QUANDO É QUE O SINAL VAI TOCAR?
QUANDO SERÁ QUE A PÁTRIA EDUCADORA VAI OUVIR? UM DOS CERNES DA CRISE.
Será que um aluno, sobretudo do chamado ensino fundamental e não é só da rede pública, quando vem para a grande maioria das unidades escolares, está, de fato,” vivendo” a escola. A não ser os pequeninos, os meninos e meninas não mais sentem que o espaço no qual lhes são oferecidas relações do ser com o seu universo e com o universo propriamente dito, levando-os a empreender viagens nunca sonhadas. Os meninos e meninas não enxergam a estrada dourada que têm à frente e que aquele espaço lhes proporciona.
Na escola, aprendem a interagir- como cidadãos - com o próprio ser humano, com a natureza, com a saúde e muito mais.
No entanto, principalmente pela perda de tantos valores,principalmente ético-educacionais eles não vem mais dispostos a se integrarem . Essa postura essencial e institucional na escalada da sociedade sempre foi vital. Porém, de décadas para cá, está se tornando um fato desagregador. Não é pela formação de grupos. Sempre houve. É o perfil violento dos que os integram. O perfil alheio ao principal: estudar não é a tarefa principal que os traz à escola. É mostrar que mais... Mais o quê? Onde? Para quê? Eles são o reflexo de tudo não mais recebem na família, ou melhor, nos vários tipos de família - ou assim chamada - que existem. Apesar das marcas que ostentam, dos tênis caros, suas mentes, - a essência de tudo – estão longe, voltadas para uma realidade externa, que nada tem a ver com a escola.
Não se culpe a equipe docente. Alguns são verdadeiros heróis, fazendo de tudo para atraí-los e motivá-los, evitando que só batam papo e joguem conversa fora até o sinal tocar. Lamentavelmente, são como folhas levadas pelo vento.
Portanto, na escola se fazem sentir todos os sintomas da inexistência da estrutura social e familiar. Ali, colidem as falsas relações de poder que muitos meninos e meninas têm. A comunidade escolar é ampla e diversificada mas não pode deixar de dizer às crianças - com faixa etária de crianças - o quanto é determinante de seu futuro o tempo que ali passam e que deveriam sorver em plenitude.
Embora, haja aqueles, em cujos rostinhos é, ainda, possível ver a sede de aprender. a instituição escola está convivendo com tal mudança de valores ou total ausência deles e a instauração de outros inaceitáveis, violentos, que, pela força, querem afirmar-se e atraem os garotos e garotas para tudo, exceto estudar.
A relação dialógica existe , mas o aspecto coletivo, apesar de tentativas e iniciativas boas, é derrubada, sem dúvida, por novos”adolescentes”.cuja vivência, se assim podemos chamar, é tão perigosa e a que a tudo corrói.
É mais de que hora de entrar nas comunidades, com a verdadeira noção o coração preparado para o que se vai presenciar. Essa é a forma de edificar a relação com esses “meninos e meninas” que “aprenderam” ou desaprenderam de forma errada. Eles não sabem que serão eles que farão a diferença para este Brasil em crise total. Acima de tudo, precisam aprender que, na relação democrática, formação de cidadãos é essencial.
Não esqueçamos que é dentro do espaço/tempo da escola que as diferenças sociais e culturais ficam expostas.
Será que um aluno, sobretudo do chamado ensino fundamental e não é só da rede pública, quando vem para a grande maioria das unidades escolares, está, de fato,” vivendo” a escola. A não ser os pequeninos, os meninos e meninas não mais sentem que o espaço no qual lhes são oferecidas relações do ser com o seu universo e com o universo propriamente dito, levando-os a empreender viagens nunca sonhadas. Os meninos e meninas não enxergam a estrada dourada que têm à frente e que aquele espaço lhes proporciona.
Na escola, aprendem a interagir- como cidadãos - com o próprio ser humano, com a natureza, com a saúde e muito mais.
No entanto, principalmente pela perda de tantos valores,principalmente ético-educacionais eles não vem mais dispostos a se integrarem . Essa postura essencial e institucional na escalada da sociedade sempre foi vital. Porém, de décadas para cá, está se tornando um fato desagregador. Não é pela formação de grupos. Sempre houve. É o perfil violento dos que os integram. O perfil alheio ao principal: estudar não é a tarefa principal que os traz à escola. É mostrar que mais... Mais o quê? Onde? Para quê? Eles são o reflexo de tudo não mais recebem na família, ou melhor, nos vários tipos de família - ou assim chamada - que existem. Apesar das marcas que ostentam, dos tênis caros, suas mentes, - a essência de tudo – estão longe, voltadas para uma realidade externa, que nada tem a ver com a escola.
Não se culpe a equipe docente. Alguns são verdadeiros heróis, fazendo de tudo para atraí-los e motivá-los, evitando que só batam papo e joguem conversa fora até o sinal tocar. Lamentavelmente, são como folhas levadas pelo vento.
Portanto, na escola se fazem sentir todos os sintomas da inexistência da estrutura social e familiar. Ali, colidem as falsas relações de poder que muitos meninos e meninas têm. A comunidade escolar é ampla e diversificada mas não pode deixar de dizer às crianças - com faixa etária de crianças - o quanto é determinante de seu futuro o tempo que ali passam e que deveriam sorver em plenitude.
Embora, haja aqueles, em cujos rostinhos é, ainda, possível ver a sede de aprender. a instituição escola está convivendo com tal mudança de valores ou total ausência deles e a instauração de outros inaceitáveis, violentos, que, pela força, querem afirmar-se e atraem os garotos e garotas para tudo, exceto estudar.
A relação dialógica existe , mas o aspecto coletivo, apesar de tentativas e iniciativas boas, é derrubada, sem dúvida, por novos”adolescentes”.cuja vivência, se assim podemos chamar, é tão perigosa e a que a tudo corrói.
É mais de que hora de entrar nas comunidades, com a verdadeira noção o coração preparado para o que se vai presenciar. Essa é a forma de edificar a relação com esses “meninos e meninas” que “aprenderam” ou desaprenderam de forma errada. Eles não sabem que serão eles que farão a diferença para este Brasil em crise total. Acima de tudo, precisam aprender que, na relação democrática, formação de cidadãos é essencial.
Não esqueçamos que é dentro do espaço/tempo da escola que as diferenças sociais e culturais ficam expostas.