Respeito e solidariedade ao mestre
 
Como administrador público de carreira e como professor por opção, por amar a arte, o sacerdócio de ensinar, compartilho a minha preocupação e sou solidário a todos aqueles que exercem a mais nobre de todas as profissões, no entanto a mais desvalorizada de todas.
 
Os governos em todos os seus níveis: federal, estaduais e municipais; os empresários da educação privada e a sociedade em geral, precisam olhar com reverencia e respeito ao professor.
 
O mestre deve ser um símbolo em qualquer nação civilizada. No Brasil ele é desrespeitado por todos, e ainda tem de ouvir os gozadores no poder chamar nosso país de “A pátria educadora”.
 
Infelizmente a base dessa educação não é valorizada. O professor não é apenas um educador, até porque a educação básica deveria acompanhar os jovens a partir de seus lares, de suas famílias.
 
O professor é um disseminador do conhecimento, um formador de cidadãos e cidadãs, contribuindo profundamente na formação e educação dos nossos jovens.
 
Respeito é o mínimo que merecemos dos governantes e de toda a sociedade.
 
Neste dia atribuído aos mestres o meu profundo respeito e a minha solidariedade aos colegas, a preocupação maior, com a educação e formação das crianças e jovens, futuros cidadãos e cidadãs brasileiras.
 
Rio de Janeiro, 15/10/2015
Feitosa dos Santos