostas de ideia, como de sua original cultura, suas origens de hereditariedade, sua cor, raça, contribuições de diversos parâmetros, direcionadas as suas formas de religião, culinária, cultura, vestimentas, moldes fisionômicos, aparências, procedimentos de linhagens. Etc.

Tem que haver respeito a isso tudo, tem que se adquirir a tudo isto, visto que, este indivíduo negro que carrega os descréditos dos estereótipos como de proporções de inferioridade, desloca estes credenciamentos para as acepções a que deva lhe direcionar.

Será que para o indivíduo negro esta como de desorientação ligadas aos piores postos, como as posições de misérias, pobrezas ou subalternos as remediações dos outros indivíduos das cores de pele menos pigmentadas, como do branco, vermelhos ou amarelo; Principalmente do branco.

Será que, o negro está destinado a ser um subversivo quando se tratamos de entender que eles tem os mesmos direitos como de uma constituição que institucionaliza esta convicção sobre a forma de diversas leis.

O negro tem os seus direitos como de dever, por eles ser um ser humano como todos a ocupar os espaços a que são devidos e servidos como de cidadania por direito de cidadão.

Descredenciá-los é injusto sobre todas as possíveis e impossíveis formas, como não dar a eles os devidos reconhecimentos, como das normas indevidas de chamamentos por apelidos injustos, tirando as suas chances, por eles serem comparadas a algumas personalidades ou fantoches que acusam de diferentes pessoas que inventam muitas estórias e histórias a seus respeito.

Então vamos dar um finito basta; pois se este texto não for visto como de denuncia pra estes acontecimentos, ou fatos, dependendo de cada pessoa a sua suma interpretação, ele nos dá uma visão científica, de pesquisa e investigação sobre este caso, nos dando uma iniciativa de revisão, de que ser negro é ser igual, de igual para igual pra com todos, numa reciprocidade de que todos tem os seus direitos, e que o indivíduo negro nunca em nada, diferencia em qualquer sequer desvio a isto, como fato consumado.

A IDENTIDADE NEGRA

Como perceber a identidade negra no Brasil para além do contraste com à identidade branca, visto que, a branca goza ou tem, mais de oportunidades democráticas racialmente que a negra. Apresentando as relações entre identidade social e pessoal negra e seus efeitos sobre o modo de vida da população negra numa perspectiva de que o negro possa a vir ter a igualdade racial, assim como a população branca ou a qualquer outra identidade de raça, seja ela caracterizada como superior, ou descaracterizada como inferior, ou por aí subsequente. De como considerar as características que possibilitam o reconhecimento do negro como cidadão comum, no Brasil, para além das discordâncias com a identidade branca que ainda predomina sobre a sociedade, inclusive sobre o negro, ou outra cor de pele, que se encontra, pelo fato dele readquirir valores como de igualdade com o branco, pelos seus potenciais e direitos, não acatando as concepções em que classificam com a inferioridade através de uma suposta supremacia racial branca, atribuídas a alguns pensadores eugenistas, que afirmam esta questão de superioridade como convincente dentro dos parâmetros de comparações incluídas da cidadania racial. Na qual o negro já combate isto sobre a forma dos seus protestos e reivindicações, reclamações e descontentamentos, resistências, pela qual já conquistou alguns variados e quase que suficientes resultados satisfatórios para melhor resolver com esta questões sobre as indiferenças que a acusam por negligenciarem, por ter a sua cor de pele mais pigmentada que as outras cores de pele, inclusive a branca. A sua cor de pele negra é que interfere pelas desconsiderações das teorias que suplanta a norma caracterizando uma raça como superior a outra descredenciada como inferior. Pois o negro tem que ter, o seu real valor de igual para igual na relação de poder, vivência e sobrevivência, tanto pela sua identificação com o marco branco, que por vezes o afro é desclassificado pelos estereótipos, comparações medonhas, ou semelhanças a monstros que a desclassificam. Pela sua cor de pele ser mais escura, sua pele ser mais grossa, seu nariz achatado, beiços grandes e volumosos, dentes as vezes acavalados, fisionomias ásperas, bocas maiores, e a sua raça ser classificada como inferior ou estereotipadas, a uma outra de tonalidade clara especificamente, causando uma grande diferença entre todos. No que todos tem de entender que, a humanidade é de um único perfilado associativo, atribuindo aos diferentes tipos, das pigmentações e das não pigmentações, entendendo pelo fato, de que o negro jamais pode ser considerado como inferior perante a uma outra cor de pele ou raça, devido aos descréditos atribuídos as leituras eugenistas, ou qualquer que seja as teorias que a discredibilizam perante o contextos de cidadania racial imposta por parâmetros de igualdades atribuídos a concepções da nossa nativa ou global sociedade. Que estabeleceram este grau negativo, como uma forma de elevar a raça branca européia a sobrepor sobre a negra, desgeneralizando como informação de desconceito e descrédito. E pelo que, devemos caracterizar que o negro sobre todas as formas e estirpes, também é gente como qualquer um tripulante da nossa sociedade, sendo que devemos impor respeito de identidade a sua imagem e complementações identitárias. Sobre a questão do negro em relação ao indivíduo branco, este carece ainda de muitos reparos ou ajustes de igualdade, devido ao branco gozar de mais privilégios provando que ele além de ser considerado como um ser superior por sua posição social ou cor de pele alva, ele ainda ocupa das melhores condições ultrapassando as situações dos seus compatriotas da cor de pele mais escura como de práxis nesta tão discutida desigualdade racial. No que, na sua contribuição de formação cultural, social e política, faz com que os afros descendentes, passem a interagir como cidadão, aos parâmetros comparados talvez aos dos brancos, que ainda recebe o seu maior reconhecimento, ocupando os melhores lugares, numa sociedade ainda que peca nestas jurisdições de contemplação racista. Em que o negro ainda busca espaços que lhe proporcionará a justa cidadania racial, comprometida com as responsabilidades das leis que a inviabilizará por medidas protetoras e seguras pra com os seus estatutos. Onde o negro desde a escravidão, é perseguido pela desvantagem em relação ao branco, que de seus proprietários dos tempos coloniais, continuaram como predominantes, que mesmo em tempos depois, ainda insistem numa posição de superioridade sobre os negros, ao qual o descaracterizaram como desproporção para repudiá-los, perante aos trajetos em que eles buscavam e buscam conseguir na sua identidade. Como de direito de cidadão e que não são correspondidos, isto a princípio pifiamente porque eram meras mercadorias de significante valor, e quem maior número as possuía destacava por posição de maior status, logo deram uma enganosa abolição jogando-os pelos confins dos morros, favelas, cortiços ou por qualquer outras comunidades carentes. E posteriormente pelo negro ser desclassificado por uma sociedade que a prioriza muito mais, um sistema em que coloca o branco como seu predominante, e a ela estabelece as suas melhores posições como, sociais, raciais, profissionais e de oportunidades de colocações de sustentos. E o negro ainda que busque a sua definitiva confiabilidade identitária no Brasil, tem que rebater as concepções dos brancos sobre as intervenções de vantagem racial e social, que desde os primórdios a colocam estes mesmos brancos, sobre a posição de superioridade, descredenciando o negro que, dentro do contexto humano devem consentir o fato que permanece com o seu valor, e direito como importante instrução que induza a sua real cidadania. Na maioria dos negros alojados nas localidades menos favorecidas, em favelas, comunidades carentes, cortiços, puxadinhos, morros ou lugares de carências de cidadanias prontificadas por diversos aspectos segue este descaso. Exonerando o racismo, a discriminação e o preconceito racial, que, os afetam como fator que promulgam as indiferenças, entre a cor de pele ou raça, pela sua não concebível descaracterização de uma raça ou cor de pele como forma de se descredenciar a negra como incapaz, fazendo com que da outra branca somente, se passe como capaz. E este país por se tornar mais escuro a sua população, pela sua forte miscigenação racial, tem como obrigação de entender e aceitar o hibridismo ou a homogenidade das cores de peles, como uma forma natural e obrigatória, espelhando pelos motivos de que somos de diversas formações, estirpes e linhagens dimensionais, ao qual se completa unidas a uma só transformação pra sua definida formação. Tanto para o branco quanto para o negro, dentro do contexto único de toda a nossa formação, no reconhecimento de direitos pelo que fará valer a igualdade racial, dentro dos seus conceitos democráticos de credenciamentos. O negro que hoje em dia se encontra em sua minoria é que correspondem a estes valores, de ser eles esquecidos, desproporcionados, só lembrados em noticiários de violências pelos rumos que o descaracterizam. E o reconhecimento de todos, pela problemática, e emblemática solidez de igualdade racial com relação ao negro, é que fará jus a estes problemas de indiferenças raciais e também sociais, perante ao embate por uma sociedade mais justa racialmente, e socialmente, como resultado pra uma resolvida resolução. A identidade tem a reunião de muitas partes de um todo, como peculiar a um só indivíduo, ou que abrange as várias pessoas, suportando ao atrelamento de três distinções de envolvimento racial, alicerciado, por cada negro, incluídos pela convivência, constância e modificação em que levará a sua autoridade de afirmação, perante à, uma sociedade mais justa racialmente. Isto é, na coordenação do indivíduo, diante dos grupos de seu pertencimento, sobre a qual se insere durante a sua História, estigmatizada por diversas necessidades, carência, e condições de aderir a um determinado grupo, e não ao outro como de diferença de igualdade. No que esta relação está num sentimento de semelhanças com outros negros, identificados entre a sua cor, o seu modo de agir, seu tipo fisionômico, sua história, sua origem, religião, cultura, etnias, e sua ancestralidade a vínculos trazidos do continente africano. Pelo que destes vínculos é que se introduz uma relação nas suas expressões culturais e sociais próprias, comprometido por um mesmo grupo ligado aos seus pertencimentos, no que garante os seus acessos aos seus direitos e valores estabelecidos. Inclusivo também numa dimensão, de igualada comparação aos fatores assemelhados em questão como a bichos, animais monstruosos, assombrações, monstros e de feições tenebrosas. Pelo que tanto a identidade social como a pessoal negra, tem a relação num sentimento de semelhança pela sua diversidade não segregada, e confiabilizada, em que se associa espontaneamente por pertencer a esta mesma raça ou cor de pele semelhante, interagindo pelas mesmas vontades, exigências e comprometimentos. Pela sua forma indevida a ser chamado como negão, crioulo, carvão, tição, macaco, gorila, chipanzé, ou de outros apelidos os retiram da sua prioritária dignidade, etc. A diversidades dos respeitos existem para serem cumpridos mediante a consideração que os com outros semelhante a indicam, a concepção de que somos todos filhos destas terras, mundo, planeta, ou melhor exemplificando, as dimensões infinitas do extenso e sublime universo. E pelo que segue pelos seus efeitos sobre o modo de vida da população negra, através dos seus componentes históricos, culturais, religiosos e de costumes, que são de uma qualidade e contribuição somativa e abrangente a todos desta população nacional, que também fazem e farão laços, a uma só tradição que completarão as partes destes elementos associativos devido a sua formação, proporção, condição e propostas, isto sim confrontadas por sua associação e irmandade. E também pelas expressões culturais e sociais próprias destes mesmos grupos de condicionamentos, inclusivo por ser genealógico vindo da mãe África, ao que fortalecem os âmbitos das ligas, garantindo os seus acessos de lutas, convivência, vivência, e sobrevivência, pela cumprida dimensão de igualdade, no que vá comparar aos fatores corporativos por proporção e ação morfológica. E os seus resultados vão ressaltar e creditar os seus valores e suas concepções diante de uma recepção que porá sua identidade como fator importante de associação espontânea na inclusão da sociedade. Numa sociedade que seja mais, muito mais justa, socialmente, e respectivamente, ou posicionadamente esclarecendo, como de racialmente, a resolução em um ideal por um definitivo encômio de resolução democrática, as sanções sociais, como de práxis racial.

CONCLUSÃO:

Ser negro num país que desrespeita a democracia racial é irrelevante, com a predominância branca piorou, uma vez que a nossa maior população descamba pra cor de pele parda, deveria haver mais respeito.

O negro tem uma mesma importância da construção deste país, como de qualquer outra cor de pele ou raça.

Eles nos ensinaram e misturaram a sua cultura, religião e riquezas com as já existentes por estes certames na medida em que chegavam a este certame demográfico.

O negro é uma das principais fontes de diversidades culturais que sustentam e acrescentam com este país com as suas hereditariedades de conhecimentos.

Tudo que trouxeram de diversidade, lá do continente africano, encaixaram como uma encrementação a dimensão já encontrada por estes espaços.

E esta questão de identidade, se faz valer por todo a sua contribuição na formação no ideário que chamamos de povo brasileiro. Ser negro neste país é entender que por mais que haja muita luta pela sua reinvindicação de cidadania, como da racial e social, é considerar que há ainda muitas oportunidades que poderiam ser distribuídas com a justa igualdade, a uma relevância de que eles ainda estão em desvantagem naquilo que lhe submetem como respeito. Isto tudo ligado uno-simplesmente na questão valorosa em que deveria ser respeitada, que é a cidadania racial e social, por um estado democrático que se diz de

direito.

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Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 19/11/2016
Reeditado em 08/05/2017
Código do texto: T5828018
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